Quatro anos depois, os Jogos Pan-americanos de Santo Domingo permanecem engasgados na garganta de Rodrigo Artilheiro, representante brasileiro na luta greco-romana. O atleta lamenta a perda da medalha de bronze na última luta, contra o venezuelano Rafael Bareno.
”Ele veio para os Jogos do Rio de Janeiro. É a chance perfeita para dar o troco”, avisou o atleta, oriundo do judô. “Outro adversário duro na minha categoria é o cubano Michael Lopes, que já conquistou título mundial”, completou.
Na luta greco-romana, Rodrigo Artilheiro considera sua categoria (até 120 kg) uma das mais competitivas nos Jogos Pan-americanos. Mesmo assim, ele garante que está preparado para brigar por uma medalha para o Brasil.
”Nada é impossível. Acabamos de chegar de um treino forte na Bulgária, feito com 2.160 metros de altitude. Fisicamente, estou em um nível muito competitivo e preparado para lutar com qualquer adversário, independente do sorteio das chaves”, avisou.
< !-- /hotwords -- >
”Ele veio para os Jogos do Rio de Janeiro. É a chance perfeita para dar o troco”, avisou o atleta, oriundo do judô. “Outro adversário duro na minha categoria é o cubano Michael Lopes, que já conquistou título mundial”, completou.
Na luta greco-romana, Rodrigo Artilheiro considera sua categoria (até 120 kg) uma das mais competitivas nos Jogos Pan-americanos. Mesmo assim, ele garante que está preparado para brigar por uma medalha para o Brasil.
”Nada é impossível. Acabamos de chegar de um treino forte na Bulgária, feito com 2.160 metros de altitude. Fisicamente, estou em um nível muito competitivo e preparado para lutar com qualquer adversário, independente do sorteio das chaves”, avisou.
![]() |
