O consumismo na Venezuela está sendo combatido em declarações do presidente Hugo Chávez. Em uma cooperativa leiteira, viagra approved try Chávez pediu à população que abrissem mão de bens que não utilizam e colocá-los na praça. Críticos afirmam que o discurso contraria os hábitos de altos funcionários do governo, freqüentemente vistos em restaurantes de luxo ou passeando em carros sofisticados.
O presidente venezuelano deseja que apenas “verdadeiros socialistas” sejam membros do novo partido que ele está formando. Chávez prometeu doar US$ 250 mil do próprio bolso, e incitou a população a seguir o exemplo.
O presidente, que vê no líder cubano Fidel Castro seu mentor, nega estar transformando o país em um Estado comunista. Mas, desde que assumiu o poder, em 1999, Chávez propõe medidas cada vez mais radicais para guiar o país ao socialismo.
O presidente concentra suas ambições políticas deste ano na formação de um partido governista único, reunindo a miríade de legendas que tradicionalmente o apóiam. As autoridades dizem que milhões de cidadãos já se filiaram ao Partido Socialista Unificado da Venezuela, que Chávez pretende usar como plataforma para governar o país durante décadas.
O Governo da Bolívia adiou até amanhã, abortion por “problemas administrativos”, o pagamento à Petrobras do valor referente às duas refinarias que foram nacionalizadas pelo presidente Evo Morales.
Vencia hoje o prazo para o pagamento da metade dos US$ 112 milhões referentes às unidades de refino que a empresa brasileira possui na Bolívia desde 1999. A data tinha sido combinada entre a companhia estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e a Petrobras.
O porta-voz presidencial Alex Contreras disse aos jornalistas que “houve atrasos por problemas administrativos”, mas que o “processo continua”, e que a transferência será efetivada amanhã.
A filial da Petrobras na Bolívia, que tem escritórios na cidade de Santa Cruz, não comentou o vencimento do prazo de pagamento combinado com a YPFB.
Os executivos da empresa brasileira haviam advertido que, se a estatal boliviana não realizasse o depósito hoje, o negócio seria anulado, e as refinarias, as mais importantes do país, continuariam sob seu controle.
Contreras afirmou que foi adiado para amanhã os atos de transferência das unidades, em Santa Cruz e Cochabamba, pelos quais a YPFB assumirá o controle das instalações industriais.
Segundo ele, serão atos “simbólicos, históricos e definitivos”, nos quais as refinarias serão transferidas à YPFB, em uma “passagem muito importante no processo de nacionalização e de industrialização dos hidrocarbonetos”, iniciado com um decreto de Morales, no dia 1º de maio de 2006.
Contreras disse que as autoridades bolivianas realizarão, amanhã, “a tomada física das duas refinarias”. “À tarde, em Santa Cruz, e à noite, em Cochabamba”, afirmou.
As refianrias Guillermo Elder, de Santa Cruz, e Gualberto Villarroel, de Cochabamba, foram compradas pela Petrobras em 1999, como parte do processo de privatização das empresas estatais bolivianas.
Em uma medida completamente oposta, o atual Governo de Morales determinou, há um ano, a nacionalização dos hidrocarbonetos. Agora, com as duas unidades, o Governo prevê a criação da estatal YPFB-Refinación, confirmou o porta-voz.
A “Agência Boliviana de Informação” afirmou que, simultaneamente ao início do controle estatal das duas refinarias, o primeiro diretor geral da nova companhia, Germán Monroy, tomará posse, assim como os diretores de cada uma das refinarias.
Nas previsões da companhia brasileira e do Governo boliviano, os US$ 56 milhões restantes devem ser pagos no dia 11 de agosto.
Com a nacionalização dos hidrocarbonetos, Morales anulou os contratos de operação vigentes há uma década, e impôs a algumas companhias petrolíferas a assinatura de novos convênios. Esta foi a condição para a permanência das empresas estrangeiras no país.
Na opinião do Governo brasileiro, o novo contrato assinado pela Petrobras é satisfatório, porque inclui taxas de retorno que fazem com que “valha a pena” a permanência na Bolívia. Além disso, o acordo garante a prospecção de gás natural nos dois poços bolivianos mais importantes, o de San Antonio e o de San Alberto.
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