Determinada a conquistar a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos do Rio, a seleção brasileira feminina de basquete segue com seu treinamento no Rio de Janeiro e a comissão técnica está dando atenção toda especial ao trabalho físico nesta primeira fase. Nos primeiros dias, as jogadoras fizeram exames médicos e testes físicos e, a partir do perfil estabelecido com os diagnósticos, o preparador físico João Nunes deu início ao trabalho de padronização do condicionamento físico das atletas para controlar o treino técnico e tático.
“Hoje temos vários instrumentos de avaliação para estabelecer a melhor carga de treinamentos para cada atleta. Primeiro, com base nos relatos do grupo, fazemos uma percepção subjetiva do esforço. Isto é observado também durante o trabalho na musculação. Além disso, introduzimos este ano os testes hormonais, através da saliva, que medem a resposta adaptativa biológica das cargas de treinamento”.
Modalidade na qual os saltos são parte importante da dinâmica do jogo, o teste de impulso, que mede a resistência, força e potência do salto, é outro recurso bastante explorado. “Com esse teste medimos o salto e identificamos possíveis desequilíbrios, que serão corrigidos na musculação e nos exercícios em quadra”, completa Joãosinho.
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“Hoje temos vários instrumentos de avaliação para estabelecer a melhor carga de treinamentos para cada atleta. Primeiro, com base nos relatos do grupo, fazemos uma percepção subjetiva do esforço. Isto é observado também durante o trabalho na musculação. Além disso, introduzimos este ano os testes hormonais, através da saliva, que medem a resposta adaptativa biológica das cargas de treinamento”.
Modalidade na qual os saltos são parte importante da dinâmica do jogo, o teste de impulso, que mede a resistência, força e potência do salto, é outro recurso bastante explorado. “Com esse teste medimos o salto e identificamos possíveis desequilíbrios, que serão corrigidos na musculação e nos exercícios em quadra”, completa Joãosinho.
