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Brasília

Secretaria de Saúde do DF abre vagas para médico anestesista

Arquivo Geral

08/06/2007 0h00

Os movimentos de oposição à globalização avaliaram hoje positivamente os protestos contra a cúpula do G8 (sete países mais ricos mais a Rússia) no balneário alemão de Heiligendamm, this web pill no qual conseguiram penetrar por terra, ed pharmacy mar e ar, abortion além de terem conseguido bloquear seus acessos por estrada.

“Conseguimos bloquear todo o tempo a cúpula por terra”, afirmou satisfeita Lea Voigt, porta-voz da campanha Block-G8, organizadora dos protestos. Ela ressaltou que as autoridades foram obrigadas a abastecer Heiligendamm por mar e ar.

Durante o ato final do movimento antiglobalização em Rostock, Voigt disse que, segundo advogados da organização, a Polícia prendeu cerca de 1.200 pessoas nos três dias de protestos, 500 nos bloqueios de estradas, embora todas tenham sido liberadas poucas horas depois.

De forma predominantemente pacífica, no primeiro dia da cúpula milhares de ativistas conseguiram burlar o bloqueio policial e alcançar, através de campos e florestas, a cerca de segurança de Heiligendamm para iniciar um assédio que só terminou hoje de manhã, quando começaram a deixar o local.

“Nós marchamos para que eles vão embora”, disseram os participantes das manifestações. Nas duas últimas noites, os ativistas dormiram em sacos sobre o asfalto e conquistaram seu objetivo de isolar por terra os homens mais poderosos do planeta.

Na quinta-feira, o Greenpeace pôs em xeque a segurança marítima do evento, usando vários botes infláveis rápidos para tentar chegar ao balneário, até serem interceptados. Hoje, dois manifestantes em um balão violaram o espaço aéreo da cúpula e foram obrigados a aterrissar por helicópteros policiais.

Na última ação espetacular antes do encerramento, o balão partiu esta manhã da praia de Evershagen (leste de Heiligendamm). Nele estavam pendurados cartazes gigantes com o texto “G8 act now” (G8, aja agora) riscado com a palavra “failed” (fracassou).

O balão foi interceptado pela Polícia à altura de Lichtenhagen, nas proximidades de Rostock, quando estava a quase 20 quilômetros de Heiligendamm.

Uma porta-voz do Greenpeace disse que três helicópteros policiais se posicionaram de tal forma no ar que seus motores empurraram o balão em direção à terra, onde foi imediatamente capturado e confiscado por policiais, e os ocupantes foram presos.

Após os graves conflitos de sábado no porto de Rostock, a Polícia e os manifestantes temiam que os atos de protesto convocados ao redor de Heiligendamm culminassem em violência.

Com a exceção de ações cômicas isoladas, os três dias de protestos e manifestações transcorreram de forma pacífica e até festiva. Com atos criativos, os ativistas conseguiram surpreender as forças de segurança várias vezes.

Devido ao caráter pacífico das ações e à ausência do temido “Bloco Negro” – formado por manifestantes encapuzados extremamente violentos -, a Polícia optou por não aplicar uma sentença ratificada pelo Tribunal Constitucional Alemão que limitava consideravelmente os protestos.

A sentença proibia a realização de concentrações ou manifestações em um raio de 5 a 10 quilômetros da cerca de segurança em torno do balneário de Heiligendamm.
Cerca de 32 pessoas morreram e aproximadamente 30 estão desaparecidas em Omã e outras três morreram no Irã na passagem do ciclone tropical “Gonu”, pharmacy que nos últimos dias atingiu vários países do Golfo Pérsico, uma importante fonte de petróleo do mundo.

A situação já começou a se normalizar no Sultanato de Omã, no sul do Golfo, que foi o primeiro a sofrer os efeitos do “Gonu”, na terça-feira. As equipes de resgate trabalham sem parar desde quinta-feira nas áreas litorâneas e na capital do país, Mascate.

Fontes oficiais omanis afirmaram hoje que 32 pessoas morreram e que há um número similar de desaparecidos, principalmente no leste do país e em Mascate, a cidade mais afetada.

O porta-voz da Polícia, coronel Abdala al-Harezi, disse que o número de vítimas pode aumentar nas próximas horas. “Ainda recebemos avisos sobre pessoas desaparecidas”, advertiu o agente, e há alguns pontos que as equipes de salvamento ainda não conseguiram alcançar.

Soldados do corpo da Defesa Civil, apoiados por policiais, militares e voluntários, foram aos locais afetados para ajudar os milhares de desabrigados e tentar restabelecer os serviços básicos – água, eletricidade e telefone.

Vilas e avenidas cheias de água, pontes destruídas e estradas bloqueadas por árvores derrubadas e veículos capotados, inclusive caminhões-pipa com produtos inflamáveis, são as imagens exibidas pela televisão da capital.

Segundo o coronel Harezi, as equipes de resgate usam helicópteros para a distribuição de água potável e alimentos “suficientes para vários dias” entre a população das regiões afetadas.

Esta manhã, especialistas começaram a vistoriar as instalações petrolíferas no leste de país para retomar a exportação do petróleo omani – cerca de 650 mil barris diários -, interrompida desde terça-feira.

O “Gonu” atingiu Omã na terça-feira, proveniente do Mar Arábico e acompanhado de ventos de entre 130 km/h e 170 km/h, chuvas intensas e ondas de até 14 metros de altura.

Nos vizinhos Emirados Árabes Unidos, as autoridades disseram que o porto de Fujaira, vizinho de Omã, retomou as atividades nesta manhã, fornecendo combustíveis para os petroleiros no sul do Golfo Pérsico.

Ao porto chegaram hoje os 11 marinheiros – nove indianos, um sudanês e um eritreu – resgatados por equipes árabes após o naufrágio do navio no qual estavam, o “Dubai Trans”, na quinta-feira perto de Ras al-Had, no Mar Arábico.

Na quarta-feira, o “Gonu” chegou ao Irã, acompanhado por ventos de 200 km/h, antes de perder força e se transformar em tempestade tropical. Lá foi confirmada a morte de três pessoas na província de Hormozgan (sudoeste).

As autoridades iranianas informaram sobre poucos danos materiais em algumas cidades de Hormozgan, incluindo o porto de Bandar Abbas, no Golfo, assim como na província do Sistan e Baluchistão (sul).

Nesta última, na fronteira com o Paquistão, foram registradas enchentes que bloquearam as estradas entre cidades como Yask, Minab, Chabahar, Iranshahr, Fanui e Pishin.

O Governo iraniano afirmou também que 50 aldeias em Solan e Rameshk estão isoladas pelas inundações e que removeu cerca de 40 mil pessoas das áreas litorâneas.

“A situação continua melhorando, e os dados dos satélites mostram que as condições se normalizarão hoje mesmo”, disse o chefe do Departamento de Meteorologia da região de Al-Kashm (sul), Ayat Hakani, segundo a agência de notícias iraniana “Irna”.

Foi divulgado nesta sexta-feira, generic o edital do concurso para médico anestesista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. São oferecidas 30 vagas ao cargo, visit web que exige nível superior, e salário de R$ 2,691.

As inscrições estarão abertas entre os dias 20 e 29 de junho, Os interessados devem comparecer pessoalmente na GESPE/DRH/UAG/SES (SIA Trecho 01 Lotes 1730 a 1760 Bloco “E” Térreo, Brasília – DF), para efetuar a inscrição. A taxa de participação no processo seletivo é de R$ 26,90.

Confira o edital.


 


 


 


 

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