As obras dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro voltam a enfrentar problemas com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Nesta quinta-feira, a entidade paralisou as obras do Estádio de Remo da Lagoa Rodrigo de Freitas, local em que serão realizadas as disputas de remo e canoagem.
Os problemas ocorreram por causa da reforma do módulo 2 do estádio. O Iphan exigiu a revisão de plantas, com o temor de que a nova arquibancada prejudique a visão dos freqüentadores da Lagoa Rodrigo de Freitas. Segundo o instituto, o projeto aprovado não era o mesmo que passou a ser construído no local.
Através de uma nota oficial, a Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro), responsável pelo projeto, deixou claro que está atendendo às solicitações do Iphan. A nova arquibancada terá a capacidade de receber 3 mil pessoas e tem previsão de ser inaugurada em maio.
Anteriormente, já houve uma polêmica com a construção de instalações definitivas na Marina da Glória, palco das disputas de vela do Pan. O Iphan intercedeu por causa de uma garagem de barcos que foi projetada para ter 16 metros de altura e ocuparia 19 mil metros quadrados do espelho d’água da Baía de Guanabara, que é tombada.
< !-- /hotwords -- >
Os problemas ocorreram por causa da reforma do módulo 2 do estádio. O Iphan exigiu a revisão de plantas, com o temor de que a nova arquibancada prejudique a visão dos freqüentadores da Lagoa Rodrigo de Freitas. Segundo o instituto, o projeto aprovado não era o mesmo que passou a ser construído no local.
Através de uma nota oficial, a Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro), responsável pelo projeto, deixou claro que está atendendo às solicitações do Iphan. A nova arquibancada terá a capacidade de receber 3 mil pessoas e tem previsão de ser inaugurada em maio.
Anteriormente, já houve uma polêmica com a construção de instalações definitivas na Marina da Glória, palco das disputas de vela do Pan. O Iphan intercedeu por causa de uma garagem de barcos que foi projetada para ter 16 metros de altura e ocuparia 19 mil metros quadrados do espelho d’água da Baía de Guanabara, que é tombada.
