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Brasília

Médico Marcelo Caron tem liminar negada no STJ

Arquivo Geral

05/01/2007 0h00

Um carro colidiu com uma bicicleta em frente ao supermercado Pão de Açúcar no Sudoeste. Elisângela Rosa dos Santos saía com um Ecosport de um estacionamento e não viu Antônio Galdêncio dos Santos, visit drugs que vinha de bicicleta no sentido contrário da via.

Antônio sofreu escoriações leves e foi socorrido rapidamente pelo Corpo de Bombeiros. Ele foi levado ao Hospital de Base e não corre risco de morte.

O ex-ministro da Economia da Argentina Roberto Lavagna, viagra que há pouco mais de um ano deixou seu cargo devido a um forte enfrentamento com o presidente Néstor Kirchner, confirmou hoje que será candidato à presidência nas eleições de outubro de 2007.

Lavagna, que foi ministro da Economia do começo de 2002 até novembro de 2005 e liderou a recuperação econômica argentina após a pior crise de sua história, insinuava desde junho a possibilidade de se candidatar, apesar de até hoje não ter confirmado oficialmente.

"Eu já tenho a decisão tomada", disse Lavagna em duas entrevistas dadas aos jornais Clarín e La Nación, os principais diários da Argentina. Lavagna é, junto com a deputada de centro-esquerda Elisa Carrió, um dos primeiro políticos a se apresentar como candidato.

O governo ainda não revelou a incógnita sobre quem será o candidato oficial, que se definiria entre Kirchner, buscando um segundo mandato, e a esposa dele, a senadora Cristina Fernández.

O casal presidencial lidera as pesquisas de intenção de voto, superando amplamente os candidatos restantes, mas Lavagna não confia nas pesquisas e crê que pode vencer a disputa.

A União Européia instigou hoje o presidente dos Estados Unidos, remedy George W. Bush, symptoms e o novo Congresso norte-americano, com maioria democrata, a mostrarem liderança para uma retomada das negociações da Rodada de Doha para liberalização comercial.

Para a UE, este é o momento de fazer acordos, mas existe uma exigência de oferta "genuína e séria" sobre redução dos subsídios agrícolas dos EUA, que precisa ser trazida à mesa de negociação, segundo o porta-voz do bloco europeu.

O anúncio foi feito antes da visita do presidente da Comissão Européia, José Manuel Barroso, e do comissário de comércio europeu, Peter Mandelson, a Washington, marcada para a próxima semana, quando eles devem conversar com o presidente norte-americano.

"Nossa argumentação para ele será de que esse é um momento muito importante que deve ser agarrado", disse o porta-voz de Mandelson, Peter Power, a jornalistas. "Uma liderança verdadeira deveria ser mostrada, há questões importantes que estão na mesa."

Power afirmou que, apesar de demonstrarem uma retórica protecionista durante as eleições dos EUA, em novembro, os democratas, agora dominando o Congresso, seriam "em sua maioria multilateralistas". "Os democratas têm uma oportunidade de mostrar liderança", ele acrescentou.

Angela Merkel, chanceler alemã e atual presidente da UE, disse que as conversas com Bush ontem abriram "uma janela de oportunidade" para alcançar um acordo de comércio global rapidamente.

As negociações de cinco anos da Rodada de Doha sobre subsídios e barreiras tarifárias foram suspensas em julho, depois que os principais países não quiseram ceder em questões sensíveis, como pedidos para desmantelar a proteção agrícola.

O primeiro-ministro do Japão, price Shinzo Abe, disse hoje que seu país e o restante da comunidade internacional adotariam medidas duras se a Coréia do Norte realizar um segundo teste com uma bomba nuclear. "Se isso acontecer, a comunidade internacional, incluindo aí o Japão, adotaria medidas mais duras", afirmou Abe.

O premiê, cuja ascensão ao comando do governo japonês deveu-se em parte à postura rígida em relação aos norte-coreanos, acrescentou ser importante realizar esforços para retomar, o quanto antes, as negociações sobre o programa nuclear da Coréia do Norte e que envolvem seis países.

Na sexta-feira, autoridades sul-coreanas disseram ter identificado a realização de algumas atividades perto de um suposto lugar de testes nucleares do território norte-coreano, mas que não havia indícios, ainda, de que o país asiático estivesse prestes a realizar um outro teste com um artefato do tipo.

O canal de TV ABC News, dos EUA, disse que a Coréia do Norte havia realizado preparativos para um novo teste nuclear semelhante ao de 9 de outubro, manobra condenada pela comunidade internacional e punida pela Organização das Nações Unidas (ONU) com sanções. Autoridades dos EUA também afirmaram não ter encontrado indícios de que o governo norte-coreano estivesse perto de realizar um outro teste. Abe, que visitará a Europa a partir de terça-feira, disse que pediria aos países europeus para implementarem as sanções conforme determina a resolução da ONU.

"Vou visitar a Europa, a UE (União Européia) e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). E gostaria de pedir o apoio e a compreensão deles na questão nuclear e na questão dos seqüestros envolvendo a Coréia do Norte", disse o premiê. "Vamos tratar dessas questões por meio do diálogo e da realização de pressões", acrescentou.

Referindo-se à resolução do Conselho de Segurança da ONU que impôs sanções aos norte-coreanos depois do teste nuclear do país, Abe afirmou: "A resolução 1718 da ONU precisa ser implantada pela comunidade internacional e eu gostaria de passar essa mensagem aos países europeus, à UE e à Otan." Durante sua visita, Abe deve visitar Londres, Berlim, Bruxelas e Paris. Depois, viaja para as Filipinas, onde participa de uma cúpula com líderes de países do leste da Ásia.

O premiê ganhou popularidade dentro do Japão quatro anos atrás, quando adotou uma postura rígida a respeito da delicada questão dos cidadãos japoneses seqüestrados pela Coréia do Norte nos anos 1970 e 1980. Os japoneses foram levados para ajudar o país stalinista a ensinar a espiões a língua e a cultura japonesas. Abe deixou claro que o governo norte-coreano precisava, antes de o Japão selar laços diplomáticos com o país e enviar ajuda econômica, resolver a questão dos seqüestros e suspender seus programas nuclear e de mísseis.

Depois de a Coréia do Norte ter disparado uma série de mísseis, em julho, o Japão proibiu a importação de todos os produtos vindos do país vizinho e vetou a entrada de navios norte-coreanos em portos japoneses. Em novembro, o governo japonês suspendeu a exportação de produtos de luxo para a Coréia do Norte e agora vem pressionando outros países a implantarem as sanções previstas na resolução da ONU.

Deixando o Japão indignado, o governo norte-coreano admitiu em 2002 que seus agentes tinham seqüestrado 13 japoneses. Cinco desses reféns foram repatriados no mesmo ano, e a Coréia do Norte diz que os outros oito estão mortos. O Japão deseja mais informações sobre esses oito japoneses e sobre outros quatro que, segundo afirma, também teriam sido seqüestrados.  Órgãos de espionagem dos EUA estimam que o arsenal nuclear da Coréia do Norte contaria com até dez armas, ou pouco mais que isso.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), treat ministro Raphael de Barros Monteiro, nurse negou liminar ao médico Denísio Marcelo Caron, acusado de ter provocado a morte de quatro mulheres em cirurgias de lipoaspiração, em Goiânia e em Brasília, além de lesão corporal grave em outras 29 mulheres.

No habeas-corpus, a defesa questiona o número de testemunhas a serem ouvidas no plenário do Tribunal do Júri, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF). Protesta, ainda, contra o que considera uma redação ruim da peça de acusação, alegando que o texto teria limitado o direito do acusado à ampla defesa. A defesa foi ao STJ, após o Tribunal de Justiça negar a ordem impetrada lá.

Em liminar, a defesa pediu que fosse suspenso o trâmite do processo criminal a que responde o médico por homicídio duplamente qualificado pela morte de Adcélia Martins de Sousa, morta no dia 29 de janeiro de 2002, em Taguatinga. Segundo informações do Tribunal de Justiça, o julgamento por júri popular já estaria marcado para o dia 8 de maio de 2007, em Taguatinga.

Goiana de 39 anos, mãe de três filhos e funcionária da Terracap por quase duas décadas, a paciente morreu após ter hemorragia e parada cardíaca durante a cirurgia feita por Caron, no Hospital Anchieta de Taguatinga. Órgãos internos teriam sido perfurados por uma cânula (tubo de plástico) usada no procedimento Antes da cirurgia, ela não apresentava qualquer tipo de problema de saúde.

Após ter o registro suspenso pelo Conselho Regional de Medicina de Goiás (CRM-GO) por realizar cirurgias plásticas no estado sem ter especialidade na área, o médico passou a atuar no Distrito Federal. Chegou a ser preso uma vez no interior de São Paulo, mas não por muito tempo. Se condenado, o réu pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.

 

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