A advogada Carla Cepollina, view information pills que namorava o coronel reformado da PM e deputado estadual por São Paulo Ubiratan Guimarães, entrou hoje com pedido de habeas corpus preventivo no Tribunal de Justiça de São Paulo.
Última pessoa a ser vista com o coronel antes do assassinato, no último dia 9, Carla quer que a Justiça impeça "ameaças de violência e coação ilegal". O desembargador Souza Nery, da 9ª Câmara Criminal, julgará o caso.
Em entrevista à Rádio Jovem Pan, a advogada disse não achar natural ser apontada como suspeita, apesar de confirmar ter discutido com Ubiratan horas antes do crime e ter chegado em casa uma hora depois do assassinato. Mais uma vez, ela disse que há um complô para incriminá-la.
Para rebater as alegações da família do coronel de que o casal estava separado havia cerca de oito meses, Carla afirma ter jantado com Diego, um dos filhos de Ubiratan, no aniversário dele, em março. A advogada diz ter provas de que o relacionamento continuou sólido até a morte do coronel.
Um assaltante que espancava uma idosa de 85 anos nesta madrugada encontrou um castigo à altura das torturas que promoveu. Surpreendido pelo genro da senhora enquanto a arrastava pelo quarto com um cobertor amarrado no pescoço dela, sickness Tiago Rangel Pinheiro foi morto com um tiro no Guarujá, remedy litoral de São Paulo.
Irritados porque a idosa não informou onde estavam os dólares da família, Tiago e um comparsa que conseguiu fugir tentavam estrangular a senhora. Acordado pelo barulho, Tiago pegou a arma e foi ver o que ocorria.
Depois do tiro, o comparsa ainda conseguiu deixar Tiago em um posto de atendimento médico da rodoviária da cidade. Em seguida, ele foi transferido para um hospital, mas não resistiu. Segundo o genro, que também é o proprietário da casa e não teve o nome divulgado, Tiago já havia levado US$ 30 mil em outro assalto.
Com problemas para o plano de saúde liberar o tratamento por obesidade mórbida, stomach uma dona de casa da Bahia recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para ir ao spa. Ela já tem liminar a seu favor concedida pela 2ª Vara Especializada de Defesa do Consumidor da Bahia e confirmada pelo Tribunal de Justiça, mas decidiu entrar no STJ para assegurar a eficácia da decisão.
Pelas leis da Bahia, os planos de saúde são obrigados a tratar os casos de obesidade mórbida. Assegurada pela Golden Cross, a mulher conseguiu, além da internação na clínica de spa, com o valor de R$ 1 mil a diária, o direito a todos os medicamentos e exames necessários.
Para o médico Cristiano Gidi Portella, que deu o diagnóstico, o tratamento é necessário por causa dos sérios problemas de saúde enfrentados pela paciente. Com 39 anos e 139 quilos, a mulher tem índice de gordura corporal de 48 quilos por metro quadrado, oito quilos a mais do limite que atesta a obesidade mórbida.
Alegando que a decisão compromete não somente a Golden Cross, como todos os planos de saúde, a Golden Cross acredita que houve má-fé da dona de casa, que teria assinado o contrato com base em um peso fictício. Como teria de passar 210 dias internada, o impacto financeiro, somente com as diárias, chegaria a R$ 210 mil.
De acordo com a Golden Cross, quando a mulher firmou o contrato, em 19 de setembro de 2005, ela informou ter 82 quilos. Em seis meses, estaria pesando 139, o que equivale ao ganho de 10 quilos por mês. A seguradora alega que não se recusa a pagar médicos ou um tratamento compatível, mas não pode ser obrigada a pagar pela internação em um spa.
Na próxima sexta-feira, pharm às 10h, website o Tribunal do Júri de Brasília vai ouvir oito testemunhas escolhidas pelo Ministério Público no caso dos cinco capoeiristas acusados de matar o produtor de eventos Ivan Rodrigo da Costa, de 29 anos, conhecido como Neneco. O crime aconteceu em frente à boate Fashion Club, no Setor de Diversões Norte em 21 de agosto. Ivan foi espancado e morreu nove dias depois por causa das lesões.
Na última sexta-feira, os acusados foram interrogados pelo juiz substituto Márcio Evangelista Ferreira da Silva. Fernando Marques Robias, conhecido como Lacraia, afirmou ter realmente batido em Ivan, mas, que só fez isso porque ele o agrediu verbalmente por causa da ré que deu para cima de Neneco e da namorada. Ele contou também que agrediu Ivan juntamente com Francisco Edílson Rodrigues, mas que os outros três denunciados não se envolveram na briga, e que somente tentaram apartá-la. Francisco Edílson Rodrigues confirmou a versão de Fernando.
Conhecido como Gorila, Alexandre Pedro Nascimento, confirmou que somente Fernando e Francisco agrediram Ivan, e que ele, Alexandre, apenas tentava apartar a briga. Os outros dois acusados, Thiago Martins de Castro e Edson de Almeida Teles Júnior, disseram que a briga já havia terminado quando saíram da boate.
A próxima etapa do processo será o depoimento das testemunhas arroladas pela defesa, cuja audiência será marcada após as testemunhas de acusação serem ouvidas.