Seja na luta pelo penta nos Jogos Pan-americanos no Rio, seja na busca da vaga olímpica no Torneio em Las Vegas, a aposta do técnico Aluísio Ferreira para resolver a situação da seleção brasileira masculina de basquete vem de fora. Dos 20 convocados pelo treinador para as duas competições apenas seis (Valtinho, Nezinho, Jhonatan, Alex, Murilo e Guilherme Teichmann) atuam no país, sendo que os três últimos já jogaram no exterior.
Para Lula, a lista reflete a situação da modalidade. “Hoje, o basquete brasileiro tem mercado internacional e mesmo jovens conseguem espaço na Europa e nos Estados Unidos”, lembra. Os que vivem ou viveram esta experiência também encaram como um processo natural. “É uma saída natural porque o melhor basquete do mundo está nos Estados Unidos e na Europa”, avalia o pivô João Paulo Batista.
Aos 25 anos, ele joga no exterior desde 2002. A primeira passagem foi pelo Western Nebraska no junior college. No ano seguinte foi para o Barton County e de lá para a Gonzaga University, onde jogou por dois anos.
Segundo ele, assim como o exterior provoca fascínio nos atletas nacionais, os jogadores brasileiros também despertam o interesse dos estrangeiros. “Os olhos estão voltados para a molecada brasileira”, garante.
A afirmação já se mostrou verdadeira em mais de uma oportunidade. Considerando apenas o grupo atual de convocados pelo menos dois tiveram as portas do mundo abertas após defenderem a camisa brasileira.
Tiago Splitter não ficou muito tempo no país após participar do Sul-americano de 2000. O pivô, hoje com 2,11m, despertou o interesse do Tau Ceramica que defendeu o clube a partir de suas equipes de base.
Companheiro de time de Splitter no torneio continental, Nenê teve destino semelhante após os Jogos da Boa Vontade em 2001. O pivô entrou no draft da NBA e foi escolhido na primeira rodada.
No mesmo ano, o ala/pivô Guilherme Teichmann fez as malas e foi para os Estados Unidos. Lá, ele estudou marketing enquanto defendia as universidades do Texas (2 anos) e Oklahoma (2 anos e meio).
“A tendência é esta, assim como no futebol”, ressalta. “No exterior existe um nível de profissionalismo muito bom e a situação financeira é melhor ainda”, explica o jogador, que voltou para o Brasil na temporada passada, defende o Winner/Limeira, onde afirma estar muito satisfeito.
Para ele, jogar algum tempo fora do país é uma experiência importante. “Acrescenta muito, você cresce, vê jogadores de todos os tipos e sistemas diferentes de jogo”, destaca. Tudo isso, só vai somar na busca de resultados pelo Brasil, lembra o treinador da seleção. “É muito bom contar com jogadores novos, mas com rodagem internacional grande. O Splitter, por exemplo, joga uma partida internacional com toda naturalidade e tem apenas 22 anos”.
O talento doméstico em versão internacional já deu resultados para outras seleções. O time argentino vice-campeão mundial de 2002 tinha 10 atletas no exterior e manteve sua base na conquista do título olímpico em Atenas-2004.
Para Lula, a lista reflete a situação da modalidade. “Hoje, o basquete brasileiro tem mercado internacional e mesmo jovens conseguem espaço na Europa e nos Estados Unidos”, lembra. Os que vivem ou viveram esta experiência também encaram como um processo natural. “É uma saída natural porque o melhor basquete do mundo está nos Estados Unidos e na Europa”, avalia o pivô João Paulo Batista.
Aos 25 anos, ele joga no exterior desde 2002. A primeira passagem foi pelo Western Nebraska no junior college. No ano seguinte foi para o Barton County e de lá para a Gonzaga University, onde jogou por dois anos.
Segundo ele, assim como o exterior provoca fascínio nos atletas nacionais, os jogadores brasileiros também despertam o interesse dos estrangeiros. “Os olhos estão voltados para a molecada brasileira”, garante.
A afirmação já se mostrou verdadeira em mais de uma oportunidade. Considerando apenas o grupo atual de convocados pelo menos dois tiveram as portas do mundo abertas após defenderem a camisa brasileira.
Tiago Splitter não ficou muito tempo no país após participar do Sul-americano de 2000. O pivô, hoje com 2,11m, despertou o interesse do Tau Ceramica que defendeu o clube a partir de suas equipes de base.
Companheiro de time de Splitter no torneio continental, Nenê teve destino semelhante após os Jogos da Boa Vontade em 2001. O pivô entrou no draft da NBA e foi escolhido na primeira rodada.
No mesmo ano, o ala/pivô Guilherme Teichmann fez as malas e foi para os Estados Unidos. Lá, ele estudou marketing enquanto defendia as universidades do Texas (2 anos) e Oklahoma (2 anos e meio).
“A tendência é esta, assim como no futebol”, ressalta. “No exterior existe um nível de profissionalismo muito bom e a situação financeira é melhor ainda”, explica o jogador, que voltou para o Brasil na temporada passada, defende o Winner/Limeira, onde afirma estar muito satisfeito.
Para ele, jogar algum tempo fora do país é uma experiência importante. “Acrescenta muito, você cresce, vê jogadores de todos os tipos e sistemas diferentes de jogo”, destaca. Tudo isso, só vai somar na busca de resultados pelo Brasil, lembra o treinador da seleção. “É muito bom contar com jogadores novos, mas com rodagem internacional grande. O Splitter, por exemplo, joga uma partida internacional com toda naturalidade e tem apenas 22 anos”.
O talento doméstico em versão internacional já deu resultados para outras seleções. O time argentino vice-campeão mundial de 2002 tinha 10 atletas no exterior e manteve sua base na conquista do título olímpico em Atenas-2004.