O ministro Augusto Nardes, clinic information pills do Tribunal de Contas da União, disse hoje que a operação tapa-buracos, realizada pelo governo federal no primeiro semestre do ano, resultou em uma série de irregularidades.
Segundo ele, após as chuvas das últimas semanas, os buracos voltaram em cerca de 40% dos 26 mil quilômetros de rodovias "precariamente" recuperadas pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), das rodovias brasileiras.
"Foi dinheiro jogado na sarjeta", resumiu o ministro, relator da área de infra-estrutura do TCU.
O ministro citou como exemplos de irregularidades nas obras feitas em 101 trechos das estradas a recuperação de trechos sem caráter emergencial; os preços pagos acima do marcado; a falta de projetos; e as multas aplicadas a superintendentes do Dnit ou por contratos irregulares ou por ausência de contrato para as obras.
O TCU auditou 101 obras e contatou que em 60% foram encontradas irregularidades. Desse total, 20% apresentou "problemas graves", como os trechos das rodovias BR 330 (Bahia), entre os quilômetros 718 e 830, e da BR 02 (Goiás), entre os quilômetros zero e 252.
"Encontramos um verdadeiro caos nas estradas brasileiras. Se o país quiser crescer mais 3% ao ano, não terá capacidade de escoamento da produção. Temos um gargalo", destacou Nardes, acrescentando que, para haver esse crescimento, é necessário remodelar a infra-estrutura modal do país, nas áreas de transportes e de portos, "criando profissionalismo nas agências do setor e no governo".
Ele diz que falta ao setor de transportes projetos mais adequados e "planejamentos inteligentes". Em relação ao setor aeroviário, técnicos do TCU estão preparando um relatório que deve ser entregue ao relator e ao colegiado do órgão no dia 8 de dezembro, detalhando a crise no setor do tráfego aéreo que tem prejudicado os pousos e decolagens de aeronaves em todo o país.
O primeiro foragido denunciado no programa Linha Direta, viagra 60mg da Rede Globo, no dia 30 de agosto de 2000, foi preso hoje na Expansão do Denocs, em Sobradinho. Acusado de participar do assassinato de um caminhoneiro no interior da Bahia, Joselito Francisco da Silva, 52 anos, foi detido depois que a polícia recebeu uma denúncia anônima.
Em 18 de dezembro de 1993, o mecânico e caminhoneiro José Ives Pessoa do Nascimento, 47 anos, foi assassinado em Irecê (BA). Segundo a Polícia Civil baiana, a mandante foi Márcia Firmina da Silva, mulher da vítima. Ela teria pagado o equivalente a R$ 90 para Joselito contratar matadores. Segundo a polícia, ela encomendou o crime para ficar com os bens do marido, após 13 anos de relacionamento.
Apesar de ter admitido receber a quantia para apresentar Márcia a três pistoleiros que aceitariam matar o caminhoneiro, Joselito contou a policiais da 13ª DP que nem chegou a presenciar o assassinato.
Preso em 1995 por co-autoria no crime, Joselito conseguiu fugir da cadeia pública de Morro do Chapéu (BA) alguns meses depois. Em seguida, o foragido passou por Feira de Santana e chegou ao DF em 1997. Presos dias após o assassinato, os três pistoleiros e Márcia já cumpriram pena na Bahia.