A jovem Daiane Dias, de apenas 18 anos, conquistou a única medalha da natação feminina neste sábado nos Jogos Pan-americanos. A nadadora ficou em terceiro lugar nos 200m borboleta e classificou como “surpreendente” seu resultado.
”Não tinha muitas esperanças nos 200 metros borboleta, principalmente depois que nadei mal os 100 metros (chegou na quarta colocação). Foi inesperado”, explicou a brasileira, após deixar a piscina do Parque Aquático Maria Lenk.
O trabalho no lado mental foi decisivo para Daiane Dias alcançar a medalha. Ela reconhece que ficou arrasada com seu desempenho nos 100m borboleta, na prova em que outra brasileira, Gabriella Silva, obteve a medalha de bronze.
”Chegou a chorar, pensei em desistir. Mas agradeço às palavras de minha técnica, que sempre esteve ao meu lado para continuar me incentivando“, explicou a atleta, campeã no Troféu Maria Lenk justamente nos 100m borboleta.
Além disso, Daiane Dias também mudou de tática após os erros cometidos na prova anterior. A brasileira percebeu que poderia se poupar nas eliminatórias para entrar com força total na final.
“Na semifinal dos 200m borboleta, eu fiz o quinto tempo, preferi não me esforçar muito. Nos 100m, eu tinha forçado demais nas eliminatórias e nadei a final cansada”, lamentou Daiane Dias.
”Não tinha muitas esperanças nos 200 metros borboleta, principalmente depois que nadei mal os 100 metros (chegou na quarta colocação). Foi inesperado”, explicou a brasileira, após deixar a piscina do Parque Aquático Maria Lenk.
O trabalho no lado mental foi decisivo para Daiane Dias alcançar a medalha. Ela reconhece que ficou arrasada com seu desempenho nos 100m borboleta, na prova em que outra brasileira, Gabriella Silva, obteve a medalha de bronze.
”Chegou a chorar, pensei em desistir. Mas agradeço às palavras de minha técnica, que sempre esteve ao meu lado para continuar me incentivando“, explicou a atleta, campeã no Troféu Maria Lenk justamente nos 100m borboleta.
Além disso, Daiane Dias também mudou de tática após os erros cometidos na prova anterior. A brasileira percebeu que poderia se poupar nas eliminatórias para entrar com força total na final.
“Na semifinal dos 200m borboleta, eu fiz o quinto tempo, preferi não me esforçar muito. Nos 100m, eu tinha forçado demais nas eliminatórias e nadei a final cansada”, lamentou Daiane Dias.
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