Nos Jogos Pan-americanos de Santo Domingo-2003, a brasileira Jaqueline Mourão ficou frustrada. A mineira sofreu uma queda logo na largada e terminou a competição em quinto lugar. Neste sábado, a partir das 9 horas, no Morro do Outeiro, ela disputa a prova de mountain bike. No início da tarde, às 12h30, Edivando Cruz e Ricardo Pscheidt largam na disputa masculina.
Marcada por contratempos de organização, a corrida oferece a Edivando a oportunidade de melhorar o vice-campeonato obtido há quatro anos. Para Jaqueline, o pódio é uma ambição atravessada na garganta. “A gente quer mais”, diz, ambiciosa. “Não o quarto porque é o mais frustrante” brinca a atleta, que manteve o preparo treinando na estrada por causa dos atrasos e cancelamentos nos treinos oficiais.
Na luta pela medalha inédita, a mineira tem duas adversárias na mira principal: a canadense Catharine Pendrel e a norte-americana Mary McConneloug. Este ano, a brasileira superou as duas na etapa do Canadá da Copa do Mundo, mas ela não se deixa iludir por isso.
”Já venci as duas, mas elas estão em um nível mais alto”, confessa. “Mas eu estou em casa e elas tendo de se adaptar ao clima, à comida, ao idioma. Quem sabe?”
Empenho não tem faltado à atleta, que já escreveu seu nome na história por ser a primeira brasileira a disputar uma edição de Jogos Olímpicos de Verão, no MTB, e de Inverno, no esqui cross country. Jaqueline está competindo no Rio na fase do sacrifício.
Há sete semanas, ela sofreu uma queda durante a disputa de uma etapa em Offenburg, na Alemanha. Dois dedos de sua mão direita foram deslocados. “No hospital colocaram um gesso todo bonitinho. Assim que saí de lá, cortei e tirei”, diz a atleta, que ainda usa proteção no local machucado.
”Fiz um trabalho forte de recuperação para o Pan, usando muito gelo e com a ajuda de um fisioterapeuta suíço”, explica. Esta não foi a única prova de empenho dado pela atleta.
Segundo ela, sua preparação pan-americana foi toda bancada por patrocinadores pessoais. Jaqueline fez uma pré-temporada no Canadá, onde mora, disputou o Mundial no Japão e fez treinamento indoor e muita musculação, além de participar do Campeonato Pan-americano na Argentina.
”Fiquei dois meses competindo na Europa e o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) só ajudou com as passagens. Agora, meus patrocinadores que bancaram tudo (Red Bull, Exceed, Fiat e Austria Bier) não podem aparecer”, lamenta. “A gente entende que é o Brasil, pelo país. Sorte que são empresas que estão comigo desde 2000 e entendem também”.
Marcada por contratempos de organização, a corrida oferece a Edivando a oportunidade de melhorar o vice-campeonato obtido há quatro anos. Para Jaqueline, o pódio é uma ambição atravessada na garganta. “A gente quer mais”, diz, ambiciosa. “Não o quarto porque é o mais frustrante” brinca a atleta, que manteve o preparo treinando na estrada por causa dos atrasos e cancelamentos nos treinos oficiais.
Na luta pela medalha inédita, a mineira tem duas adversárias na mira principal: a canadense Catharine Pendrel e a norte-americana Mary McConneloug. Este ano, a brasileira superou as duas na etapa do Canadá da Copa do Mundo, mas ela não se deixa iludir por isso.
”Já venci as duas, mas elas estão em um nível mais alto”, confessa. “Mas eu estou em casa e elas tendo de se adaptar ao clima, à comida, ao idioma. Quem sabe?”
Empenho não tem faltado à atleta, que já escreveu seu nome na história por ser a primeira brasileira a disputar uma edição de Jogos Olímpicos de Verão, no MTB, e de Inverno, no esqui cross country. Jaqueline está competindo no Rio na fase do sacrifício.
Há sete semanas, ela sofreu uma queda durante a disputa de uma etapa em Offenburg, na Alemanha. Dois dedos de sua mão direita foram deslocados. “No hospital colocaram um gesso todo bonitinho. Assim que saí de lá, cortei e tirei”, diz a atleta, que ainda usa proteção no local machucado.
”Fiz um trabalho forte de recuperação para o Pan, usando muito gelo e com a ajuda de um fisioterapeuta suíço”, explica. Esta não foi a única prova de empenho dado pela atleta.
Segundo ela, sua preparação pan-americana foi toda bancada por patrocinadores pessoais. Jaqueline fez uma pré-temporada no Canadá, onde mora, disputou o Mundial no Japão e fez treinamento indoor e muita musculação, além de participar do Campeonato Pan-americano na Argentina.
”Fiquei dois meses competindo na Europa e o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) só ajudou com as passagens. Agora, meus patrocinadores que bancaram tudo (Red Bull, Exceed, Fiat e Austria Bier) não podem aparecer”, lamenta. “A gente entende que é o Brasil, pelo país. Sorte que são empresas que estão comigo desde 2000 e entendem também”.
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