O técnico da seleção feminina de pólo aquático, Roberto Chiappini, só divulgará a escalação da equipe que estréia nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro contra o Canadá, neste sábado, às 18 horas, no dia da partida. “Devo decidir o time que começa somente no último treino, na manhã de sábado. Estou com duas a três dúvidas de ordem técnica”, declarou o treinador.
Uma das mais experientes atletas da equipe, Andréa Henriques, vê nesta equipe mais força daquela que conquistou o bronze no Pan de Santo Domingo. “Este grupo é experiente, mais forte fisicamente e está melhor preparado tecnicamente. Creio que diminuímos a diferença em relação às canadenses e aumentamos frente às cubanas. Mas jogo só é decidido na hora e Cuba deve ter melhorado em comparação ao Mundial de Esportes Aquáticos de Melbourne, em março”, diz a atleta, em relação à 16ª colocação obtida pela equipe cubana. No Mundial, o Brasil ficou com a 10ª posição.
Andrea, irmã de um dos jogadores da seleção masculina, Vicente Henriques, é uma das sete remanescentes da equipe de Santo Domingo/2003, ao lado de Ana Carolina Vasconcelos, Flavia Fernandes, Tess Oliveira, Marina Canetti, Camila Pedrosa e Melina Teno.
Na última edição dos Jogos Pan-americanos, o Brasil também estreou contra o Canadá no pólo aquático feminino. O resultado não foi favorável: Canadá 12 x 4 Brasil. Na ocasião, os gols brasileiros foram de Flavia Fernandes (2), Melina Teno e Camila Pedrosa, todas novamente integrantes da seleção brasileira para o Pan 2007.
O torneio de pólo aquático nos Jogos Pan-americanos classifica o vencedor masculino e feminino para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008, como representante das Américas. Os outros vencedores continentais também terão suas vagas garantidas, sendo que pela Ásia, o representante será a anfitriã China. Quem não conseguir terá uma chance derradeira no Pré-olímpico da Itália, em março do ano que vem. Haverá três ou quatro vagas (caso a África desista das Olimpíadas) numa disputa com países de todo o mundo.
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Uma das mais experientes atletas da equipe, Andréa Henriques, vê nesta equipe mais força daquela que conquistou o bronze no Pan de Santo Domingo. “Este grupo é experiente, mais forte fisicamente e está melhor preparado tecnicamente. Creio que diminuímos a diferença em relação às canadenses e aumentamos frente às cubanas. Mas jogo só é decidido na hora e Cuba deve ter melhorado em comparação ao Mundial de Esportes Aquáticos de Melbourne, em março”, diz a atleta, em relação à 16ª colocação obtida pela equipe cubana. No Mundial, o Brasil ficou com a 10ª posição.
Andrea, irmã de um dos jogadores da seleção masculina, Vicente Henriques, é uma das sete remanescentes da equipe de Santo Domingo/2003, ao lado de Ana Carolina Vasconcelos, Flavia Fernandes, Tess Oliveira, Marina Canetti, Camila Pedrosa e Melina Teno.
Na última edição dos Jogos Pan-americanos, o Brasil também estreou contra o Canadá no pólo aquático feminino. O resultado não foi favorável: Canadá 12 x 4 Brasil. Na ocasião, os gols brasileiros foram de Flavia Fernandes (2), Melina Teno e Camila Pedrosa, todas novamente integrantes da seleção brasileira para o Pan 2007.
O torneio de pólo aquático nos Jogos Pan-americanos classifica o vencedor masculino e feminino para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008, como representante das Américas. Os outros vencedores continentais também terão suas vagas garantidas, sendo que pela Ásia, o representante será a anfitriã China. Quem não conseguir terá uma chance derradeira no Pré-olímpico da Itália, em março do ano que vem. Haverá três ou quatro vagas (caso a África desista das Olimpíadas) numa disputa com países de todo o mundo.
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