Tradicional esperança de medalhas na delegação brasileira dos Jogos Pan-americanos, a natação volta a ser aposta na edição do Rio de Janeiro. As grandes promessas individuais do grupo são o velocista César Cielo e Thiago Pereira, mas após um período de entressafra, técnicos da seleção apostam na virada dos revezamentos.
Alberto Pinto da Silva, o Albertinho, é um dos que confia em um novo recorde de medalhas da equipe no Rio. Em Santo Domingo-2003, a delegação brasileira voltou para casa com 21 medalhas, sendo três de ouro. Fernando Scherer, o Xuxa, Rogério Romero e o revezamento 4x100m foram os responsáveis pelas primeiras colocações.
No grupo que competirá no Rio não resta mais nenhum representante dos campeões. Nem o recordista de medalhas pan-americanas Gustavo Borges está mais na equipe. Mesmo assim, a confiança da natação permanece inabalável.
“Estamos com uma equipe muito boa e conseguimos construir um ambiente muito favorável”, ressalta o treinador. Para ele, o país tem potencial para 30 medalhas, superando o número de ouros da edição passada. “Podemos conquistar cinco ou seis”, aposta.
Thiago Pereira com suas sete provas – 200m e 400m medley, 100 e 200m costas e 200m peito – e cinco vagas olímpicas puxa a lista de esperanças de pódio. “Ele está muito bem preparado”, afirma o técnico, destacando a boa fase do atleta, finalista nos 200m medley no último Mundial em Melbourne, na Austrália.
Sobre Cielo paira a esperança de recorde. Avaliando as performances recentes do atleta classificado para as provas de 50 e 100m livre (vagas que ele já possui também para Pequim-2008), Albertinho não acha difícil que consiga nadar os 100m na casa dos 47 segundos, repetindo o feito de Gustavo Borges, atual recordista brasileiro da distância com 47s14.
“Ele pode ser o segundo (brasileiro) na história a nadar para 47s”, ressalta o treinador. Tirando a pressão de obter o feito no Rio. “Não vou marcar data nem dizer que será no Pan. Mas ele é um forte candidato a ouro olímpico”.
Os revezamentos, que têm o 4x100m livre, 4x200m livre e 4x100m medley já classificados para os Jogos Olímpicos de Pequim-2008, também chegam com cartaz no torneio. Apesar da polêmica que marcou a definição da equipe no último Mundial, Albertinho acredita que mesmo completamente renovada as formações têm boas possibilidades contra os adversários no Rio.
“Os revezamentos podem baixar o tempo”, diz, confiante que o país consiga resultados que o deixe entre os cinco melhores do mundo já nos Jogos Pan-americanos. E a esperança de fazer bonito em grupo não se limita aos rapazes, Albertinho acrescenta que os revezamentos femininos também têm evoluído e podem subir ao pódio, em especial o 4x100m livre e o 4x200m.
As estrelas Rebeca Gusmão, Joanna Maranhão e Flávia Delaroli têm andado meio tímidas nos resultados recentemente, mas mesmo assim Albertinho acredita que o feminino conseguirá sua primeira medalha de ouro na competição. “Pode ser individual ou no revezamento”.
O Pan será também mais uma oportunidade de os atletas conquistarem índices para as Olimpíadas. Além dos revezamentos, César Cielo e Thiago Pereira, Kaio Márcio (nos 100m borboleta) e Henrique Barbosa (100m peito) são os outros que já carimbaram o passaporte). A natação tem suas disputas centralizadas na primeira metade dos Jogos, de 14 a 21, no Parque Aquático Maria Lenk, na Cidade dos Esportes.
Alberto Pinto da Silva, o Albertinho, é um dos que confia em um novo recorde de medalhas da equipe no Rio. Em Santo Domingo-2003, a delegação brasileira voltou para casa com 21 medalhas, sendo três de ouro. Fernando Scherer, o Xuxa, Rogério Romero e o revezamento 4x100m foram os responsáveis pelas primeiras colocações.
No grupo que competirá no Rio não resta mais nenhum representante dos campeões. Nem o recordista de medalhas pan-americanas Gustavo Borges está mais na equipe. Mesmo assim, a confiança da natação permanece inabalável.
“Estamos com uma equipe muito boa e conseguimos construir um ambiente muito favorável”, ressalta o treinador. Para ele, o país tem potencial para 30 medalhas, superando o número de ouros da edição passada. “Podemos conquistar cinco ou seis”, aposta.
Thiago Pereira com suas sete provas – 200m e 400m medley, 100 e 200m costas e 200m peito – e cinco vagas olímpicas puxa a lista de esperanças de pódio. “Ele está muito bem preparado”, afirma o técnico, destacando a boa fase do atleta, finalista nos 200m medley no último Mundial em Melbourne, na Austrália.
Sobre Cielo paira a esperança de recorde. Avaliando as performances recentes do atleta classificado para as provas de 50 e 100m livre (vagas que ele já possui também para Pequim-2008), Albertinho não acha difícil que consiga nadar os 100m na casa dos 47 segundos, repetindo o feito de Gustavo Borges, atual recordista brasileiro da distância com 47s14.
“Ele pode ser o segundo (brasileiro) na história a nadar para 47s”, ressalta o treinador. Tirando a pressão de obter o feito no Rio. “Não vou marcar data nem dizer que será no Pan. Mas ele é um forte candidato a ouro olímpico”.
Os revezamentos, que têm o 4x100m livre, 4x200m livre e 4x100m medley já classificados para os Jogos Olímpicos de Pequim-2008, também chegam com cartaz no torneio. Apesar da polêmica que marcou a definição da equipe no último Mundial, Albertinho acredita que mesmo completamente renovada as formações têm boas possibilidades contra os adversários no Rio.
“Os revezamentos podem baixar o tempo”, diz, confiante que o país consiga resultados que o deixe entre os cinco melhores do mundo já nos Jogos Pan-americanos. E a esperança de fazer bonito em grupo não se limita aos rapazes, Albertinho acrescenta que os revezamentos femininos também têm evoluído e podem subir ao pódio, em especial o 4x100m livre e o 4x200m.
As estrelas Rebeca Gusmão, Joanna Maranhão e Flávia Delaroli têm andado meio tímidas nos resultados recentemente, mas mesmo assim Albertinho acredita que o feminino conseguirá sua primeira medalha de ouro na competição. “Pode ser individual ou no revezamento”.
O Pan será também mais uma oportunidade de os atletas conquistarem índices para as Olimpíadas. Além dos revezamentos, César Cielo e Thiago Pereira, Kaio Márcio (nos 100m borboleta) e Henrique Barbosa (100m peito) são os outros que já carimbaram o passaporte). A natação tem suas disputas centralizadas na primeira metade dos Jogos, de 14 a 21, no Parque Aquático Maria Lenk, na Cidade dos Esportes.