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Brasília

Presidente da agência mundial antidoping critica Jaqueline

Arquivo Geral

13/07/2007 0h00

Justificar o injustificável. Essa foi a postura do presidente da Wada, a agência mundial antidoping, Richard Pound, em relação ao doping da jogadora de vôlei Jacqueline, que foi cortada dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro por causa de doping. Em sua defesa, a brasileira, que consumiu cápsulas de chá verde para combater celulite, desconhecia que o produto continha subtramina, substância proibida pelo Comitê Olímpico Internacional.

“Eu não vejo com bons olhos quem alega desconhecimento. A partir do momento em que um atleta chega a sua seleção nacional e começa a disputar torneios de nível internacional, deve saber que cuidados tomar”, avisou Pound, que concedeu uma entrevista coletiva nesta sexta-feira.

O dirigente também combateu médicos que afirmaram que a substância encontrada na urina de Jacqueline não serve para aumentar o desempenho do atleta. “Ela pode não trazer benefícios atléticos, mas é usada para mascarar outras substâncias. Ela não ajuda esportivamente, mas esconde quem fez algo errado”, explicou.




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