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Aos 23 anos, a argentina Georgina Bardach é uma das principais esperanças de medalha de seu país nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. A nadadora – que é tida como a melhor atleta individual da delegação da Argentina – vem ao Pan para competir em apenas três provas, e garante ter chance de medalhas em todas.
“Estou bem, muito bem. Creio que vou chegar em meu melhor momento do ano”, garante Bardach, em entrevista ao jornal argentino Clarín. “Espero ganhar os 400m medley com uma boa marca, algo em torno dos 4min40s. Acho que, nos 200m medley, poderei brigar pelo primeiro ou pelo segundo posto. Nos 200m borboleta, também tentarei um pódio, ainda que não seja minha especialidade”, completou.
Apesar de nascida na cidade argentina de Córdoba, Bardach terá a seu favor o fato de praticamente competir em casa, já que nada pela Unisanta, de Santos, há sete anos. Além disso, a nadadora ainda terá a companhia de seu pai Jorge e da irmã Jennie, que estarão no Rio de Janeiro.
Ciente das concorrentes que deverá enfrentar no Pan, Georgina praticamente descarta as brasileiras entre suas maiores concorrentes ao pódio. “Minhas principais rivais serão as norte-americanas e as canadenses”, garante a atleta, que já ocupa sua cabeça com os planos para os próximos anos.
“Vou estar em Pequim (em 2008, nas Olimpíadas). Depois vou tirar umas boas férias e não sei o que acontecerá depois”, afirmou a nadadora, que pensa em descansar o suficiente para disputar o Pan de 2011, em Guadalajara. “A verdade é que ainda não tenho nada planejado. Ainda falta muito tempo.”
Medalhista de bronze em Atenas-2004, Georgina comemorou com surpresa ao receber a informação de que era uma das cinco únicas mulheres de seu país a terem subido a um pódio olímpico. “Nunca haviam me dito isso, e gostei muito de saber.”
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“Estou bem, muito bem. Creio que vou chegar em meu melhor momento do ano”, garante Bardach, em entrevista ao jornal argentino Clarín. “Espero ganhar os 400m medley com uma boa marca, algo em torno dos 4min40s. Acho que, nos 200m medley, poderei brigar pelo primeiro ou pelo segundo posto. Nos 200m borboleta, também tentarei um pódio, ainda que não seja minha especialidade”, completou.
Apesar de nascida na cidade argentina de Córdoba, Bardach terá a seu favor o fato de praticamente competir em casa, já que nada pela Unisanta, de Santos, há sete anos. Além disso, a nadadora ainda terá a companhia de seu pai Jorge e da irmã Jennie, que estarão no Rio de Janeiro.
Ciente das concorrentes que deverá enfrentar no Pan, Georgina praticamente descarta as brasileiras entre suas maiores concorrentes ao pódio. “Minhas principais rivais serão as norte-americanas e as canadenses”, garante a atleta, que já ocupa sua cabeça com os planos para os próximos anos.
“Vou estar em Pequim (em 2008, nas Olimpíadas). Depois vou tirar umas boas férias e não sei o que acontecerá depois”, afirmou a nadadora, que pensa em descansar o suficiente para disputar o Pan de 2011, em Guadalajara. “A verdade é que ainda não tenho nada planejado. Ainda falta muito tempo.”
Medalhista de bronze em Atenas-2004, Georgina comemorou com surpresa ao receber a informação de que era uma das cinco únicas mulheres de seu país a terem subido a um pódio olímpico. “Nunca haviam me dito isso, e gostei muito de saber.”
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