A primeira chance para o Brasil ganhar medalhas nos Jogos Pan-Americanos acontece logo na manhã deste sábado, quando serão realizadas as provas de maratonas aquáticas, em uma travessia de 10km, entre as praias de Copacabana e Leme. Devido à maior possibilidade de pódio para o Brasil entre as mulheres, a prova feminina foi antecipada para as 9 horas, enquanto os homens mergulham às 9h35.
Na véspera de caírem no mar, os quatro representantes brasileiros fizeram o último treino, nas águas do Parque Aquático Maria Lenk. Assim como nos últimos dois dias, a paulista Poliana Okimoto evitou contato com a imprensa na manhã desta sexta-feira. Ela é apontada como uma das favoritas a conquistar a medalha de ouro. “Ela está proibida de falar”, limitou-se a dizer o técnico e marido de Poliana, Ricardo Cintra.
Enquanto Poliana Okimoto foge dos flashes e da pressão, a outra representante do Brasil na prova feminina, Ana Marcela, mostra ansiedade para que sua vez de cair no mar chegue logo. Aos 15 anos, a baiana é uma das mais novas de toda a delegação brasileira.
“Acho que não só eu como todos estão bastante nervosos, porque vamos competir em casa e tem essa responsabilidade de conquistar medalhas para o Brasil. Mas sei que se eu subir no pódio vai ser zebra, já que ninguém aposta em mim. A Poliana é a favorita para a prova”, comentou Ana, que minimizou um aumento de pressão devido à inversão do horário da prova com a masculina. “Para mim não vai mudar muita coisa não, pois estão apostando mesmo é na Poliana”, reforçou.
Apesar como zebra na prova deste sábado, Ana Marcela garante que vai buscar um lugar entre as primeiras colocadas. “Tudo passa na minha cabeça, desde ficar em último, ou terceiro, ou segundo e até mesmo ser campeã. Tudo vai depender de como vou me comportar amanhã (sábado), mas meu objetivo é o pódio e vou brigar por isso”, garantiu ela, que aposta na previsão de mar agitado para levar vantagem sobre algumas concorrentes. “Para a gente vai ser bom porque as norte-americanas estão acostumadas a treinar em água parada e poderemos levar vantagem neste aspecto”, avaliou a baiana.
Na véspera de caírem no mar, os quatro representantes brasileiros fizeram o último treino, nas águas do Parque Aquático Maria Lenk. Assim como nos últimos dois dias, a paulista Poliana Okimoto evitou contato com a imprensa na manhã desta sexta-feira. Ela é apontada como uma das favoritas a conquistar a medalha de ouro. “Ela está proibida de falar”, limitou-se a dizer o técnico e marido de Poliana, Ricardo Cintra.
Enquanto Poliana Okimoto foge dos flashes e da pressão, a outra representante do Brasil na prova feminina, Ana Marcela, mostra ansiedade para que sua vez de cair no mar chegue logo. Aos 15 anos, a baiana é uma das mais novas de toda a delegação brasileira.
“Acho que não só eu como todos estão bastante nervosos, porque vamos competir em casa e tem essa responsabilidade de conquistar medalhas para o Brasil. Mas sei que se eu subir no pódio vai ser zebra, já que ninguém aposta em mim. A Poliana é a favorita para a prova”, comentou Ana, que minimizou um aumento de pressão devido à inversão do horário da prova com a masculina. “Para mim não vai mudar muita coisa não, pois estão apostando mesmo é na Poliana”, reforçou.
Apesar como zebra na prova deste sábado, Ana Marcela garante que vai buscar um lugar entre as primeiras colocadas. “Tudo passa na minha cabeça, desde ficar em último, ou terceiro, ou segundo e até mesmo ser campeã. Tudo vai depender de como vou me comportar amanhã (sábado), mas meu objetivo é o pódio e vou brigar por isso”, garantiu ela, que aposta na previsão de mar agitado para levar vantagem sobre algumas concorrentes. “Para a gente vai ser bom porque as norte-americanas estão acostumadas a treinar em água parada e poderemos levar vantagem neste aspecto”, avaliou a baiana.
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