O grande desafio da temporada para a seleção brasileira masculina de basquete está em agosto, no Torneio Pré-olímpico, em Las Vegas. Lá, reunindo suas estrelas da NBA e que competem na Europa, o grupo lutará pela sonhada participação olímpica, que não é obtida desde Atlanta-96.
Mas antes disso, um grupo diferente de jogadores defende a tradição nos Jogos Pan-americanos. No torneio no Rio de Janeiro, o Brasil luta pelo inédito tricampeonato consecutivo. A conquista significaria o pentacampeonato do país na competição. No Pan do Rio, o Brasil terá apenas quatro dos campeões em Santo Domingo. Ocuparam o topo do pódio a República Dominicana Marcelinho Machado, Murilo, Valtinho e Alex Ribeiro.
Para os jogadores, a primeira colocação é mais que uma responsabilidade, uma obrigação. Depois de jogar na Europa e nos Estados Unidos, o ala/pivô Guilherme Teichmann encara a situação desta maneira.
O resultado é o único para fazer jus ao empenho do país em organizar o evento, considera. Mas para ele, assim como para outros atletas da equipe, o Pan tem peso especial também como vitrine. Isto porque será uma oportunidade de, na ausência de Leandrinho, Anderson Varejão, Tiago Splitter e Nenê, mostrarem seu potencial para a comissão técnica e aumentarem as chances de participar do Pré-olímpico.
Acostumado à pressão da concorrência por espaço, o ala Marquinhos, que atua no New Orleans Hornets na NBA, não se abala. “Tenho que fazer o meu trabalho”.
Independente da disputa por uma vaga no grupo pré-olímpico, o técnico Aluísio Ferreira, o Lula, ressalta a importância do Pan na preparação da equipe para a competição nos Estados Unidos. “São etapas importantes. O Pan não classifica para nada, mas entra como preparação para o Pré-olímpico”.
Apesar da meta ambiciosa do tricampeonato, a seleção brasileira vai para os Jogos do Rio ainda em busca de evolução. A equipe venceu dois amistosos contra o Uruguai, mas ainda faz ajustes. Isso porque o grupo se reuniu apenas às vésperas das partidas no Sul. Antes, Lula trabalhava apenas com cinco jogadores porque os outros precisaram de uma folga após a final do Campeonato Nacional ou resolviam detalhes de seus contratos.
Feminino
Medalhista olímpica, campeã mundial, a ala Janeth Arcain já avisou que deixa a seleção brasileira logo após os Jogos Pan-americanos. Por isso, pretende garantir uma despedida memorável com o grupo e coloca a conquista da medalha de ouro como foco no Rio.
Depois do frustrante quarto lugar no Campeonato Mundial disputado ano passado, em São Paulo, o sabor do Pan é de redenção para a equipe. Reformulada, principalmente no garrafão, a equipe quer provar sua capacidade, e as mais jovens pretendem mostrar seu potencial. Tudo para que a comissão técnica não as esqueça na hora de definir o time para o Torneio Pré-olímpico.
Há mais de duas décadas na seleção brasileira, o técnico Antonio Carlos Barbosa também tem motivos de sobra para ansiar uma participação memorável no torneio. A exemplo da jogadora Janeth, ele também se despede da equipe no Pan do Rio. Depois da competição, ele cede sua vaga para seu ex-auxiliar técnico Paulo Bassul, o Paulinho.
O torneio de feminino de basquete começa dia 20 e termina dia 24. No masculino as disputas têm início dia 25, terminando dia 29. As duas competições serão realizadas na Arena Olímpica do Rio, na Cidade dos Esportes.
Mas antes disso, um grupo diferente de jogadores defende a tradição nos Jogos Pan-americanos. No torneio no Rio de Janeiro, o Brasil luta pelo inédito tricampeonato consecutivo. A conquista significaria o pentacampeonato do país na competição. No Pan do Rio, o Brasil terá apenas quatro dos campeões em Santo Domingo. Ocuparam o topo do pódio a República Dominicana Marcelinho Machado, Murilo, Valtinho e Alex Ribeiro.
Para os jogadores, a primeira colocação é mais que uma responsabilidade, uma obrigação. Depois de jogar na Europa e nos Estados Unidos, o ala/pivô Guilherme Teichmann encara a situação desta maneira.
O resultado é o único para fazer jus ao empenho do país em organizar o evento, considera. Mas para ele, assim como para outros atletas da equipe, o Pan tem peso especial também como vitrine. Isto porque será uma oportunidade de, na ausência de Leandrinho, Anderson Varejão, Tiago Splitter e Nenê, mostrarem seu potencial para a comissão técnica e aumentarem as chances de participar do Pré-olímpico.
Acostumado à pressão da concorrência por espaço, o ala Marquinhos, que atua no New Orleans Hornets na NBA, não se abala. “Tenho que fazer o meu trabalho”.
Independente da disputa por uma vaga no grupo pré-olímpico, o técnico Aluísio Ferreira, o Lula, ressalta a importância do Pan na preparação da equipe para a competição nos Estados Unidos. “São etapas importantes. O Pan não classifica para nada, mas entra como preparação para o Pré-olímpico”.
Apesar da meta ambiciosa do tricampeonato, a seleção brasileira vai para os Jogos do Rio ainda em busca de evolução. A equipe venceu dois amistosos contra o Uruguai, mas ainda faz ajustes. Isso porque o grupo se reuniu apenas às vésperas das partidas no Sul. Antes, Lula trabalhava apenas com cinco jogadores porque os outros precisaram de uma folga após a final do Campeonato Nacional ou resolviam detalhes de seus contratos.
Feminino
Medalhista olímpica, campeã mundial, a ala Janeth Arcain já avisou que deixa a seleção brasileira logo após os Jogos Pan-americanos. Por isso, pretende garantir uma despedida memorável com o grupo e coloca a conquista da medalha de ouro como foco no Rio.
Depois do frustrante quarto lugar no Campeonato Mundial disputado ano passado, em São Paulo, o sabor do Pan é de redenção para a equipe. Reformulada, principalmente no garrafão, a equipe quer provar sua capacidade, e as mais jovens pretendem mostrar seu potencial. Tudo para que a comissão técnica não as esqueça na hora de definir o time para o Torneio Pré-olímpico.
Há mais de duas décadas na seleção brasileira, o técnico Antonio Carlos Barbosa também tem motivos de sobra para ansiar uma participação memorável no torneio. A exemplo da jogadora Janeth, ele também se despede da equipe no Pan do Rio. Depois da competição, ele cede sua vaga para seu ex-auxiliar técnico Paulo Bassul, o Paulinho.
O torneio de feminino de basquete começa dia 20 e termina dia 24. No masculino as disputas têm início dia 25, terminando dia 29. As duas competições serão realizadas na Arena Olímpica do Rio, na Cidade dos Esportes.
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