Menu
Brasília

No handebol, brasileiras dizem que partida contra Cuba serviu como alerta

Arquivo Geral

19/07/2007 0h00

Os 33 gols de diferença na vitória sobre a República Dominicana na semifinal dos Jogos Pan-americanos do Rio, nesta quinta-feira, foram a vingança da equipe depois do susto contra Cuba na rodada anterior. Invictas no continente há 12 anos – a última derrota foi para os Estados Unidos por um gol de diferença nos Jogos de Mar del Plata -, as brasileiras passaram um aperto contra as cubanas para vencer por 32 x 28.

“Depois de Cuba, colocamos na cabeça para fazer um jogo perfeito”, destaca Vivi, explicando o placar de 46 x 13 contra as dominicanas. “A gente fez por merecer, sabíamos que devíamos colocar elas para correr e a gente fez tudo para não perder a concentração”.

Dali confessa que não esperava um placar tão elástico na semi, mas reconhece que a seleção deu um show e promete: “é daí para mais”. A diferença no marcador, contudo, não foi suficiente para satisfazer as brasileiras. “Hoje, com certeza, cometemos alguns errinhos”, avalia Dali, sabendo que vai sobrar chamada no próximo treino. “E se eu notei com certeza ele (o técnico Juan Oliver) vai dar chamada na gente”.

A insatisfação é fruto da comparação com o Pan-americano passado. “Em Santo Domingo, vencemos por 38 x 8”, lembra Dali.

Além da sacudida na rodada anterior, a seleção ainda contou com o estímulo extra vindo da arquibancada. “O público brasileiro é especial, mais vibrante. Ele provoca na gente um vulcão”, diz a artilheira da partida Daniela Piedade responsável por 11 gols.





    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado