Um dos esportes brasileiros que mais sofreu com problemas antes dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, sem dúvida, foi o hóquei sobre a grama. Arrasado na estréia feminina diante da Argentina, o Brasil encarou ainda um protesto no Complexo Deodoro contra toda a polêmica que envolveu a modalidade antes do evento.
Entretanto, apesar do desconforto, o presidente da Confederação Brasileira de Hóquei preferiu minimizar as reclamações contra o processo seletivo. “Eles são livres para falar o que quiseram, mas a seletiva foi feita de forma aberta e o próprio COB acompanhou de perto”, garantiu Sidnei Rocha.
As divergências que causaram a saída de seu filho, Cláudio Souza, do cargo de treinador da seleção feminina ficaram no passado, de acordo com Sidnei Rocha, que garante que o episódio também poderá ajudar na evolução do hóquei sobre a grama brasileiro. “Eu chamo isso de acidente de percurso e tudo é importante para o desenvolvimento do nosso esporte”, assegurou.
Depois de uma greve de atletas, a Confederação decidiur convocar seletivas e formar uma nova equipe. O trabalho iniciado do zero recebeu muitas críticas, principalmente por parte dos atletas renegados. “Fizemos o processo seletivo e no momento estas são as melhores atletas que nós temos”, afirmou o dirigente que, porém, não descarta, uma volta no futuro das atletas que entraram em greve e se recusaram a defender a seleção sob seu comando. “Nada impede que no futuro nós possamos fazer um novo processo e que elas possam de novo defender a seleção”, minimizou.
O presidente da CBHG também negou que a seletiva para a escolha de novas jogadoras tenha sido feita de forma aleatória, pela internet. “Não foi nada de internet. Foi um convite que fizemos às jogadoras através das federações, já que a Confederação não possui nenhuma atleta. Não queríamos deixar ninguém de fora e por isso divulgamos em todos os meios”, tentou explicar Sidnei.
Remanescentes da seleção que era treinada por Cláudio Rocha, algumas atletas preferiram não retomar o assunto polêmico, quando perguntadas se os problemas interferiram na preparação da seleção para os Jogos Pan-Americanos.
“Acho melhor não falar disso agora não. Foi algo que já passou”, afirmou Mariana Bonifacino, que chegou a apoiar a greve de algumas atletas, mas depois retornou à seleção. Apesar de nascida no Rio de Janeiro, ela mora desde os primeiros meses no Uruguai.
O mesmo discurso foi acompanhado por Tatiana Machado que, assim como Mariana, também chegou a ser comandada por Cláudio Rocha, acusada por muitos de não saber como comandar as meninas. “Não tenho nada para falar da seleção brasileira de antes”, limitou-se a falar Tatiana Machado.
Substituto de Cláudio Rocha na seleção feminina de hóquei sobre a grama, Eduardo Martins Júnior, foi outro a se esquivar de nova polêmica, principalmente quanto à escolha das jogadoras para disputar o Pan e também à ausência de jogadoras mais experientes. “Já viramos esta página e encontramos novos talentos”. – afirmou Eduardo, na entrevista coletiva após o jogo deste domingo, contra a Argentina.
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Entretanto, apesar do desconforto, o presidente da Confederação Brasileira de Hóquei preferiu minimizar as reclamações contra o processo seletivo. “Eles são livres para falar o que quiseram, mas a seletiva foi feita de forma aberta e o próprio COB acompanhou de perto”, garantiu Sidnei Rocha.
As divergências que causaram a saída de seu filho, Cláudio Souza, do cargo de treinador da seleção feminina ficaram no passado, de acordo com Sidnei Rocha, que garante que o episódio também poderá ajudar na evolução do hóquei sobre a grama brasileiro. “Eu chamo isso de acidente de percurso e tudo é importante para o desenvolvimento do nosso esporte”, assegurou.
Depois de uma greve de atletas, a Confederação decidiur convocar seletivas e formar uma nova equipe. O trabalho iniciado do zero recebeu muitas críticas, principalmente por parte dos atletas renegados. “Fizemos o processo seletivo e no momento estas são as melhores atletas que nós temos”, afirmou o dirigente que, porém, não descarta, uma volta no futuro das atletas que entraram em greve e se recusaram a defender a seleção sob seu comando. “Nada impede que no futuro nós possamos fazer um novo processo e que elas possam de novo defender a seleção”, minimizou.
O presidente da CBHG também negou que a seletiva para a escolha de novas jogadoras tenha sido feita de forma aleatória, pela internet. “Não foi nada de internet. Foi um convite que fizemos às jogadoras através das federações, já que a Confederação não possui nenhuma atleta. Não queríamos deixar ninguém de fora e por isso divulgamos em todos os meios”, tentou explicar Sidnei.
Remanescentes da seleção que era treinada por Cláudio Rocha, algumas atletas preferiram não retomar o assunto polêmico, quando perguntadas se os problemas interferiram na preparação da seleção para os Jogos Pan-Americanos.
“Acho melhor não falar disso agora não. Foi algo que já passou”, afirmou Mariana Bonifacino, que chegou a apoiar a greve de algumas atletas, mas depois retornou à seleção. Apesar de nascida no Rio de Janeiro, ela mora desde os primeiros meses no Uruguai.
O mesmo discurso foi acompanhado por Tatiana Machado que, assim como Mariana, também chegou a ser comandada por Cláudio Rocha, acusada por muitos de não saber como comandar as meninas. “Não tenho nada para falar da seleção brasileira de antes”, limitou-se a falar Tatiana Machado.
Substituto de Cláudio Rocha na seleção feminina de hóquei sobre a grama, Eduardo Martins Júnior, foi outro a se esquivar de nova polêmica, principalmente quanto à escolha das jogadoras para disputar o Pan e também à ausência de jogadoras mais experientes. “Já viramos esta página e encontramos novos talentos”. – afirmou Eduardo, na entrevista coletiva após o jogo deste domingo, contra a Argentina.
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