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Brasília

Processo seletivo para novo ciclo do Jovem Candango começa segunda-feira (6)

O programa é voltado para jovens de 14 a 22 anos em situação de vulnerabilidade social

Redação Jornal de Brasília

01/10/2025 10h35

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Os participantes do programa Jovem Candango tem direito a bolsa equivalente a meio salário mínimo, vale-transporte, vale-alimentação, 13º, férias, seguro de vida e uniforme | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

A espera acabou. Dois anos após o último processo seletivo do programa Jovem Candango, a Secretaria da Família e Juventude (SEFJ-DF) divulgou nesta quarta-feira (1°/10), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 368 com as datas de cada etapa do novo processo de contratação. Inicialmente, serão disponibilizadas 1.800 vagas, com a expectativa de alcançar 2.200 jovens de forma gradual.

O preenchimento dessas oportunidades é resultado do aporte de R$ 55 milhões do Governo do Distrito Federal, que vai financiar o próximo ciclo (2025/2027). O programa é voltado para jovens de 14 a 22 anos em situação de vulnerabilidade social.

A distribuição dos participantes será feita em órgãos do GDF, de acordo com as vagas existentes. O processo leva em consideração a escolaridade, a proximidade da 

Os contratados pelo programa têm direito a bolsa equivalente a meio salário mínimo, além de vale-transporte, vale-alimentação, 13º salário, férias, seguro de vida e uniforme.

O cronograma seguirá as seguintes datas:

· 3 de outubro — Publicação do edital do processo seletivo simplificado no DODF e no site da SEFJ
· 6 de outubro — Abertura das inscrições
· 14 de novembro — Encerramento das inscrições
· 28 de novembro — Divulgação da lista dos classificados

“O Jovem Candango possui um ciclo de dois anos e somente quando se encerra o período podemos abrir novo edital. Estamos muito felizes em realizar novas contratações, dando oportunidade a quem mais precisa. Isso é resultado da confiança do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, que não pouparam esforços para a manutenção do programa com destinação de mais investimentos. Entendemos que vai muito além de uma experiência profissional. Por muitas vezes, os jovens participantes auxiliam nas despesas da casa, ajudam os seus pais, custeiam seus estudos… O impacto social é muito superior aos recursos destinados”, analisa o secretário da SEFJ-DF, Rodrigo Delmasso.

*Com informações da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ-DF)

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