Alvo de múltiplas e periódicas contestações, o orçamento brasileiro para os Jogos Pan-americanos do Rio voltou a ser tema nesta quinta-feira. Em entrevista coletiva, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, saiu pela tangente sobre o assunto nesta quinta-feira.
Questionado por um jornalista internacional sobre os gastos para organização do evento, o dirigente foi político. “Não posso falar sobre isso, é responsabilidade da Odepa”. O profissional desejava verificar sua preocupação pelo descompasso entre o discurso de candidatura (organizar os Jogos sem gastos exagerados) e o custo final comentado, ultrapassando a casa do US$ 1 milhão.
Rogge preferiu elogiar a qualidade do trabalho realizado pela organização do evento e o lucro que isso traz à comunidade. “Posso falar do legado tendo visto a quantidade de interesse provocado”. Segundo o dirigente, os benefícios da competição serão sentidos não apenas após o evento, mas por décadas. “Gerações vão se beneficiar deste legado”.
A conta final dos Jogos ainda não oficialmente divulgada. No início da semana, o Ministro dos Esportes falou em R$ 3,5 bilhões investidos, valor considerado alto demais pelo Governo. Mas os organizadores contestam o cálculo.
Sem polemizar nas questões financeiras, Rogge aproveitou para elogiar a candidatura carioca aos Jogos Olímpicos de 2016. Mas ao contrário do presidente da Organização Desportiva Pan-americana (Odepa), Mário Vazquez Raña, o presidente do COI foi mais contido. “O COI está satisfeito pela candidatura do Rio”, disse, afirmando que a América Latina já tem potencial para organizar uma edição olímpica.
“Definitivamente sim”, assegurou, mas sem diminuir as chances das demais candidatas. “O COI está feliz por ter seis excelentes candidatos”. Concorrem ao direito de organizar as Olimpíadas Rio, Madri (Espanha), Tóquio (Japão), Praga (República Tcheca), Doha (Catar) e Chicago (Estados Unidos).
Questionado por um jornalista internacional sobre os gastos para organização do evento, o dirigente foi político. “Não posso falar sobre isso, é responsabilidade da Odepa”. O profissional desejava verificar sua preocupação pelo descompasso entre o discurso de candidatura (organizar os Jogos sem gastos exagerados) e o custo final comentado, ultrapassando a casa do US$ 1 milhão.
Rogge preferiu elogiar a qualidade do trabalho realizado pela organização do evento e o lucro que isso traz à comunidade. “Posso falar do legado tendo visto a quantidade de interesse provocado”. Segundo o dirigente, os benefícios da competição serão sentidos não apenas após o evento, mas por décadas. “Gerações vão se beneficiar deste legado”.
A conta final dos Jogos ainda não oficialmente divulgada. No início da semana, o Ministro dos Esportes falou em R$ 3,5 bilhões investidos, valor considerado alto demais pelo Governo. Mas os organizadores contestam o cálculo.
Sem polemizar nas questões financeiras, Rogge aproveitou para elogiar a candidatura carioca aos Jogos Olímpicos de 2016. Mas ao contrário do presidente da Organização Desportiva Pan-americana (Odepa), Mário Vazquez Raña, o presidente do COI foi mais contido. “O COI está satisfeito pela candidatura do Rio”, disse, afirmando que a América Latina já tem potencial para organizar uma edição olímpica.
“Definitivamente sim”, assegurou, mas sem diminuir as chances das demais candidatas. “O COI está feliz por ter seis excelentes candidatos”. Concorrem ao direito de organizar as Olimpíadas Rio, Madri (Espanha), Tóquio (Japão), Praga (República Tcheca), Doha (Catar) e Chicago (Estados Unidos).
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