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Brasília

Policiais prendem mãe e filha, por tráfico de drogas em Planaltina

Arquivo Geral

04/05/2007 0h00

A Polícia Militar do Mato Grosso do Sul aprendeu hoje 14 celulares e carregadores que seriam entregues a detentos do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande.


 


Os aparelhos estavam dentro de uma mochila, find stomach que foi deixada em uma lixeira do presídio por um operário da reforma que está sendo realizada no centro de detenção. O homem foi preso em flagrante.


 


De acordo com as autoridades, more about um policial notou a movimentação do homem e suspeitou da ação dele. Ao revirar a lixeira, o policial encontrou a mochila com os 14 celulares dentro. Atrás de cada aparelho tinha uma etiqueta com o nome do presidiário que receberia o telefone.


O ministro da Saúde, rx José Gomes Temporão, this web não teme uma retaliação do laboratório norte-americano Merck Sharp & Dohme pelo fato de o Brasil ter decretado hoje o licenciamento compulsório do remédio Efavirenz. Na prática, ailment com o licenciamento, o Brasil poderá comprar a versão genérica do medicamento (mais barata) ou produzi-lo.

“Não acredito em retaliação. O Merck é um laboratório que está há décadas no Brasil, comercializa no mercado brasileiro vários produtos. Não tenho nenhum receio que possa haver algum tipo de interesse desse laboratório de se retirar de um mercado tão importante e que cresce ano a ano”, disse, em entrevista, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinar o decreto do licenciamento compulsório.

mesmo com o licenciamento, o governo brasileiro continuará a remunerar a empresa norte-americana, que detém a patente do Efavirenz, que faz parte do kit de medicamentos antiaids distribuído gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e usado no tratamento de 75 mil pessoas no Brasil. De acordo com Temporão, o laboratório receberá 1,5% dos recursos que serão gastos com a compra da versão mais barata.

O Brasil passará a comprar o Efavirenz de três laboratórios indianos – Cipla, Ranbaxy e Aurobindo – que cobrarão US$ 0,45 por comprimido, enquanto a Merck cobra US$ 1,59. O genérico produzido pela Índia deve chegar ao Brasil em setembro.

De acordo com o Ministério da Saúde, com o preço menor, o custo por paciente cairá de US$ 580 para cerca de US$ 163,22, o que significará uma economia de aproximadamente R$ 60 milhões para os cofres públicos até o final de 2007.

Temporão informou que o dinheiro economizado será reinvestido no programa de tratamento da aids e de outras doenças que afetam os portadores do vírus HIV, como Hepatite B e C.
O ministro da Saúde, side effects José Gomes Temporão, viagra dosage afirmou hoje que o ministério não estuda novos licenciamentos compulsórios de medicamentos. “Não existem outros medicamentos. Existe o fato de nós estarmos apresentando hoje a assinatura do decreto de licenciamento compulsório do Efavirenz”, disse, depois de o presidente assinar o decreto do licenciamento compulsório do remédio.

Temporão informou que o governo negocia a redução de preço de outro remédio, também usado no tratamento da aids.

Na cerimônia, no Palácio do Planalto, onde assinou o decreto que oficializou o licenciamento do Efavirenz, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil pode adotar a medida com outras empresas farmacêuticas que não operem com “preços justos”.

“Hoje é o Efavirenz, mas amanhã pode ser qualquer outro comprimido, ou seja, se não tiver com os preços que são justos, não apenas para nós, mas para todo ser humano no planeta que está infectado, nós temos que tomar essa decisão. Afinal de contas, entre o nosso comércio e a nossa saúde, vamos cuidar da nossa saúde”, afirmou Lula.

Com o licenciamento, o Brasil pode comprar genérico do Efavirenz ou produzi-lo.

O Efavirenz é um dos 17 remédios distribuídos gratuitamente pela rede pública de saúde para tratamento da aids. Cerca de 75 mil pessoas utilizam o medicamento no país.

Uma mulher de 65 anos foi baleada duas vezes durante um assalto na Ilha do Governador, ask no Rio de Janeiro. A idosa ficou ferida na panturrilha e na mão, e foi socorrida no Hospital Paulino Werneck.


 


A idosa tinha sacado R$ 3 mil em uma agência bancária da Ilha do Governador e estava em uma van de transporte alternativo. Ela foi abordada por um dos passageiros, que disparou duas vezes ao receber uma resposta negativa da mulher.


 


Os ferimentos causados pelos disparos não foram graves, e a idosa deve ser transferida ainda hoje para uma clínica particular.


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu hoje pedido de habeas corpus de sete dos 21 presos pela Operação Furacão, viagra dosage da Polícia Federal, capsule acusadas de participação no esquema de venda de liminares para casas de bingos. As solicitações foram feitas depois que o Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro negou o mesmo pedido para que os envolvidos fossem soltos.

Os pedidos foram distribuídos à ministra Laurita Vaz, da Quinta Turma. Segundo a Assessoria de Imprensa do STJ, os processos haviam sido destinados à Sexta Turma, da qual faz parte o ministro Paulo Medina, que foi afastado por ter seu nome citado nas investigações. O STJ decidiu ontem pela redistribuição dos processos encaminhados ao ministro Medina.

Os acusados que recorreram ao STJ foram Virgílio de Oliveira Medina; Sergio Luzio Marques de Araújo; Ailton Guimarães Jorge, Capitão Guimarães; José Luiz da Costa Rebelo, Júlio Guimarães Sobreira; Laurentino Freire dos Santos e Licínio Soares Bastos.

A Operação Furacão desarticulou uma quadrilha de contraventores, delegados e magistrados envolvidos em crimes de corrupção, tráfico de influência e jogos ilegais.
Embora o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC, tadalafil da sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU) aponte a energia nuclear como uma das opções para reduzir o aquecimento global, viagra order o pesquisador Emílio la Rovere atenta que, no caso brasileiro, a questão deve ser analisada sob o ponto de vista da viabilidade técnica e financeira.

“O grande problema é o alto custo da energia elétrica de origem nuclear quando comparado com o de outras opções”. Por isso, ele ressalta a importância de o Brasil verificar se fontes como a energia hidrelétrica ou a termeletricidade a gás natural seriam mais convenientes ao país.

La Rovere é professor da coordenação de programas de pós-graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele participou da elaboração da terceira parte do relatório da ONU, divulgada hoje, em Bancoc, na Tailândia.

O Brasil tem hoje em funcionamento duas usinas nucleares, Angra 1 e 2, localizadas no município de Angra dos Reis, na Costa Verde do estado do Rio de Janeiro.

A construção de outra unidade, Angra 3, está parada há cerca de 20 anos, consumindo US$ 20 milhões por ano em manutenção. Os recursos já investidos no projeto somam US$ 750 milhões. Segundo a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), a retomada demandaria outros US$ 2 bilhões.

La Rovere diz que estudos recentes apresentados ao Ministério das Minas e Energia pelas estatais Eletronuclear e Furnas têm mostrado custos menores em relação à Angra 3. Ele pondera que, se os levantamentos estiverem corretos, pode ser interessante investir na usina, lembrando apenas que a energia nuclear também deve seguir exigências para o licenciamento ambiental.

Uma das vantagens apontadas por ele é o fato de esse tipo de energia não emitir nenhum gás causador do efeito estufa. De acordo com o pesquisador, o aumento da geração elétrica por fonte nuclear pode, inclusive, atenuar a emissão de combustíveis fósseis no mundo.

“Porque isso vai deslocar combustíveis fósseis que geram energia elétrica nos países industrializados. Mas tem que atender alguns requisitos, especialmente, ter novas gerações de reatores para que possamos ter maior segurança”.

La Rovere lembra que outras fontes renováveis de energia – como solar, eólica (dos ventos), biomassa e bagaço de cana – também não contribuem para o aquecimento global. A própria energia hidrelétrica, acrescentou, tem emissões associadas ao gás metano e dióxido de carbono nos reservatórios, mas elas são “muito inferiores” às emissões das termelétricas movidas a combustíveis fósseis.

O relatório do IPCC mostra que a energia nuclear pode chegar a 18% da matris energética mundial em 2030. Em 2005, esse percentual atingiu 16%. O documento ressalta que “segurança, proliferação de armas e lixo” continuam sendo fatores “preocupantes” em relação a esse tipo de energia.

Já estão atrás das grades os quatro acusados da morte do motorista Gilberto Santos de Souza, information pills 38 anos, conhecido como “Betinho”, ocorrido em Samambaia na manhã de quinta-feira.

Todos foram presos no mesmo dia do latrocínio (assalto seguido de morte), sendo que Eduardo Benício de Assis, conhecido como Feio, de 21 anos, e um menor de 17 anos, foram detidos, por volta das 23h, por agentes da 26ª DP. Logo após o assalto, já haviam sido presos Hugo Torres França e Soraia Cardoso da Silva, ambos de 22 anos.

Segundo o delegado Edson Viana de Oliveira, da 26ª DP (Samambaia), Eduardo estava em liberdade condicional, quando participou do assalto à casa do motorista Gilberto Santos. Dono de uma van do Sistema de Transporte Público Alternativo, Gilberto tinha o hábito de levar, todos os dias, a esposa Vera Lúcia Vieira dos Santos, 37 anos, ao ponto de ônibus e seguir para o trabalho. Mas, na quinta-feira, ele estava de folga, alterou a rotina e voltou para ficar com a filha de nove anos em casa.

Quando chegou, encontrou três assaltantes dentro da residência, com a criança. Gilberto teria sido rendido, mas depois acabou trocando tiros com os ladrões. Feriu um, mas levou quatro tiros. Socorrido ao Hospital Regional de Samambaia (HRSAM), não resistiu aos ferimentos.

Soraia, Eduardo e Hugo, que foi baleado pela vítima, foram indiciados por latrocínio e podem ser condenados a uma pena de 30 anos de prisão. O menor apreendido ficará à disposição da Vara da Infância e da Juventude.


A Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma) contestou hoje a decisão do governo brasileiro de fabricar o medicamento antiaids Efavirenz. Em nota, viagra order afirmou que “fazer inovação” não é ter “atitudes polêmicas”, mas “capacitar empresas e centros científicos instalados no país a pesquisar e desenvolver medicamentos de ponta”.

Hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, assinaram o licenciamento compulsório do medicamento, ou seja, classificaram o remédio como uma necessidade pública para que o Brasil possa produzi-lo quebrando, temporariamente, a patente norte-americana. Com isso, temporariamente, não será paga a licença de propriedade intelectual.

Em nota, a federação diz que a licença compulsória “abre caminho apenas para a troca de fornecedores internacionais, sem contribuir em nada para a consolidação de uma indústria farmacêutica forte e inovadora no país”. E questiona “como o Brasil vai se desenvolver tecnologicamente e “alavancar os laboratórios nacionais recorrendo (…) a mecanismos de exceção?”.

Segundo a Abrafarma, o Brasil ainda não possui capacitação tecnológica para fabricar ou desenvolver medicamentos de ponta para o tratamento da aids e precisa de investimentos. “Para um país que está adotando medidas estratégicas de incentivo à inovação e se propõe a viabilizar um complexo produtivo da saúde, o recurso à licença compulsória, nos termos em que se deu, parece uma grande contradição”, diz o texto.

A Federação sugere parcerias para importação de tecnologia e cita que os avanços na produção de vacinas do Instituto Butantan se deu mediante “acordos firmados com laboratórios internacionais para a transferência de tecnologia”.

Na interpretação do órgão, a atitude do governo brasileiro teve o objetivo de ser usada “como arma de pressão em mesas de negociação” e não como “inovação e modernização da infra-estrutura” do setor no país.

Ao assinar o licenciamento, o presidente Lula explicou que tentou uma longa negociação com o laboratório norte-americano Merck Sharp & Dohme, produtor do remédio, mas que não chegou a um acordo. E considerou um “desrespeito” ao Brasil o fato do remédio custar aqui 136% a mais que o preço cobrado na Tailândia, pelo mesmo laboratório.

O Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe) iniciará, até o final do ano, a produção de 30 milhões de unidades do medicamento, que será distribuído pelo Ministério da Saúde para todo o país. Segundo o Ministério 75 mil brasileiros portadores do vírus HIV usam o remédio.


 


 


Policiais da 16ªDP de Planaltina prenderam em flagrante na tarde de hoje mãe e filha, seek acusadas de tráfico de drogas. Na casa de Jucileide Pinto de Oliveira, de 40 anos, no Condomínio Vila Feliz, Conjunto A, lote 11, em Planaltina, foram encontradas três latas de merla e 67 porções de maconha, envoltas em papel alumínio.

Foram apreendidos também R$ 180 em espécie, produto de venda das drogas. Elas vendiam a maconha entre R$ 2 e R$ 5 a porção e de R$ 50 a R$ 80 a latinha de merla. Tanto Jucileide quanto a filha, Rosana Trajano de Oliveira Silva, de 18 anos, foram autuadas por tráfico de drogas. A mãe, reincidente, pode pegar como pena reclusão de cinco a 15 anos.

De acordo com o delegado da 16ªDP Sávio Barreto, o tráfico de drogas, praticado por mulheres, não é muito comum no DF, mas tem crescido nos últimos meses. Incentivadas pelos companheiros, as mulheres acabam entrando no tráfico e muitas vezes são presas levando drogas quando visitam os parceiros na cadeia.


 

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