Participação histórica, resultado idem, polêmicas que ainda vão dar pano para manga e uma indisfarçável ambição futura marcam o início da 15ª edição dos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro. A cerimônia de abertura às 17 horas desta sexta-feira, no estádio do Maracanã, é o começo de mais uma etapa em um projeto que só vai ser concluído de fato com a conquista brasileira do direito de realizar os Jogos Olímpicos de 2016.
O Rio já apresentou sua candidatura e tem angariado apoio nas Américas, inclusive do presidente da Organização Desportiva Pan-americana, Mário Vázques Raña. Organizar um Pan-americano memorável é a arma para convencer os olhos estrangeiros que o país tem competência para receber os principais eventos internacionais. De quebra, o sucesso do Pan ainda coloca um pouco mais de fôlego à candidatura nacional pela Copa do Mundo de 2014. Mas este já é outro departamento.
Durante os 19 dias de competição – na prática o torneio teve início nesta quinta-feira com os primeiros jogos de futebol feminino – a capital fluminense vai receber cerca de 5.500 atletas, competindo em 34 modalidades. As novidades do programa no Brasil são o futsal, cuja campanha para se tornar esporte olímpico sofreu um baque com o anúncio que deixará o pan-americano na próxima edição, e ginástica de trampolim.
Das 42 nações representadas, obviamente o Brasil é a maior. País-sede, teve vaga assegurada em todas as modalidades e não quis desperdiçar nenhuma oportunidade. Sem tradição no Brasil e com poucos praticantes profissionais, patinação de velocidade e hóquei na grama driblaram obstáculos estruturais para se manter na disputa.
O Rio já apresentou sua candidatura e tem angariado apoio nas Américas, inclusive do presidente da Organização Desportiva Pan-americana, Mário Vázques Raña. Organizar um Pan-americano memorável é a arma para convencer os olhos estrangeiros que o país tem competência para receber os principais eventos internacionais. De quebra, o sucesso do Pan ainda coloca um pouco mais de fôlego à candidatura nacional pela Copa do Mundo de 2014. Mas este já é outro departamento.
Durante os 19 dias de competição – na prática o torneio teve início nesta quinta-feira com os primeiros jogos de futebol feminino – a capital fluminense vai receber cerca de 5.500 atletas, competindo em 34 modalidades. As novidades do programa no Brasil são o futsal, cuja campanha para se tornar esporte olímpico sofreu um baque com o anúncio que deixará o pan-americano na próxima edição, e ginástica de trampolim.
Das 42 nações representadas, obviamente o Brasil é a maior. País-sede, teve vaga assegurada em todas as modalidades e não quis desperdiçar nenhuma oportunidade. Sem tradição no Brasil e com poucos praticantes profissionais, patinação de velocidade e hóquei na grama driblaram obstáculos estruturais para se manter na disputa.
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