A seleção brasileira de basquete masculino está animada para a estréia no Pan do Rio de Janeiro, contra as Ilhas Virgens, nesta quarta-feira. Apesar de terem perdido o ala Alex Garcia por conta de uma lesão, os jogadores deixaram claro que vão em busca da medalha de ouro, que seria a terceira consecutiva e a quinta em toda a história dos Jogos Pan-americanos.
O Brasil já ocupou o lugar mais alto do pódio em Cali-1971, Indianápolis-1987, Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003. Além disso, a seleção também já levou duas pratas e seis bronzes, tendo ficado entre os três primeiros em 12 ocasiões.
Um dos mais experientes, o ala/armador Marcelinho Machado comentou sobre o bicampeonato conquistado em Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003. “Pessoalmente, é uma honra disputar a minha terceira medalha de ouro. Mas o meu maior orgulho é participar de três edições do Pan em três grupos diferentes, mostrando a minha evolução como jogador”, analisou.
Apesar do Brasil nunca ter perdido para as Ilhas Virgens, Marcelinho pediu atenção. “A estréia é sempre uma partida mais nervosa. Ilhas Virgens tem um estilo de jogo americano, com muita velocidade e temos que estar atentos”, avaliou.
Na quinta-feira, a seleção encara o Canadá e encerra sua participação na fase inicial no dia seguinte, contra Porto Rico. Para o treinador Lula Ferreira, medalha de ouro em Santo Domingo, a primeira fase deve ser tratada com respeito. “Enfrentaremos o Canadá, uma equipe bem organizada taticamente, mas que muda muito a cada competição. Vencendo os dois primeiros jogos consolidamos nossa classificação para as semifinais”, ponderou. “Encerramos a primeira fase contra o renovado time de Porto Rico, que vem de técnico novo. É uma seleção que impõe respeito e chega ao Rio com um elenco mais jovem, misturado com alguns atletas mais experientes”.
Já Murilo, pivô de 23 anos que também esteve com a equipe campeã no último Pan, comentou sobre o fato de jogar no Rio de Janeiro. “A expectativa é a melhor possível para disputar esse Pan no Rio, contando com o apoio da torcida, dos nossos familiares e amigos. Vamos lutar muito para compensar o carinho de todos com mais uma medalha de ouro para o Brasil”, afirmou.
Apesar da ansiedade, a delegação sentiu a lesão de Alex, que sofreu uma contusão na mão esquerda em um jogo-treino com os Estados Unidos na noite de segunda-feira. Lula Ferreira comentou sobre o desfalque. “Sentimos muito a contusão do Alex, que é um jogador titular importante. Agora, o time tem que superar essa perda e se dedicar ainda mais em quadra, para suprir taticamente a falta do Alex, dividindo entre si as tarefas nas partidas”, encerrou.
O Brasil já ocupou o lugar mais alto do pódio em Cali-1971, Indianápolis-1987, Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003. Além disso, a seleção também já levou duas pratas e seis bronzes, tendo ficado entre os três primeiros em 12 ocasiões.
Um dos mais experientes, o ala/armador Marcelinho Machado comentou sobre o bicampeonato conquistado em Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003. “Pessoalmente, é uma honra disputar a minha terceira medalha de ouro. Mas o meu maior orgulho é participar de três edições do Pan em três grupos diferentes, mostrando a minha evolução como jogador”, analisou.
Apesar do Brasil nunca ter perdido para as Ilhas Virgens, Marcelinho pediu atenção. “A estréia é sempre uma partida mais nervosa. Ilhas Virgens tem um estilo de jogo americano, com muita velocidade e temos que estar atentos”, avaliou.
Na quinta-feira, a seleção encara o Canadá e encerra sua participação na fase inicial no dia seguinte, contra Porto Rico. Para o treinador Lula Ferreira, medalha de ouro em Santo Domingo, a primeira fase deve ser tratada com respeito. “Enfrentaremos o Canadá, uma equipe bem organizada taticamente, mas que muda muito a cada competição. Vencendo os dois primeiros jogos consolidamos nossa classificação para as semifinais”, ponderou. “Encerramos a primeira fase contra o renovado time de Porto Rico, que vem de técnico novo. É uma seleção que impõe respeito e chega ao Rio com um elenco mais jovem, misturado com alguns atletas mais experientes”.
Já Murilo, pivô de 23 anos que também esteve com a equipe campeã no último Pan, comentou sobre o fato de jogar no Rio de Janeiro. “A expectativa é a melhor possível para disputar esse Pan no Rio, contando com o apoio da torcida, dos nossos familiares e amigos. Vamos lutar muito para compensar o carinho de todos com mais uma medalha de ouro para o Brasil”, afirmou.
Apesar da ansiedade, a delegação sentiu a lesão de Alex, que sofreu uma contusão na mão esquerda em um jogo-treino com os Estados Unidos na noite de segunda-feira. Lula Ferreira comentou sobre o desfalque. “Sentimos muito a contusão do Alex, que é um jogador titular importante. Agora, o time tem que superar essa perda e se dedicar ainda mais em quadra, para suprir taticamente a falta do Alex, dividindo entre si as tarefas nas partidas”, encerrou.
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