Comandada pelo sueco Eric Lette, a equipe brasileira de adestramento promete fazer bonito nos Jogos Pan-americanos do Rio. Responsável pela conquista de três medalhas de bronze na história do país, a modalidade sonha com mais um pódio, desta vez, em casa.
Após dois anos de projeto de treinamento com o europeu, que incluiu clínicas especiais no país, além de provas observatórias, o grupo acredita estar preparado para o desafio. Mas nem todo o planejamento realizado evitou surpresas na reta final da preparação.
Ao contrário de todas as incertezas que têm marcado a definição da equipe nacional de salto, no adestramento o problema surgiu no departamento médico. Faltando duas semanas para o início dos Jogos, a amazona número 1 do país, Pia Aragão, melhor brasileira no ranking internacional, teve um problema com seu cavalo e precisou ser substituída na seleção.
Nirvana Interagro teve uma colite bacteriana e foi vetado para a competição. A vaga ficou com o sul-matogrossense Rogério Clementino, montando Nilo V.O., que disputará seu primeiro pan-americano.
De origem humilde, órfão de pai, filho de doméstica e com irmão pedreiro, Clementino foi vaqueiro, lidando com gado no Pantanal no início da carreira. Oito anos atrás foi para São Paulo e começou a trabalhar como tratador de cavalos de corrida, até ser descoberto por Leandro Silva, ex-cavaleiro pan-americano, que começou a lhe ensinar as técnicas de adestramento.
A concorrência por um lugar no pódio carioca promete ser acirrada e mesmo com todo otimismo, o técnico Lette reconhece que pensar em ouro ainda é um exagero para o país. O favoritismo permanece com norte-americanos e canadenses, as principais forças da modalidade na região. Enquanto México, Argentina e Colômbia tornam-se os obstáculos à conquista de mais um bronze pan-americano.
Após dois anos de projeto de treinamento com o europeu, que incluiu clínicas especiais no país, além de provas observatórias, o grupo acredita estar preparado para o desafio. Mas nem todo o planejamento realizado evitou surpresas na reta final da preparação.
Ao contrário de todas as incertezas que têm marcado a definição da equipe nacional de salto, no adestramento o problema surgiu no departamento médico. Faltando duas semanas para o início dos Jogos, a amazona número 1 do país, Pia Aragão, melhor brasileira no ranking internacional, teve um problema com seu cavalo e precisou ser substituída na seleção.
Nirvana Interagro teve uma colite bacteriana e foi vetado para a competição. A vaga ficou com o sul-matogrossense Rogério Clementino, montando Nilo V.O., que disputará seu primeiro pan-americano.
De origem humilde, órfão de pai, filho de doméstica e com irmão pedreiro, Clementino foi vaqueiro, lidando com gado no Pantanal no início da carreira. Oito anos atrás foi para São Paulo e começou a trabalhar como tratador de cavalos de corrida, até ser descoberto por Leandro Silva, ex-cavaleiro pan-americano, que começou a lhe ensinar as técnicas de adestramento.
A concorrência por um lugar no pódio carioca promete ser acirrada e mesmo com todo otimismo, o técnico Lette reconhece que pensar em ouro ainda é um exagero para o país. O favoritismo permanece com norte-americanos e canadenses, as principais forças da modalidade na região. Enquanto México, Argentina e Colômbia tornam-se os obstáculos à conquista de mais um bronze pan-americano.
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