A seleção brasileira masculina de vôlei treinou pela primeira vez na noite de sexta-feira no ginásio do Marcanãzinho, palco dos Jogos Pan-americanos. Depois de conquistar o heptacampeonato da Liga Mundial no último final de semana, a equipe se reapresentou no Rio de Janeiro e entrou em quadra para reconhecer o local das partidas. Na próxima segunda-feira, o Brasil estréia diante do Canadá, a partir das 22 horas.
Mas o grupo não estava completo. O levantador e capitão Ricardinho não conseguiu chegar a tempo para o treino devido ao atraso em seus vôos para o Rio de Janeiro. No entanto, os jogadores que estavam na quadra ficaram felizes de pisar pela primeira vez no novo Maracanãzinho.
“Nem me lembro qual foi a última vez que jogamos aqui no Rio de Janeiro. É muito bom poder atuar aqui nesta cidade que tem uma história de sucesso com o vôlei brasileiro. Espero que a torcida compareça e nos ajude na luta por esta medalha de ouro”, diz o ponteiro Giba.
Sobre a pressão de jogar em casa e lutar por um título inédito para a atual geração do vôlei, Giba foi categórico. “A pressão sempre vai existir. Fomos nós que a criamos pelos resultados conquistados nos últimos anos. Queremos muito o título, o único que este grupo ainda não alcançou. Além disso, uma das únicas competições que perdemos nestes últimos tempos foi a Liga Mundial de 2002, quando jogamos no Brasil. Por isso, queremos conquistar um título em casa, com o apoio da nossa torcida”, ressalta o atacante.
Único carioca da seleção brasileira, o levantador Marcelinho elogiou o palco da competição. “É um ginásio muito bonito e que não deve nada a ninguém. Está muito diferente do que era. Com certeza, a emoção de disputar estes Jogos Pan-americanos em casa será grande. Toda a minha família estará presente. Eles estão mais ansiosos do que eu. Espero poder representar o Rio de Janeiro muito bem dentro da seleção e alegrar a todos”, destaca Marcelinho.
O técnico Bernardinho reviveu bons momentos quando entrou no novo Marcanãzinho. “Com certeza, deste grupo que está aqui eu fui o que mais vezes atuou aqui. Está lindo. Muito diferente da minha época. Espero que a torcida nos ajude neste Pan, que será bem disputado”, diz o treinador.
Após a estréia diante dos canadenses, o Brasil enfrentará a seleção de Cuba na próxima terça-feira, às 22 horas. Na quarta-feira, o adversário será o México, a partir das 15 horas.
Mas o grupo não estava completo. O levantador e capitão Ricardinho não conseguiu chegar a tempo para o treino devido ao atraso em seus vôos para o Rio de Janeiro. No entanto, os jogadores que estavam na quadra ficaram felizes de pisar pela primeira vez no novo Maracanãzinho.
“Nem me lembro qual foi a última vez que jogamos aqui no Rio de Janeiro. É muito bom poder atuar aqui nesta cidade que tem uma história de sucesso com o vôlei brasileiro. Espero que a torcida compareça e nos ajude na luta por esta medalha de ouro”, diz o ponteiro Giba.
Sobre a pressão de jogar em casa e lutar por um título inédito para a atual geração do vôlei, Giba foi categórico. “A pressão sempre vai existir. Fomos nós que a criamos pelos resultados conquistados nos últimos anos. Queremos muito o título, o único que este grupo ainda não alcançou. Além disso, uma das únicas competições que perdemos nestes últimos tempos foi a Liga Mundial de 2002, quando jogamos no Brasil. Por isso, queremos conquistar um título em casa, com o apoio da nossa torcida”, ressalta o atacante.
Único carioca da seleção brasileira, o levantador Marcelinho elogiou o palco da competição. “É um ginásio muito bonito e que não deve nada a ninguém. Está muito diferente do que era. Com certeza, a emoção de disputar estes Jogos Pan-americanos em casa será grande. Toda a minha família estará presente. Eles estão mais ansiosos do que eu. Espero poder representar o Rio de Janeiro muito bem dentro da seleção e alegrar a todos”, destaca Marcelinho.
O técnico Bernardinho reviveu bons momentos quando entrou no novo Marcanãzinho. “Com certeza, deste grupo que está aqui eu fui o que mais vezes atuou aqui. Está lindo. Muito diferente da minha época. Espero que a torcida nos ajude neste Pan, que será bem disputado”, diz o treinador.
Após a estréia diante dos canadenses, o Brasil enfrentará a seleção de Cuba na próxima terça-feira, às 22 horas. Na quarta-feira, o adversário será o México, a partir das 15 horas.
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