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Brasília

Quatro regiões do DF ficarão sem luz hoje

Arquivo Geral

23/10/2006 0h00

Caças israelenses sobrevoaram o Líbano hoje, shop story depois de o Estado judaico ter rejeitado um pedido da ministra da Defesa francesa para que pare de violar o espaço aérea de seu vizinho.

Os aviões passaram pela maior parte do sul do Líbano e moradores viram as aeronaves em vôos baixos sobre a capital Beirute.

Jatos israelenses têm voado rotineiramente sobre o Líbano desde o fim da guerra de 34 dias entre o país e a guerrilha Hezbollah, em 14 de agosto. O conflito terminou com uma trégua intermediada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a expansão de uma força de paz do órgão, que inclui um contingente francês.

O governo libanês e a ONU dizem que os sobrevôos violam a trégua e também os termos da retirada anterior de Israel, que deixou o sul do Líbano em 2000.

Ontem, Israel afirmou que os aviões de combate continuarão a sobrevoar o sul do Líbano para garantir que armas não sejam contrabandeadas à região a partir da Síria.

A ministra da Defesa francesa, Michele Alliot-Marie, classificou na sexta-feira, na ONU, as violações do espaço aéreo libanês como "extremamente perigosas" e disse que elas deveriam acabar imediatamente.

 

Cinco meses depois de assumir o governo, more about o primeiro-ministro Nuri al-Maliki vê sua liderança cada vez mais paralisada pela disputa dentro de sua coalizão e com os aliados xiitas e pela crescente frustração entre autoridades norte-americanas por não ter conseguido agir contra as milícias e lidar com outros temas.

Em entrevista recente, pilule o vice-presidente Adel Abdul Mahdi disse que o maior problema do Iraque é o processo de tomada de decisões.

"Desarmar as milícias é uma decisão política, page não militar. Mas quem vai fazer isso? Maliki sozinho não pode, mesmo sendo primeiro-ministro", disse uma autoridade próxima a Malik, com a condição de manter o anonimato.

Maliki destacou-se entre os políticos iraquianos com a imagem de um islamista xiita durão, que poderia juntar facções rivais em um governo de união nacional.

Sua nomeação pelo bloco Aliança Xiita acabou com meses de impasse durante o governo de seu antecessor, Ibrahim al-Jaafari. Seu estilo rendeu elogios de autoridades dos EUA, que desejam um líder decidido e capaz de tirar o país da rota da guerra civil.

Neste momento, no entanto, a pressão eleitoral vem crescendo sobre o presidente norte-americano, George W. Bush, para que revise sua política no Iraque. Os EUA terão eleições legislativas no dia 7 de novembro e o Partido Democrata, na oposição, poderá retomar o controle do Congresso do país.

A imprensa norte-americana vem dizendo que autoridades do governo Bush preparam um calendário com prazos para Bagdá tratar da violência e assumir um papel maior na segurança, o que sugere que os EUA estão preparados para pressionar ainda mais Maliki. Mas assessores do premiê afirmam que a falta de coesão no governo e o crescente sentimento sectário xiita mantêm Maliki como refém.

Eles dizem que todas as decisões do premiê foram desafiadas – pela minoria árabe sunita ou curda ou pelos rivais xiitas.

"Maliki entende que sua permanência como primeiro-ministro depende de agradar a outros grupos políticos e em ser diplomático com todos os poderes, então como ele pode conseguir qualquer coisa?", questionou o professor de ciências políticas Hazem al-Naimi.

Entre os grupos xiitas rivais dentro da coalizão então o poderoso Conselho Supremo para a Revolução Islâmica no Iraque (SCIRI) e a facção de Moqtada al-Sadr, clérigo que lidera uma milícia apontada como responsável por grande parte das mortes em conflitos entre grupos religiosos.

Comandantes dos EUA vêm pressionando Maliki a reprimir o Exército Mehdi, de Sadr, mas o sucesso político do premiê depende do apoio do grupo de Moqtada no Parlamento.

Na semana passada, autoridades dos EUA prenderam um assessor de Sadr em Bagdá, mas ele foi solto no dia seguinte, depois de um pedido de Maliki.

Uma luta pelo poder no território xiita, entre Sadr e as Brigadas Badr, ligadas ao SCIRI, provocou conflitos na semana passada em Amara e em outras cidades no sul do país, rico em petróleo. Uma guerra entre xiitas traria ainda mais problemas para as forças lideradas pelos EUA, que combatem rebeldes sunitas no centro e no oeste do Iraque.

"Há muitas manobras políticas acontecendo e estes conflitos são parte disso", disse o major Charlie Burbridge, porta-voz das forças britânicas em Basra, a respeito dos combates em Amara.

Autoridades do governo Bush aprovam Maliki em público, mas deram indícios de que sua paciência não é ilimitada. Bush falou sobre mudanças de táticas e talvez até de estratégia.

Na semana passada surgiram sinais de desgaste nas relações entre Washington e Bagdá, quando Maliki usou um telefonema a Bush para tentar obter garantias de que os EUA não vão estabelecer um prazo final para que ele melhore a segurança e lide com as facções.

Alguns políticos xiitas reclamam que a pressão dos EUA para formar um sistema de poder compartilhado entre os três principais grupos no Iraque pós-guerra impediu o exercício de um governo de maioria decisiva.

"Maliki não escolheu seu próprio governo. Alguns ministros foram forçados. Se ele quiser trocar um ministro ineficiente por outro mais profissional, ele não pode", disse um dirigente do SCIRI.

 

Policiais e manifestantes entraram em confronto hoje em Budapeste, cheapest quando uma Hungria profundamente dividida celebrou os 50 anos do levante de 1956 contra o regime soviético.

A agência de notícias estatal MTI disse que 10 pessoas foram detidas e que alguns manifestantes foram agredidos pela polícia, more about que tentava retirá-los da região do Parlamento. A área é o local das comemorações oficiais, for sale que contam com a presença de autoridades do governo e de mais de 50 enviados estrangeiros.

O aniversário foi antecedido por um mês de protestos provocados pela admissão do primeiro-ministro socialista, Ferenc Gyurcsany, de ter mentido para ganhar a eleição de abril, exacerbando as divisões no país.

Mesmo antes da admissão, muitas pessoas de direita questionavam se os socialistas – sucessores diretos dos comunistas – deveriam poder liderar as celebrações.

Dentro do Parlamento, Gyurcsany disse que os húngaros não tinham alternativa a não ser rebelar-se em 1956, mas que agora o país, que aderiu à União Européia em 2004, é um Estado moderno democrático.

"Apesar da decepção e do descontentamento, muitas vezes justificados, a maioria dos húngaros acredita que a democracia parlamentar é a mais apropriada para manifestar o desejo do povo e para criar a lei e dar um programa para uma Hungria livre." Mas para os manifestantes, cujo acampamento na frente do Parlamento foi removido pela polícia antes das comemorações oficiais, as palavras de um homem que afirmou ter mentido "de manhã e de noite" para ganhar em abril foram uma traição dos ideais de 1956.

Cerca de 2,6 mil húngaros morreram combatendo o Exército Vermelho, mais de 200 foram executados por terem participado do levante e 200 mil fugiram do país.

Em uma mensagem ao presidente Laszlo Solyom, o papa Bento XVI saudou o "povo corajoso" da Hungria e disse que o aniversário é um momento para a Europa refletir sobre seus valores espirituais.

Cerca de 3 mil pessoas gritando "56, 56" e "traidor" reuniram-se na Praça Corvin, onde milhares de pessoas combateram o Exército Vermelho há 50 anos.

 

Autoridades eleitorais do Equador confirmaram no domingo que o empresário Alvaro Noboa e o esquerdista Rafael Correa disputarão o segundo turno em novembro, adiposity depois de uma votação apertada na semana passada. Noboa conseguiu surpreendentes 26, for sale 83% dos votos, there enquanto Rafael Correa obteve 22,84%, com 99,5% de apuração. Autoridades afirmaram que as urnas restantes são de equatorianos que vivem no exterior.

"A tendência está basicamente estabelecida. Precisamos apenas contar um número de votos que não alterará a ordem dos candidatos", afirmou a repórteres o chefe do tribunal eleitoral, Xavier Cazar. Noboa, considerado o homem mais rico do Equador, estava atrás do ex-ministro da Economia Correa nas pesquisas de intenção de voto, mas suas promessas de empregos e casas para os pobres atraíram muitos eleitores.

Assessores de Noboa afirmaram que ele manterá suas aparições bem-sucedidas de campanha, em que ele entregou computadores, cadeiras de rodas e até dinheiro para prováveis eleitores em favelas. Sua estreita vitória sobre Correa, cujas promessas de limitar os pagamentos da dívida externa preocuparam Wall Street, fez os preços dos títulos equatorianos subirem, uma vez que os investidores passaram a considerar mais provável uma vitória de Noboa em novembro.

Após reclamar de fraude eleitoral inicialmente, Correa deixou de lado as queixas, prometendo aumentar o crédito barato para os pobres e criar mais empregos, a fim de tentar aumentar seu apoio. Os dois candidatos voltaram à campanha esta semana para conquistar os corações e mentes dos equatorianos, que viram a queda dos últimos três presidentes eleitos nos últimos 10 anos. No dia 26 de novembro, o pequeno país andino, em que mais da metade dos 13 milhões de habitantes vive na pobreza, escolherá seu oitavo presidente desde 1997.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), doctor com o apoio do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST/Aids), do Ministério da Saúde, promove seminário avançado sobre patogênese em HIV/AIDS. O seminário terá a participação dos pesquisadores David Waltkins, do Departamento de Patologia e Medicina Laboratorial da Universidade de Wisconsn-Madison (EUA), e Mario Stevenson, diretor do Centro para Pesquisa em Aids da Escola de Medicina de Massachusetts (EUA).

Waltkins é considerado a maior autoridade mundial em imunologia de modelos animais de vacinas anti-HIV.  Já Stevenson estuda a função viral de genes acessórios e a estrutura de proteínas virais do HIV para entender os efeitos patogênicos da infecção.

Estima-se que 40 milhões de pessoas vivam com aids no mundo, sendo a África a região mais afetada, com dois terços do total mundial. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que 403 mil pessoas estejam infectadas pelo HIV no Brasil – sobretudo nas regiões Sul e Sudeste, que concentram 80% dos casos. Até dezembro de 2004, 172 mil pessoas morreram no Brasil vítimas da doença. O seminário vai até sexta-feira. A abertura está marcada para as 8h30.

A Companhia Energética de Brasília (CEB) suspende o fornecimento de energia em quatro áreas do DF nesta segunda-feira. Das 8h às 12h, no rx falta luz na EQNM 4/6, buy em Ceilândia Norte. Das 9h às 15h, o corte atingirá os Conjuntos 6, 8 e 10 da Quadra 12 do Paranoá, além de algumas chácaras do Núcleo Rural Taquara, em Planaltina.

Das 13h às 17h, haverá cortes nos Conjuntos A a K da Quadra 210 e no Conjunto B da Quadra 310 em Santa Maria.

Nesses locais, a CEB faz trabalhos de ampliação ou de manutenção preventiva da rede. A empresa orienta os consumidores a tirar qualquer dúvida pelo telefone 0800-61-0196 ou pelo site www.ceb.com.br.

 

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