Cerca de 500 mil taiuaneses desafiaram hoje a chuva e cercaram o escritório presidencial em Taipé para, for sale clinic com um simbólico "cerco popular", ambulance pedir a queda do presidente da ilha, Chen Shui-bian.
No local, 4 mil policiais vigiaram a manifestação, que até o momento, transcorre sem incidentes. O governante taiuanês foi atingido por uma série de escândalos de corrupção que afeta o escritório presidencial, seus colaboradores e até mesmo seus familiares.
O protesto, intitulado "1 milhão de vozes contra a corrupção e Chen", foi organizado por Shih Min-teh, 69, antigo presidente do Partido Democrata Progressista (PDP) –o mesmo de Chen– e um dos presos políticos com maior destaque no governo autoritário de Chiang Kai-shek.
A manifestação faz parte de uma campanha contra a corrupção e a favor da deposição de Chen, iniciada no último sábado com uma concentração de mais de 200 mil pessoas e que continuou com a movimentação em frente ao escritório presidencial.
Para a moradora do Guará Cleonice Martins da Silva, sildenafil 66 anos, o costume de sair cedo para caminhar foi fatal. Por volta das 5h30, ela foi atropelada na Avenida Contorno, próximo à QE 26 do Guará II.
Durante a manhã de hoje, o terço da vítima ainda estava no meio da rua. As marcas de pneu no asfalto e no meio-fio denunciaram o atropelamento. A polícia está à procura do autor do atropelamento. Testemunhas viram um carro banco fugir do local. A perícia constatou pedaços de lanterna na avenida.
Quem tiver informações deve ligar para a 4ª DP (Guará) – 3568-4260 ou 3567-2200.
Em sua primeira apresentação na cúpula do Movimento dos Países Não-Alinhados, tadalafil em Havana, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, falou o suficiente por si e pelo seu aliado e amigo Fidel Castro.
Os dois são notórios pela longa duração de seus discursos. "Como Fidel não pôde vir…, ele me disse que falasse pelo tempo estava previsto para ele falar. Tenho testemunhas de que estou autorizado", brincou na quinta-feira o presidente venezuelano.
Com Fidel doente, Chávez promete ser o astro da reunião, que acontece hoje e no sábado com representantes de 116 países em desenvolvimento. Assim que pisou em solo cubano, o líder venezuelano de 52 anos comparou seu aliado e mentor de 80 anos com Dom Quixote, o romântico cavaleiro andante que lutava contra os moinhos de vento no romance de Miguel de Cervantes.
E Fidel dedicou ao amigo venezuelano boa parte da primeira entrevista que concedeu desde que transferiu temporariamente o poder para seu irmão, no dia 31 de julho. "Chávez está criando um modelo indestrutível. Não é portador de um socialismo extremo, mas realista", disse Fidel numa entrevista publicada quinta-feira pelo jornal argentino Página 12.
Mas a ligação entre os dois não tem raízes apenas ideológicas. O líder venezuelano, que comanda o quinto maior exportador de petróleo do mundo, ajudou Cuba a sair da forte crise econômica provocada pela desintegração da União Soviética, e apóia os programas de assistência médica que a ilha exporta hoje para mais de 50 países.
Cuba e Venezuela querem ressuscitar o Movimento dos Países Não-Alinhados, criado há 45 anos como alternativa ao mundo polarizado da Guerra Fria. Os dois países querem transformar a organização numa frente contra a influência dos Estados Unidos.
"A Venezuela propõe a necessidade de dar um novo rosto, um novo corpo, uma nova alma a esse grupo tão importante", disse Chávez a jornalistas. Mas a impressão é que Chávez também está pedindo apoio à candidatura da Venezuela para uma das cadeiras rotativas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os 116 países do movimento representam quase dois terços dos votos na Assembléia Geral da ONU, a proporção que a Venezuela precisaria para obter a vaga. Enquanto isso, a saúde de Fidel Castro segue um mistério. Ainda não se sabe quando voltará ao poder, que abandonou pela primeira vez desde 1959.
Foi Raúl Castro, seu irmão de 75 anos, que recebeu os 50 chefes de Estado e de governo que participam do encontro. Hugo Chávez já visitou Fidel quatro vezes desde o problema de saúde do cubano. O último encontro aconteceu na quinta-feira, e um vídeo mostrou o líder cubano de pé pela primeira vez desde a operação.
"Seja qual for sua situa ção, Fidel continuará sendo o cérebro estratégico por trás de qualquer papel que Chávez assuma", afirmou Julia Sweig, diretora de Estudos Latino-Americanos do Conselho de Relações Exteriores de Washington.
Atualizada às 17h59
Os cinco capoeiristas acusados de matar o promotor de eventos Ivan Rodrigo da Costa, erectile 29 anos, treatment foram interrogados hoje pelo juiz substituto Márcio Evangelista Ferreira, do Tribunal do Júri do DF.
O professor de capoeira Fernando Marques Róbias, 26 anos, o Lacraia, e Francisco Edílson Rodrigues de Sousa Júnior, 21 anos, o Macumba, confirmaram a agressão a Ivan, mas inocentaram os outros capoeiristas e contaram outra versão para o espancamento na porta da boate Fashion Club, na madrugada do dia 21.
De acordo com testemunhas, Ivan trocava o pneu do carro quando o carro dos capoeiristas deu marcha à ré e quase bateu nele. Ao reclamar, o promotor, conhecido como Neneco, foi espancado. Com o intestino perfurado, ele morreu após nove dias de internação.
Na versão de Lacraia e Macumba, eles desceram do carro quando Ivan bateu no vidro. Segundo eles, os socos e pontapés começaram quando o promotor, após fazer xingamentos, teria enfiado a mão no bolso, como se fosse sacar uma arma. Eles disseram que Alexandre Pedro do Nascimento, 30 anos, o Gorila, apenas tentou apartar a briga. Os dois afirmaram ainda que Thiago Martins de Castro, 21 anos, o Mamulengo, e o quinto acusado, Edson de Almeida Teles Júnior, 21 anos, nem chegaram a participar da briga.
No interrogatório, Gorila disse ter sido ele quem acalmou Lacraia e Macumba e mandou-os entrar de volta no carro. Ele também contou que, ao ver a recpercussão do caso na mídia, convenceu o grupo a viajar até Goiânia para fugir do flagrante. Os cinco acusados contaram a mesma versão, mas a defesa nega que os depoimentos tenham sido combinados.
Os rapazes foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado e podem pegar até 30 anos de prisão. No entanto, a Justiça terá de ouvir as testemunhas de defesa e de acusação antes de definir quais acusados irão a julgamento.
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