Uma pesquisa feita pelo Ibope/NetRatings confirmou hoje que no mês passado os brasileiros utilizaram a internet 18, this site information pills 5% a mais do que em janeiro de 2006. Os usuários ativos na rede se conectaram por 3h20min a mais do que no mesmo período do ano passado.
A pesquisa apontou que o brasileiro fica em média 21h20min on-line por mês. Foram considerados no cálculo os usuários ativos que acessam a rede pelo menos uma vez no mês. O recorde registrado de tempo de navegação foi em dezembro do ano passado, symptoms quando o internauta brasileiro passou 21h39min na média do mês.
No Brasil, esse ano foi registrado 22,1 milhões de brasileiros com acesso residencial à internet, 10,7% a mais que em janeiro de 2006.
No mundo, os países que mais se aproximam ao Brasil são a França, com tempo médio por internauta residencial de 20h55min, os Estados Unidos, com 19h30min, Alemanha, com 18h56min, o Japão, com 18h31min e o Reino Unido, com 18h29min.
Mais um bebê indígena morreu no último sábado, sales sendo a segunda morte no ano na aldeia Bororó, treatment em Dourados (MS) por desnutrição severa. O bebê indígena caiuá de dez meses, ampoule Cleison Benites Lopes, morreu de uma doença, como pneumonia ou diarréia, que o levou à desnutrição e não pela falta de comida na aldeia, segundo o médico da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Zelick Trajber.
A Funasa diz que entregou uma cesta de alimentos no último dia 9 aos pais do menino. De acordo com o médico, o bebê foi atendido no posto de saúde com desnutrição moderada e infecção respiratória no último dia 14. O médico afirmou que a criança não iria morrer por falta de comida a menos que não comesse durante dez dias.
Segundo Trajber, os pais de Cleison, Salete e Brasil Benites alegam ter ido ao posto na sexta-feira passada e não terem sido atendidos, informação que é desmentida pela Funasa.
As duas mortes deste ano ocorreram após uma crise de alimentos quando o governo do Estado de Mato Grosso do Sul suspendeu a entrega de 11 mil cestas de alimentos aos índios e a Funasa atrasou 20 dias em janeiro para distribuir mais de 5 mil cestas aos indígenas.
Segundo a Funasa, as mortes não têm relação direta com a falta de alimentos, e sim com a falta de orientação dos pais, que deixam de alimentar seus filhos para trocar as cestas básicas em cachaça ou outros itens.
O presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena, Fernando Silva Souza, disse estar ciente das trocas de cestas por bebidas alcoólicas, mas não soube se isso ocorreu com os pais de Cleison.
Representantes da organização não-governamental Greenpeace estiveram na tarde desta terça-feira no Senado Federal para protestar contra a Medida Provisória (MP) nº 327, cheap que reduz a distância mínima entre o plantio de transgênicos e as Unidades de Conservação Ambiental. Os ambientalistas distribuíram pamonhas aos jornalistas que trabalham na cobertura dos trabalhos legislativos.
Pela manhã, pills no Palácio da Alvorada, clinic ambientalistas trajados com uniformes de mestre cuca e com o lema "Salvem a nossa polenta", já haviam entregado uma cesta de café da manhã endereçada a dona Marisa e recheada com produtos derivados do milho, como broas, pamonhas e polenta, um dos ingredientes do prato predileto do presidente da República e sua esposa, rabada com polenta.
O Greenpeace denuncia a inclusão de duas emendas no texto original da MP, quando foi votada na Câmara dos Deputados. Uma delas libera a colheita do algodão transgênico plantado ilegalmente no Brasil, a outra reduz o quórum para liberação comercial na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio), para maioria absoluta, ou seja, apenas 14 votos.
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As mortes por homicídios no Brasil concentram-se em 556 de 5.560 municípios brasileiros, health ou seja, cialis 40mg cerca de 10%, segundo um estudo elaborado pela Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) com apoio do Ministério da Saúde. Dos 48.345 óbitos por esta causa, registrados em 2004, 34.712 – mais de dois terços – aconteceram nessas cidades. De acordo com o estudo, com base em dados de 1994 a 2004, isso mostra um crescimento da violência no interior do país, e não só nas grandes capitais e regiões metropolitanas.
O estudo ampliou as pesquisas sobre violência, até então realizadas nos grandes centros. As mortes violentas vêm ocorrendo com maior intensidade no interior, principalmente na região Centro-Oeste. Entre as dez cidades com maior taxa de mortalidade, quatro são do Mato Grosso – Colniza (1º), Juruena (2º), São José do Xingu (5º), Aripoanã (8º). Os demais são Coronel Sapucaia (MS), em 3º, Serra (ES), em 4º, Vila Boa (GO), em 6º, Tailândia (PA), em 7º, Ilha de Itamaracá (PE), em 9º, e Macaé (RJ), em 10º.
A cidade mais violenta, Colniza (MT), registrou, em 2004, 165,3 óbitos por 100 mil habitantes. No país, a média foi de 27,2 mortos na mesma comparação. A primeira capital brasileira na lista das cidades mais violentas é Recife, em 13º lugar, com registro de 91,2 pessoas mortas para cada 100 mil habitantes. Na seqüência, longe da lista dos dez mais violentos, vem Vitória (ES), Goiânia (GO) e Rio de Janeiro (RJ).
A partir de 1999, observou-se uma "estagnação" dos índices violência nos grandes centros e o deslocamento dessa realidade para o interior dos estados, onde, segundo o estudo, "violência continuava crescendo a um ritmo maior que o anterior". "Este mapa busca aprofundar as investigações sobre um fenômeno que há muito deixou de pertencer apenas aos grandes centros urbanos. A interiorização da violência vem-se revelando como mais um desafio para toda a sociedade brasileira", registra o estudo de autoria do sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz.
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O ministro da Previdência e Assistência Social, abortion Nelson Machado, clinic afastou nesta terça-feira a possibilidade imediata de uma ampla reforma no sistema previdenciário brasileiro. Para ele, sickness que falou em reunião conjunta das Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), o governo está corrigindo distorções acumuladas ao longo dos anos e implementando ações saneadoras no sentido de combater as fraudes e o desperdício. Além disso, segundo o ministro, o governo vem fazendouma melhor fiscalização, com reflexos positivos na arrecadação.
"Nos próximos quatro a cinco anos, ninguém necessita sair correndo por aí na defesa de uma reforma na Previdência. Mas temos a devida consciência de que uma futura reforma deve ser discutida com calma e sem qualquer pressão partidária, a fim de que se possa montar no país um modelo previdenciário justo e sustentável, no qual sejam respeitados todos os direitos adquiridos pelos trabalhadores", sustentou Nelson Machado, ao deixar claro que "a previdência pública solidária, como a praticada no país, não vai quebrar".
O senador Paulo Paim (PT-RS), autor do requerimento que resultou na realização da audiência pública, destinada a debater o papel do Parlamento no Fórum Nacional da Previdência Social, disse ser chegado o momento de se enfrentar um fator considerado preponderante em qualquer sistema previdenciário: a idade mínima para aposentadoria. Paim defendeu também o fim do chamado fator previdenciário e voltou a garantir que não há déficit na Previdência Social brasileira.
A presidente da CAS, senadora Patrícia Saboya Gomes (PSB-CE), defendeu a aprovação de projeto de lei de sua autoria, em tramitação na CDH, que estende de quatro para seis meses a licença-maternidade. Segundo ela, está provado que a amamentação pelo período de seis meses é essencial para que a criança tenha melhores condições físicas, mentais e intelectuais. Em resposta, o ministro informou que está aberto ao diálogo e pediu à senadora que enviasse a ele o teor do projeto.
Nelson Machado iniciou a sua fala prevendo que, a partir de abril, inúmeros segurados, especialmente os idosos que recebem aposentadoria, poderão ter o benefício suspenso. O motivo é que o censo previdenciário, colocado em prática, segundo ele, para evitar fraudes, detectou que beneficiários não apresentaram, conforme solicitado, a atualização de endereço.
O ministro observou, entretanto, que os mais idosos podem atualizar o endereço nos postos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por meio de um procurador. Feito isso, arrematou o ministro, a situação será normalizada dentro de dez a 15 dias. O senador Geraldo Mesquita Júnior(PMDB-AC) sugeriu que a atualização cadastral do endereço fosse feita nos próprios bancos onde os aposentados recebem o benefício. Ele entende que é um desgaste um idoso comparecer a um posto do INNS para demonstrar que está vivo.
Com relação ao auxílio-doença, Nelson Machado defendeu a adoção de um teto para a concessão do benefício. É que em muita situações, revelou o ministro, trabalhadores recebem mais quando se encontram amparados pelo benefício. Disse que ano a ano as filas nas agências da Previdência vêm diminuindo, em virtude da ampliação do horário de atendimento ao usuário. Ao lado disso, lembrou Nelson Machado, a informatização de agências permitiu que o segurado passasse a ser atendido com hora marcada.
Durante o debate, o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) manifestou preocupação quanto ao endividamento da maioria dos municípios junto à Previdência Social. Como exemplo, lembrou que um município sergipano, que não quis revelar, paga dívidas mensais ao INSS de R$ 110,00 e possui uma arrecadação, em 30 dias, girando em torno de R$ 300,00. Por isso, defendeu limites para o endividamento municipal, a exemplo do que já ocorre com os estados.
O Programa Nuclear Brasileiro previa, sale inicialmente, abortion a inauguração da terceira usina nuclear do país, tadalafil Angra 3, em 2013. O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Odair Dias Gonçalves, acredita na possibilidade dessa meta ser cumprida.
Para isso, a construção da unidade precisa ser aprovada no início deste ano pelo governo federal. “A gente acha que ainda é possível”, disse Gonçalves, em entrevista à Agência Brasil. “Tudo vai depender do fluxo de investimentos.”
Os equipamentos da usina nuclear já foram comprados pelo governo brasileiro, que desembolsou cerca de US$ 750 milhões. Para concluir as obras, paralisadas há cerca de 20 anos, seriam necessários mais U$ 2 bilhões.
A manutenção dos equipamentos pela Eletronuclear, estatal que construiu e opera as usinas nucleares no Brasil, tem um custo anual estimado em torno de U$ 20 milhões.
O presidente da Cnen defende que a retomada de Angra 3 não custaria nada ao governo. “Claro que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sempre ajuda, mas o Tesouro não teria que entrar praticamente com nada. O próprio sistema de tarifação hoje vigente permitiria o investimento na construção de Angra 3."
Segundo Odair Gonçalves, grandes companhias internacionais já teriam manifestado interesse em participar do empreendimento.
As usinas de Angra 1 e 2 têm capacidade para abastecer 60% da energia consumida no município do Rio de Janeiro. Com Angra 3, o presidente da Cnen acredita que poderia ser suprida 100% da necessidade de energia da capital fluminense.
Embora ainda não haja data marcada para a reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), a expectativa de Odair Dias Gonçalves é de que a pauta incluirá a construção da usina nuclear de Angra 3, no sul fluminense. Segundo ele, a reunião do conselho está prevista para março.
Em novembro do ano passado, a Justiça Federal determinou a suspensão do processo de licenciamento ambiental para implantação da usina, sob a resposabilidade do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
De acordo com o texto da liminar, permitir a continuidade do licenciamento ambiental de Angra 3 sem a lei aprovada pelo Congresso Nacional seria temerário, “pondo em risco a população próxima e negando a esta o direito de ter a localização de tal empreendimento definida em lei editada por seus representantes eleitos.”
A polícia encontrou na manhã de hoje uma arma calibre 38 com um jovem de 19 anos, buy more about que estava no Centro Educacional Nº 5, troche do Gama. A arma, que estava carregada com cinco balas, estava com Pedro Henrique Dias Freitas, de 19 anos.
A apreensão da arma foi feita, pois os agentes do Batalhão Escolar desconfiaram do rapaz e pediram para fazer uma revista em sua mochila. De acordo com informações da Rádio CBN, Pedro Henrique foi levado à 14ª DP do Gama para prestar depoimento. Até o momento não se sabe se ele era aluno da escola.