Os acusados de envolvimento com jogos ilegais presos pela Operação Furacão, cure this site da Polícia Federal, embarcaram hoje de manhã para o Rio de Janeiro, onde prestarão depoimento na 6ª Vara da Justiça Federal. A informação é da assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Os primeiros a serem ouvidos serão Ailton Guimarães Jorge, conhecido como Capitão Guimarães, Aniz Abrahão David, o Anísio, e Antônio Petrus Kalil, o Turcão.
Estão programados três interrogatórios por dia, até 7 de maio, nos dias úteis. Participam desta primeira etapa de depoimentos 17 dos 21 presos que não têm foro privilegiado. Isso porque os outros quatro terão 15 dias para apresentar defesa por escrito, porque são funcionários públicos – policiais federais, delegados e agentes administrativos.
Um ataque suicida com carro-bomba contra um posto de controle policial perto de Khalis, viagra na província de Divala, for sale ao norteste de Bagdá, ask deixou hoje pelo menos nove pessoas mortas e 15 feridas.
O carro-bomba foi conduzido em direção ao posto e atingiu os agentes que estavam dentro. Foi o segundo atentado suicida na mesma província em menos de 24 horas.
Foi iniciado na manhã de hoje no auditório do Campus I da Faculdade UPIS, discount na 912 Sul, o Fórum Violência Urbana. O evento foi promovido pelo Jornal de Brasília em parceria com o Governo do Distrito Federal.
O evento tem como objetivo discutir os fatores condicionantes do aumento da criminalidade e as conseqüências que a violência no Entorno traz para Brasília. Além disso, soluções e métodos de prevenção entrarão no debate.
Na abertura do Fórum, o diretor da Faculdade UPIS, Vicente Nogueira, lembrou que a violência é um problema complexo e não tem uma única dimensão. “É importante debater essa questão, porque se a solução fosse fácil, já estaria resolvido. Temos que buscar caminhos alternativos para esse problema. Já não basta fazermos reuniões convencionais que só discutem idéias fixas”, comentou.
O Editor-chefe do Jornal de Brasília, Jorge Eduardo Antunes, explicou que a idéia de organizar o Fórum foi motivado pelos casos de violência que todos os dias viram manchetes de jornais. “Uma publicação que verdadeiramente ama a cidade precisa não apenas retratar o que nela acontece, mas também diagnosticar e enviar à sociedade o aviso de que algo está errado”, explica.
Cerca de 400 pessoas estão participando do evento, entre autoridades do DF e de Goiás, membros da sociedade civil e de Organizações Não-Governamentais.
