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Brasília

Loja colaborativa do GDF fortalece o empreendedorismo feminino

Com o objetivo de garantir um espaço digno de trabalho para artesãs do Distrito Federal, a Cerrado Feminino renova seu estoque para atrair mais clientes e aquecer as vendas

Redação Jornal de Brasília

12/12/2025 19h16

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A Cerrado Feminino, loja colaborativa dedicada ao empreendedorismo feminino, renovou seu estoque para atrair mais clientes neste fim de ano | Foto: Divulgação/SMDF

O período de festas motivou a renovação do mix de produtos da loja colaborativa Cerrado Feminino, instalada na Feira da Torre de TV pela Secretaria da Mulher (SMDF). O espaço passou a oferecer novos itens de decoração, como laços, cachepôs e caminhos de mesa, com a proposta de ampliar o público e estimular as vendas no fim de ano.

Dedicada ao empreendedorismo feminino, a loja funciona desde junho com apoio do Instituto BRB e do Sebrae-DF. O atendimento ocorre aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do Bloco C.

Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, iniciativas como essa são essenciais para promover autonomia econômica. “Criar espaços onde as mulheres possam trabalhar com dignidade e construir sua própria renda é fundamental para romper ciclos de dependência e ampliar oportunidades. A Cerrado Feminino mostra o impacto real de políticas públicas bem direcionadas na vida dessas mulheres”, afirmou.

Além do espaço cedido pelo Governo do Distrito Federal, as trabalhadoras têm acesso a cursos de capacitação, aperfeiçoamento, especialização e formação empreendedora oferecidos pelas instituições parceiras. “Nosso foco é em produtos que remetam, de alguma forma, ao Cerrado. Porém, nesse período natalino, nós nos inspiramos em presentes, brindes e lembrancinhas que ressaltem a data”, contou a artesã Lia Barroso, 55 anos.

“Nós estávamos com muitos materiais parados e sem ter como comercializá-los. A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia”, destacou a artesã Luciene Alves dos Santos, 42 anos.

Luciene Alves dos Santos, artesã: “A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia”

O projeto também atua em diferentes aspectos do desenvolvimento profissional, incentivando nessas mulheres o espírito empreendedor. Este é o segundo ciclo de atividades, e pelo menos mais um está previsto. Interessadas em participar das próximas edições devem acompanhar o site da Secretaria da Mulher para a publicação de possíveis editais em 2026.

“Aqui é mais que uma loja, é uma incubadora de empreendedorismo feminino. Durante os três meses de cada ciclo, elas mergulham em atividades que vão assegurar a cada uma delas a autonomia para seguir com seus projetos e ampliá-los para além da Cerrado Feminino”, afirmou a subsecretária de Promoção das Mulheres do GDF, Renata Daguiar.

Com informações da Agência Brasília

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