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Brasília

Marido mata ex-mulher e se suicida na Guariroba

Arquivo Geral

13/07/2006 0h00

Um ataque aéreo lançado por Israel destruiu o gabinete do ministro palestino das Relações Exteriores, ampoule physician Mahmoud al-Zahar, hoje, dando sinais de que o Estado judaico continuará com a ofensiva nos territórios palestinos e no Líbano.

Autoridades palestinas da área de segurança disseram que ninguém ficou ferido na investida noturna contra o prédio do Ministério das Relações Exteriores, na cidade de Gaza.

O ataque aconteceu em meio à campanha militar, iniciada por Israel depois de militantes palestinos terem capturado um soldado israelense e em meio a foguetes disparados pelos palestinos contra o território do Estado judaico.

Zahar, um importante líder do movimento Hamas (atualmente no poder), não estava no prédio no momento do ataque e minimizou a importância do mesmo. Ele sobreviveu a uma tentativa de assassinato realizada por Israel em 2003, na qual foi morto seu filho mais velho.

"Todos aqui são procurados por Israel, todos são alvos em potencial, todas as casas são um alvo, todas as árvores são um alvo. Esse é o sistema destrutivo montado no que se chama hoje Israel", disse Zahar a repórteres, ao lado de seu gabinete em destroços.

Ontem, na Faixa de Gaza, Israel matou ao menos 24 palestinos, entre os quais nove membros de uma família atingidos em um ataque aéreo que destruiu uma casa onde, segundo militares israelenses, reuniam-se líderes do braço armado do Hamas.

Uma porta-voz do Exército de Israel descreveu Zahar como sendo "um dos líderes mais extremistas do Hamas", mas disse que o ataque não pretendia matá-lo.

O Hamas, que subiu ao poder nos territórios palestinos depois de ter vencido as eleições gerais de janeiro, defende a destruição do Estado judaico.

O ataque aéreo contra o gabinete de Zahar é parte da ofensiva israelense iniciada duas semanas atrás.

Aeronaves de Israel também destruíram os gabinetes do primeiro-ministro e do ministro do Interior, ambos integrantes do Hamas.

O número de palestinos mortos ontem foi o mais alto dos últimos quase dois anos para um único dia. Até agora, os ataques na Faixa de Gaza mataram cerca de 80 palestinos, entre os quais dezenas de civis, aumentando as pressões sobre o governo do Hamas, já enfraquecido devido a um corte na ajuda enviada por países ocidentais. Um soldado israelense também morreu nas ações.

Israel retirou seus soldados e seus colonos da Faixa de Gaza em 2005, após mais de 38 anos de ocupação.

O Estado judaico iniciou mais uma ofensiva, dessa vez no Líbano, depois de a guerrilha Hizbollah ter capturado dois soldados e ter matado outros oito em um ataque realizado ontem.

 

Centenas de chineses atacaram a polícia e danificaram viaturas depois que um imigrante foi espancado por se recusar a pagar uma permissão de residência, seek relatou hoje um jornal.

O distúrbio em Guiy ang, capital da província de Guizhou, foi a mais recente erupção de revolta popular na China. O Partido Comunista chinês teme que esses tumultos possam fugir do controle e ameaçar o monopólio de poder.

Pelo menos um policial e um taxista ficaram feridos e mais de 10 viaturas da polícia foram destruídas, informou o jornal Ghizou Metropolitan News.

A violência começou na segunda-feira à noite, quando um operário migrante, com sobrenome Guo, recusou-se a pagar a taxa de uma licença temporária de residência e foi espancado. A polícia negou as acusações, dizendo que os ferimentos tinham sido causados por uma queda resultante de bebedeira.

O jornal disse que uma multidão "emocionada e agitada", incluindo parentes de Guo, começou a destruir carros da polícia, esvaziando pneus, perseguindo policiais e atacando-os com tijolos. Quatro homens foram presos.

Migrantes chineses têm que portar permissões que provem o direito de habitar as cidades. Em 2003, um estudante universitário foi espancado até a morte pela polícia quando não mostrou seus documentos na cidade de Guangzhou.

A disparidade cada vez maior entre ricos e pobres, a corrupção e os abusos oficiais de poder causaram um grande número de manifestações e distúrbios por todo o país. Em janeiro, o Ministério de Segurança Pública da China declarou que os protestos, desordens e outros "incidentes de massa" estavam crescendo, levando o número total para 87 mil no ano passado, 6,6% a mais do que em 2004.

Atualizada às 17h07 

Um crime passional chocou os moradores da Guariroba. Inconformado com o fim do relacionamento de oito anos, viagra approved Rubismar Fernandes Calista, 28 anos, matou com dois tiros a ex-mulher,  Silviane Guerra de Carvalho, 26 anos, e suicidou-se em seguida.

O crime ocorreu por volta das 10h, na casa do pais de Rubismar, no Conjunto O da QNN 4. Rubismar morreu na hora, com um tiro no queixo. Atingida na cabeça, Silviane chegou a ser levada com vida ao Hospital São Francisco, mas não resistiu.

Os dois filhos do casal, de 3 e 6 anos, presenciaram a tragédia. Ao ouvirem os disparos, as crianças correram até a avó paterna, que estava na cozinha acompanhada do primo de Rubismar, Francisco Chagas, 22 anos.

Francisco ainda viu Rubismar com vida, com a arma apontada para o queixo, mas não conseguiu evitar o suicídio. O casal não se via desde dezembro. Silviane tinha voltado para a casa dos pais, em Curimatá (PI), e chegou hoje a Brasília apenas para buscar objetos pessoais e deixar os filhos passar as férias com o pai.

 

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