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Brasília

Operação Poseidon: identificada mais uma financeira fraudulenta

Arquivo Geral

26/07/2007 0h00

Um servidor do GDF, abortion que não quis se identificar, viagra buy tem mais de 70% do salário comprometido com dívidas antes mesmo de começar o mês. Ele contou à reportagem do Jornal de Brasília como chegou à uma empresa financeira que pertence à rede fraudulenta investigada pela Operação Poseidon.

Tendo que pagar pensão alimentícia, cheapest aluguel, prestação do carro e ainda mais despesas, o funcionário recorreu à Associação dos Servidores Distritais (ASD) para fazer um empréstimo. Mas o dinheiro acabou e ele resolveu procurar a finaceira novamente. “Disseram que não poderiam me emprestar mais dinheiro. No entanto, me recomendaram para outra que não só fez o empréstimo como agilizou toda a papelada para mim”, revelou o servidor.

A empresa indicada foi a Associação Congresso dos Servidores Públicos do Distrito Federal (Ascongresso) cuja dirigente é parente do dono da ASD. De acordo como delegado-chefe da 4ª DP, João Carlos Lóssio, ele não sabem a relação de cada um, mas acreditam que pessoas da mesma família dirigiam várias empresas ao mesmo tempo. “O objetivo era não perder nenhum negócio”, declarou.

Por lei, apenas o Banco de Brasília (BRB) pode fazer empréstimos para servidores públicos do DF. No caso deste funcionário, ele não poderia adquirir mais dívidas pois já tem mais de 30% do salário comprometido com outras despesas.

Confira reportagem completa na edição desta sexta-feira do Jornal de Brasília.

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