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Brasília

Jovem é morto com dez tiros nas costas em Ceilândia

Arquivo Geral

24/10/2006 0h00

Budapeste estava calma hoje, stomach generic depois de um dia de protestos contra o governo, pill em que cerca de 130 pessoas ficaram feridas após a polícia ter usado balas de borracha, order gás lacrimogêneo e canhão de água para dispersar manifestantes. A polícia prendeu cerca de 100 pessoas na multidão que montou barricadas e atacou policiais no final da noite, atrapalhando as celebrações dos 50 anos de um levante contra o regime soviético.

Os manifestantes exigem a renúncia do primeiro-ministro, Ferenc Gyurcsany, desde que ele apareceu em uma fita, vazada para a mídia no mês passado, admitindo que mentiu sobre a economia para ganhar a eleição de abril. Partidos de oposição criticaram o governo e a polícia pela violência de ontem, mas os socialistas, que estão no poder, e a polícia defenderam suas atuações.

O chefe da polícia de Budapeste, Peter Gergenyi, afirmou à televisão estatal que suas unidades usaram apenas a força apropriada e necessária. O líder parlamentar socialista Ildiko Lendvai afirmou na televisão que o partido ainda apóia o primeiro-ministro e que a substituição de Gyurcsany prejudicaria a confiança dos investidores e a própria democracia.

O parceiro de coalizão dos socialistas, os democratas livres, também prometeram apoio ao governo. O líder do partido, Gabor Kuncze, afirmou que a polícia apenas cumpriu sua função ontem.
Cansado após o debate da TV Record, more about o presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) evitou fazer comentários sobre sua performance, enquanto seu adversário Geraldo Alckmin (PSDB) criticou a postura irônica do petista. Já os assessores dos dois lados, enxergaram vitória em seus respectivos candidatos e não pouparam ataques aos oponentes.

Os presidenciáveis apareceram mais uma vez usando gravata vermelha e terno escuro, como no debate do SBT na semana passada. O tucano fez diversas anotações a cada resposta que dava, esboçando sorrisos nervosos, enquanto o petista respondia ironicamente suas provocações, depois de balançar a cabeça negativamente durante as perguntas do adversário.

"Não é prudente dar entrevista agora, porque estou cansado", afirmou Lula a jornalistas ao final de duas horas de confronto na noite de ontem, ainda no palco. No debate do SBT, na semana passada, o presidente conversou com a imprensa na chegada e saída, animado com a divulgação de mais uma pesquisa eleitoral.

Para Alckmin, que voltou a ser um pouco mais agressivo, Lula exagerou na ironia. "Cada um tem um estilo, eu não sou muito chegado a ironia, acho que nós temos questões sérias no Brasil que precisam ser enfrentadas", afirmou Alckmin a jornalistas.  Luiz Gonzalez, coordenador de comunicação de Alckmin, afirmou que este foi o melhor debate entre os três que aconteceram neste segundo turno.

Para ele, seu candidato conseguiu mesclar questões "programáticas e morais", atendendo aos eleitores que votam no tucano e "querem ver sangue", além de outros que estão ainda na dúvida. Sentada na primeira fileira, a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT), coordenadora da campanha paulista, disparou contra o tucano.

"Não achei mais agressivo que outras vezes, achei que era um disco daqueles antigos, chatos de ouvir, monocórdios, um sonífero", afirmou Marta. "Quando Lula respondia, você acordava, porque aí tinha alguém com sangue pulsando nas veias". Antigo desafeto dos petistas, o deputado Delfim Netto (PMDB-SP) marcou presença também na primeira fila, ao lado de Marta e do ministro das Relações Institucionais Tarso Genro, com quem trocava comentários.

Apesar de ficar atento a todos os lances, Delfim mostrou insatisfação com o confronto. "Na minha opinião, o debate não acrescenta nada, realmente deve confundir muito", afirmou.  Já o senador Heráclito Fortes (PFL-PI), presente nos dois outros debates e sempre participativo com aplausos da platéia ao tucano, afirmou o contrário. "Acho que a legislação eleitoral deveria ser modificada, e fazer os candidatos participarem mais de debates, tirar um pouco a genialidade do marqueteiro e por a cabeça do candidato a julgamento", afirmou.

Para o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), Alckmin acertou ao citar pelo menos seis vezes acusações de corrupção no governo atual. "O Lula acostumou-se a não ser contrariado, e qualquer coisa que o contrarie, o aborrece profundamente", afirmou Tasso. "Alckmin sai vencedor, muito claramente, porque mostrou que além de competente é um homem absolutamente comprometido com a questão ética", afirmou.

O ministro Tarso afirmou que Alckmin "não ganha nada com o debate". "Ele não só não domina os temas mais amplos de governo, como não apresenta nada de novo, a não ser o velho ranço preconceituoso de que Lula não sabe governar", afirmou o petista, acompanhado de outros cinco ministros.  Um momento de tensão no debate foi provocado por Alckmin ao responder uma pergunta de uma jornalista sobre quais seriam os seus defeitos. "Tenho muitos defeitos, roubar não", afirmou.

Na sequência, Lula respondeu fazendo referência às acusações a Barjas Negri, o ex-ministro da Saúde de Fernando Henrique Cardoso, supostamente envolvido com a máfia dos sanguessugas. "O presidente não é um neófito, sabe se controlar. Uma das coisas que caracteriza um chefe de Estado é ter sangue frio", afirmou Marco Aurélio Garcia, coordenador geral da campanha de Lula, referindo-se às provocações.

Atualizada às 17h09 

A lei eleitoral, ailment que proíbe prisões cinco dias antes e 48 horas depois das eleições, price livrou um acusado de pedofilia em Brazlândia. Com mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Criminais da cidade, o aposentado Mário Lúcio Batista da Silva, 54 anos, acusado de aliciar pelo menos quatro meninas entre 12 e 16 anos, foi detido na manhã de hoje, mas liberado em seguida.

Encontrado em sua chácara, no Incra 6, Mário foi levado para prestar esclarecimento na 18ª DP (Brazlândia). Segundo as investigações, as garotas eram levadas para a chácara, onde recebiam cerca de R$ 60 para manter relações sexuais com o aposentado.

De acordo com o delegado o delegado, das seis meninas suspeitas de terem sofrido o abuso, apenas quatro denunciaram Mário. Uma negou e outra confirmou a violência sexual, mas ainda não decidiu se vai registrar queixa.

No depoimento, o aposentado, que é divorciado, negou as acusações. Ele disse que apenas recebia meninas, mas que nunca mantinha relações sexuais com elas. Mário pode responder por corrupção de menores, aliciamento e estupro.

 

O líder supremo do Irã exortou hoje os países árabes e muçulmanos a ficarem atentos e unidos para evitar o que descreveu como "conspirações traiçoeiras" dos Estados Unidos e de Israel. "Hoje em dia, case o que é considerado sucesso para o governo americano e para o regime israelense é uma perda para todas as nações islâmicas", sildenafil  afirmou o aiatolá Ali Khamenei em discurso transmitido pela televisão para marcar o início do feriado muçulmano de Eid al-Fitr.

O Irã acusa os EUA de desestabilizarem o Iraque e condena Washington por apoiar Israel em sua ocupação de territórios palestinos e na guerra no Líbano. A República Islâmica não reconhece, desde a revolução de 1979 que derrubou a monarquia, o direito de existência de Israel. Washington rompeu laços com o Irã pouco depois da revolução.

"Todas as nações devem ficar atentas. Nosso país, as nações libanesa, palestina e iraquiana, as nações da região, e outras nações muçulmanas devem ficar vigilantes", afirmou Khamenei, acrescentando que todos deveriam "manter sua unidade nacional". "Elas devem ser cautelosas para não fazerem movimentos que estejam de acordo com o cumprimento dos novos complôs traiçoeiros dos americanos e do sionismo", afirmou.

Os EUA acusam o Irã de apoiar insurgentes no Iraque e de patrocinar o terrorismo, incluindo o grupo palestino Hamas e o libanês xiita Hezbollah, que são considerados terroristas por Washington. Israel também acusa o Irã de apoiar o terrorismo e de ameaçar o Estado judaico com seu programa nuclear, que o Ocidente afirma ter como objetivo a produção de bombas atômicas, apesar de Teerã negar.

Uma pessoa foi morta entre a noite de ontem e a madrugada de hoje no DF. Por volta das 2h20, approved Wendel Novais de Sousa, 22 anos, foi morto com dez tiros nas costas na QNN 7, em Ceilândia. A vítima chegou a ser levada para o Hospital Regional da cidade, mas morreu. Segundo a 15ª DP, ainda não há suspeitos do crime. A família do rapaz informou a polícia que o rapaz, que tem várias passagens pela polícia e chegou a sofrer um atentado em 2003, estava sendo ameaçado de morte.

A noite registrou ainda três tentativas de homicídio. Em Brazlândia, a polícia prendeu, em flagrante, Valdemir da Costa Silva, 22 anos. Ele tinha acabado de disparar tiros contra Valderely Conceição da Costa, 26 anos, e Eduardo Pereira Neves, 35 anos, no Conjunto E do Setor Veredas. Uma das balas atingiu Eduardo, que foi levado para o Hospital Regional de Ceilândia. O autor foi recolhido ao cárcere do Departamento de Polícia Especializada.

Por volta das 19h30, Richarles Gomes da Silva, 20 anos, e Marcelo Silva, 34 anos, foram baleados na QNM 3, em Ceilândia. Richarles foi ferido no abdômen e Marcelo foi atingido nas costas. As duas vítimas se recuperam no Hospital Regional da cidade.

Também em Ceilândia, uma tentativa de roubo em a uma drogaria quase terminou em morte. Wanderley da Silva Marinho, 35 anos, levou um tiro na coxa direita quando um homem armado entrou no estabelecimento, na EQNN 23/25, e anunciou o assalto. Depois de atirar no atendente, o bandido fugiu e está sendo procurado pela 19ª DP (P Norte). Wanderley também foi levado para o Hospital Regional de Ceilândia.

 

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