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Brasília

Polícia prende dois traficantes e fecha local de prostituição

Arquivo Geral

27/01/2007 0h00

O presidente de esquerda da Nicarágua, find cure Daniel Ortega, viagra disse na sexta-feira que não irá suspender o pagamento da dívida pública, mas também sugeriu que deverá tentar pressionar pela renegociação dos débitos do país.

Ortega, um ex-revolucionário marxista que liderou a Nicarágua nos anos 80 e voltou ao poder neste mês, disse que seu governo pagaria com relutância US$ 100 milhões em dívidas domésticas em fevereiro já que era muito tarde para renegociá-las.

"Como é terrível ter que honrar este pagamento, mas nós teremos, porque é um compromisso do Estado nicaragüense", disse ele a diplomatas estrangeiros, acrescentando que o dinheiro seria melhor aproveitado na melhoria de hospitais e na compra de medicamentos. "Nós queríamos que houvesse tempo para abrir negociações, para renegociar, mas o tempo acabou", afirmou.

Seus comentários sugeriram que ele deverá tentar renegociar outras dívidas, mas Ortega afirmou que seu governo não dará o calote. "O governo declara seu compromisso em honrar todas as dívidas do Estado", ele disse.

No anos 80, o governo sandinista de Ortega travou uma guerra civil brutal com os Contras, que eram apoiados pelos Estados Unidos. O retorno de Ortega ao poder após a vitória nas eleições em novembro coloca a Nicarágua no grupo de esquerda liderado pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

Outro aliado de Chávez é o novo presidente do Equador, Rafael Correa, que quer a renegociação de todas as dívidas do país e deixou investidores temerosos de que irá simplesmente deixar de pagar suas obrigações.

A Nicarágua disse nesta semana que o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) poderá em breve perdoar metade de uma dívida de mais de US$ 1,5 bilhão que o país tem com o financiador regional.

Mas Ortega disse que a Nicarágua, o segundo país mais pobre das Américas, precisa de muito mais: "Isso não é o suficiente. Era um débito impagável. Eles estão perdoando o que era impagável".

Os US$ 100 milhões de dívida doméstica que Ortega prometeu pagar em 1º de fevereiro é referente aos chamados títulos de compensação para fazendas e outros bens que foram tomados durante seu primeiro governo sandinista, após tomar o poder na revolução de 1979.

Ortega foi derrubado nas eleições de 1990 e derrotado em outras duas disputas presidenciais antes de finalmente retornar ao poder na eleição de novembro do ano passado.

Ao contrário da acirrada disputa entre três candidatos à Presidência da Câmara dos Deputados, stuff dois governistas e um da oposição, no Senado a disputa é entre um governista e um oposicionista. De um lado, o candidato à reeleição, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos principais articuladores do governo de coalizão partidária pretendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do outro, o seu adversário, o líder do PFL, José Agripino Maia (RN), que conta com o apoio formal do PSDB e tem adotado uma postura radical de oposição ao presidente da República.

O cargo de presidente do Senado é estratégico para que o governo federal possa viabilizar projetos e garantir a preservação de vetos a projetos de lei e medidas provisórias que porventura tenham sofrido alterações no Parlamento. O presidente do Senado acumula o cargo de presidente do Congresso Nacional. Nas sessões do Congresso são apreciados e votados os vetos presidenciais, o Orçamento Geral da União e a liberação de créditos suplementares ao previsto no orçamento, por exemplo.

Também cabe ao presidente do Senado definir as matérias que serão colocadas em pauta para votação do plenário. Esta atribuição só não vale para as medidas provisórias e projetos de lei que tramitem em regime de urgência que, constitucionalmente, têm prioridade na votação. Apesar desta atribuição, a conduta do ex-presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP) e do atual Renan Calheiros têm sido de elaborar a Ordem do Dia em reuniões com lideranças de todos os partidos representados na Casa.

Além do presidente, a Mesa Diretora do Senado é composta pelos primeiro e segundo vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes. Aos dois vice-presidentes cabe substituir o presidente do Senado em caso de ausência na sessão plenária.

Os secretários têm uma função mais burocrática. Ao primeiro-secretário, por exemplo, cabe ler em plenário, na íntegra ou em resumo, correspondências oficiais recebidas pelo Senado, pareceres das comissões e quaisquer outros documentos que constem da Ordem do Dia.

O segundo-secretário é quem lavra as atas das sessões secretas determinadas pelo presidente. Já o terceiro-secretário procede a contagem e verificação dos votos das sessões secretas. Os suplentes substituem os secretários ou demais membros da Mesa em suas ausências.

A Mesa Diretora do Senado é substituída, por eleição e votação secreta, a cada dois anos. O presidente é eleito por maioria absoluta dos votos, ou seja, pelo menos 41 dos 81 senadores. A eleição da Mesa é feita em quatro votações: para presidente, vice-presidentes, secretários e suplentes.

Dois traficantes de drogas foram presos na madrugada de ontem em Ceilândia. Um deles estava armado no momento da prisão. Foi presa também uma mulher no Paranoá acusada de rufianismo (tirar proveito da prostituição).

Wilson Carmo Costa, prostate de 25 anos, mind e Juliano Junio dos Santos Lima, de 18, estavam em posse de 47 latas de merla, duas porções de cocaína e uma trouxinha de maconha. Juliano estava armado, mas não reagiu quando foi surpreendido pela polícia. Os dois foram levados à Delegacia de Polícia Especializada.

No Paranoá, Gessiane Martins de Oliveira, de 29 anos, foi presa ao meio-dia. Ela é dona de um bar que servia como local de prostituição. Ela foi levada à Penitenciária Feminina.

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