O Brasil pode até estar comemorando uma queda no desemprego, mas a situação dos trabalhadores parece digna de uma comédia trágica. Imagine um país onde você arruma emprego, mas o dinheiro continua fugindo como se tivesse pernas. Pois é, no mercado de trabalho brasileiro, isso é quase rotina!
Segundo dados do IBGE, a informalidade está na casa dos 40%. Desse modo, salários de admissão estão encolhendo mais rápido que roupa lavada em água quente. O cenário lembra aquele amigo que garante que está “tudo bem”, mas a conta bancária conta outra história. Muitos brasileiros têm emprego, mas acabam vivendo como se estivessem no “modo sobrevivência”: ocupados, mas sem poder realmente pagar as contas ou planejar o futuro.
A ideia de pleno emprego deveria trazer estabilidade, segurança e até um churrasquinho no fim de semana. Porém, o que temos é um “pleno emprego disfarçado”, onde muitos trabalham em condições precárias, ganhando pouco e comendo muito arroz e feijão (se der). Enquanto as estatísticas sorriem, o trabalhador suspira. Afinal, trabalhar só para pagar boleto é como correr numa esteira: muito esforço, zero progresso!