Terceira colocada na maratona, na prova que aconteceu neste domingo, Sirlene Pinho tinha grandes esperanças de ganhar o ouro nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Tanto que até treinou o momento de cantar o Hino Nacional.
“Eu ganhei um papel com a letra e decorei. Infelizmente o ouro não saiu. Fica para a próxima”, disse a atleta, que também ficou satisfeita com o bronze.
Ainda iniciante na maratona, Sirlene Pinho reconhece que errou em sua estratégia no Rio de Janeiro. Ela tentou abrir vantagem no início e acabou ultrapassada pela cubana Mariela González e a compatriota Márcia Narloch.
Até por isso, Sirlene Pinho levou uma bronca após a prova. Márcia Narloch, de 38 anos, fez questão de aconselhar sua companheira de maratona no Pan.
“Infelizmente ela não ouviu os meus conselhos. Foi logo para frente. Na maratona, você tem que crescer no final. Agora, a Sirlene passou por mais um aprendizado”, disse.
“Eu ganhei um papel com a letra e decorei. Infelizmente o ouro não saiu. Fica para a próxima”, disse a atleta, que também ficou satisfeita com o bronze.
Ainda iniciante na maratona, Sirlene Pinho reconhece que errou em sua estratégia no Rio de Janeiro. Ela tentou abrir vantagem no início e acabou ultrapassada pela cubana Mariela González e a compatriota Márcia Narloch.
Até por isso, Sirlene Pinho levou uma bronca após a prova. Márcia Narloch, de 38 anos, fez questão de aconselhar sua companheira de maratona no Pan.
“Infelizmente ela não ouviu os meus conselhos. Foi logo para frente. Na maratona, você tem que crescer no final. Agora, a Sirlene passou por mais um aprendizado”, disse.
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