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Brasília

Vacinação de jovens de 18 e 19 anos começa ao meio dia

problema de logística relatada por Rocha foi o atraso da chegada do diluente necessário para a aplicação da vacina da Pfizer

Geovanna Bispo

16/08/2021 15h35

Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A imunização contra a covid-19 de pessoas com 18 e 19 anos começará atrasada. Segundo o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, por problemas de logística, a vacinação do grupo será iniciada ao meio-dia, e não às 8h, como as outras.

O problema de logística relatada por Rocha foi o atraso da chegada do diluente necessário para a aplicação da vacina da Pfizer. Ainda de acordo com o secretário, o produto deve chegar ainda nesta noite.

“Houve uma falha no envio desse diluente pelo Ministério da Saúde, então, esse produto só vai chegar hoje à noite. Por essa razão, a vacinação desse público começará ao meio-dia. Isso é para que as pessoas tenham a informação e que não procurem o posto de vacinação antes desse horário. Pode ser que antecipe, mas é o tempo necessário para a preparação das vacinas, que tem uma preparação toda diferenciada. Então, em razão disso, a vacinação desse público começa amanhã ao meio-dia”, explicou.

Segundo a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), existem cerca de 100 mil pessoas nessa faixa no DF. A Secretária da Saúde separou 98,5 mil doses para a imunização do grupo.

AstraZeneca

O DF irá antecipar a segunda dose da vacina AstraZeneca contra a covid-19. Segundo Rocha, quem está com o reforço marcado para até o fim do mês de agosto pode buscar os postos para completar o ciclo vacinal.

Ainda assim, segundo Rocha, as antecipações apenas irão ocorrer quando a Secretaria de Saúde identificar que não haverá prejuízo para as pessoas. “Só vale para a AstraZeneca. Pfizer e Coronavac não vamos adiantar”, finaliza.

Atualização

Atualmente, o Índice de Transmissibilidade está em 0,96. A queda acontece após semanas de instabilidade. Vale lembrar que, acima desse valor, a taxa indica que a pandemia está tendendo a avanças. Em momento mais crítico da pandemia, o índice chegou a 1,38.

Ainda segundo Rocha, existem 6.679 casos ativos de coronavírus na capital. Em um pior momento, o DF chegou a ter 16 mil casos ativos. Cerca de cinco pessoas aguardam na fila para as UTIs, porém com 60 leitos vagos, o que representa 62,73% de ocupação dos leitos. Essa diferença se dá pela espera dos resultados finais dos exames da covid.

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