A instalação na verdade foi adaptada para os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, mas o Riocentro acabou por se tornar a peça central, pelo menos estrutural da competição. Centro de imprensa, ponto de partida dos transportes especiais que vão levar as equipes de jornalismo às sedes de competição, o local pode ser um dos mais calmos no ritmo de obras, mas é o que tem os bastidores mais agitados.
Com tanta chegada de equipamentos tanto da imprensa, quanto das empresas de montagem de instalações, a equipe de limpeza da Prefeitura trabalha em ritmo intenso. Lavagem de cestos de lixo e varrição marcam a movimentação acelerada.
Equipes nacionais e internacionais de imprensa circulam pela instalação, tentando definir a logística de trabalho e conhecer os diversos pavilhões que vão receber as competições. Alguns já têm a cara da competição desde o início do mês, como o pavilhão do handebol. Outros ainda têm suas estruturas provisórias em fase de instalação como no levantamento de peso.
» Confira a galeria de fotos do Pan-2007
O amplo placar eletrônico já está posicionado acima do tablado que receberá os levantadores para a disputa. Arquibancada montado, faltam apenas detalhes no piso e nas mesas de apoio. No pavilhão do taekwondo, os atletas ainda têm de esperar para ver o palco de suas apresentações, mas treinam impassíveis à movimentação nos estandes que os rodeiam.
A campeã mundial Natália Falavigna já elogia. “O local é maravilhoso. Nos faz ficar com orgulho de competir aqui”, diz.
Como terá todas as suas áreas adaptadas com instalações provisórias, o Riocentro tem se ajustado gradualmente às necessidades do programa pan-americano. No pavilhão destinado à imprensa, computadores, instalações de energia, pontos de internet e televisores estão a postos.
Na entrada, a cada dia aumentam os procedimentos de verificação de entrada e saída. Já nas áreas de competição, os ajustes necessários para as modalidades das últimas semanas aguardam o final das competições iniciais. Os primeiros esportes a competir no local serão badminton, handebol, levantamento de peso e taekwondo.
Mas se hoje as atividades parecem tão bem encaminhadas a sede também foi marcada por impasses e dúvidas no processo de licitação para o controle do local. A Prefeitura do Rio teve de realizar cinco licitações. As três primeiras não seguiam as exigências do Tribunal de Contas do Município e a quarta não teve interessados. Na última, só a empresa francesa GL Events participou.
Acertada a cessão do direito de uso, a Câmara Municipal ameaçou com investigação sobre a negociação. Para evitar riscos à realização dos Jogos, o processo foi postergado para depois do evento, indicando que a verdadeira operação limpeza pode estar ainda por vir.
Com tanta chegada de equipamentos tanto da imprensa, quanto das empresas de montagem de instalações, a equipe de limpeza da Prefeitura trabalha em ritmo intenso. Lavagem de cestos de lixo e varrição marcam a movimentação acelerada.
Equipes nacionais e internacionais de imprensa circulam pela instalação, tentando definir a logística de trabalho e conhecer os diversos pavilhões que vão receber as competições. Alguns já têm a cara da competição desde o início do mês, como o pavilhão do handebol. Outros ainda têm suas estruturas provisórias em fase de instalação como no levantamento de peso.
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O amplo placar eletrônico já está posicionado acima do tablado que receberá os levantadores para a disputa. Arquibancada montado, faltam apenas detalhes no piso e nas mesas de apoio. No pavilhão do taekwondo, os atletas ainda têm de esperar para ver o palco de suas apresentações, mas treinam impassíveis à movimentação nos estandes que os rodeiam.
A campeã mundial Natália Falavigna já elogia. “O local é maravilhoso. Nos faz ficar com orgulho de competir aqui”, diz.
Como terá todas as suas áreas adaptadas com instalações provisórias, o Riocentro tem se ajustado gradualmente às necessidades do programa pan-americano. No pavilhão destinado à imprensa, computadores, instalações de energia, pontos de internet e televisores estão a postos.
Na entrada, a cada dia aumentam os procedimentos de verificação de entrada e saída. Já nas áreas de competição, os ajustes necessários para as modalidades das últimas semanas aguardam o final das competições iniciais. Os primeiros esportes a competir no local serão badminton, handebol, levantamento de peso e taekwondo.
Mas se hoje as atividades parecem tão bem encaminhadas a sede também foi marcada por impasses e dúvidas no processo de licitação para o controle do local. A Prefeitura do Rio teve de realizar cinco licitações. As três primeiras não seguiam as exigências do Tribunal de Contas do Município e a quarta não teve interessados. Na última, só a empresa francesa GL Events participou.
Acertada a cessão do direito de uso, a Câmara Municipal ameaçou com investigação sobre a negociação. Para evitar riscos à realização dos Jogos, o processo foi postergado para depois do evento, indicando que a verdadeira operação limpeza pode estar ainda por vir.