Responsável por dar o primeiro ouro ao Brasil nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, Diogo Silva se tornou o segundo atleta do taekwondo a subir no lugar mais alto do pódio, interrompendo uma seqüência de 16 anos sem a medalha dourada.
Até este domingo, o único a vencer no Pan fora Fábio Goulart, vencedor na categoria até 83kg nos Jogos de Havana, em 1991. Naquele mesmo ano, o Brasil teve a sua melhor participação na história da modalidade, com mais uma prata (Lúcio Aurélio de Freitas) e dois bronzes (Gilberto Medeiros e César Galvão Nascimento).
Depois disso, o máximo que o taekwondo chegou foi a prata de Lúcio Aurélio de Freitas na categoria até 83kg em Mar del Plata-1995. O próprio Diogo já havia tentado, mas foi bronze nos Jogos de Santo Domingo-2003.
Agora, o jejum enfim foi quebrado. Com muita consistência, o taekwondista superou o guatemalteco Gabriel Sagatsume, o dominicano Yacomo Garcia e o peruano Peter Lopez para conquistar o primeiro ouro do país no Rio de Janeiro.
Agora, a modalidade tenta quebrar um último tabu. Até hoje, apenas os homens subiram ao pódio no Pan. A maior esperança feminina é Natália Falavignia, campeã mundial em 2005 e que compete na terça-feira na categoria acima de 67kg.
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Até este domingo, o único a vencer no Pan fora Fábio Goulart, vencedor na categoria até 83kg nos Jogos de Havana, em 1991. Naquele mesmo ano, o Brasil teve a sua melhor participação na história da modalidade, com mais uma prata (Lúcio Aurélio de Freitas) e dois bronzes (Gilberto Medeiros e César Galvão Nascimento).
Depois disso, o máximo que o taekwondo chegou foi a prata de Lúcio Aurélio de Freitas na categoria até 83kg em Mar del Plata-1995. O próprio Diogo já havia tentado, mas foi bronze nos Jogos de Santo Domingo-2003.
Agora, o jejum enfim foi quebrado. Com muita consistência, o taekwondista superou o guatemalteco Gabriel Sagatsume, o dominicano Yacomo Garcia e o peruano Peter Lopez para conquistar o primeiro ouro do país no Rio de Janeiro.
Agora, a modalidade tenta quebrar um último tabu. Até hoje, apenas os homens subiram ao pódio no Pan. A maior esperança feminina é Natália Falavignia, campeã mundial em 2005 e que compete na terça-feira na categoria acima de 67kg.
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