A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, neste domingo (23), um motorista de aplicativo suspeito de estuprar uma jovem de 19 anos, em Ceilândia. O crime teria ocorrido durante a madrugada, após a vítima pedir uma corrida de Samambaia para Ceilândia.
Conforme informações da PCDF, o crime foi denunciado pela mãe da vítima, 43, no qual compareceu a 24ª Delegacia de Polícia informando que sua filha, de 19 anos, teria sido vítima de violência sexual, possivelmente praticada por um motorista de aplicativo.
A jovem estava em um aniversário, em Samambaia, na noite de sábado (22), e por volta das 23h30 pediu um carro de aplicativo para retornar para casa, em Ceilândia. O estupro ocorreu entre o local da festa e a residência da vítima, após o crime o homem deixou a mulher no seu destino. O homem dirigia um Honda Civic branco.
De acordo com a PCDF, na delegacia uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionada para prestar os primeiros socorros à vítima, a qual foi conduzida ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) por está com sangramento e desmaiar durante atendimento policial.
No hospital, agentes de polícia da Seção de Atendimento à Mulher da 24ªDP entrevistaram a vítima, informalmente, e a jovem confirmou ter sido abusada sexualmente pelo motorista de aplicativo. As policiais, acompanhadas de outros investigadores, localizaram o suspeito ainda no domingo (23) com base em dados obtidos pela investigação e conduziram-no à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) II e o seu veículo à 24ªDP.
A reportagem, a PCDF informou que por determinação legal, expressa no Código Penal Brasileiro, processos e procedimentos que apuram a ocorrência de crimes sexuais ocorrerão em segredo de justiça, não sendo possível a divulgação de mais informações.
Por meio das redes sociais, a vice-governadora Celina Leão se manifestou sobre o caso e disse que “a violência contra as mulheres no DF não ficará impune”, escreveu. “Esse crime é brutal, é revoltante e inaceitável. No DF, não há espaço para impunidade. Vamos agir com rigor para garantir que esse estuprador responda por seus atos e que nenhuma mulher tenha seu direito à segurança violado”, completou Celina.
