Em meio à nova onda de violência em São Paulo, more about information pills o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, criticou o governo federal ao afirmar que faltou rigor no combate à violência.
"Em 1º de janeiro, vou melhorar a legislação que foi piorada no atual governo, sendo mole com o crime", afirmou Alckmin a jornalistas, ao se referir à lei federal 10.729, que aumenta as exigências para se enviar um preso a uma penitenciária de segurança máxima.
"Com a lei sancionada pelo presidente Lula, agora se precisa ouvir o preso, o advogado para colocar no regime disciplinar diferenciado", acrescentou ele. "Comigo presidente, não vai ter moleza para bandido, não. Vamos ser duros no enfrentamento com o crime organizado. Não vamos nos omitir, nem nos esconder atrás de problemas", declarou.
O tucano classificou a nova onda de violência no Estado como uma "guerra em que tem que se vencer uma batalha todo dia". Alckmin insinuou mais uma vez que os ataques em São Paulo tiveram motivação política e declarou que o governo do Estado de São Paulo poderia aceitar ajuda do Exército desde que fosse para policiar os presídios do Estado.
"O Exército pode ajudar nas penitenciárias. Seria um trabalho conjunto com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo", disse Alckmin, que participou de manhã, no Rio de Janeiro, de um encontro de entidades e associações de apoio a deficientes físicos.
Leia também:
Alckmin chama de "piada" pesquisa que dá vantagem maior a Lula
Alckmin alfineta Lula sobre aumento da criminalidade
Lula garante 1º turno com ampla vantagem sobre Alckmin, de acordo com CNT/Sensus
O comerciante Eustáquio das Graças dos Santos, buy de 53 anos, illness morreu na noite de ontem, decease depois de cair de uma altura entre 10m e 15m, em um túnel das obras do metrô, na QNN 4, Ceilândia.
De acordo com informações de Ricardo Farias, filho de Eustáquio, o comerciante passava todos os dias pela passarela improvisada em cima do túnel das obras. Ontem, ele chegou em casa por volta das 20h, mas voltou à sua loja para buscar um pacote de arroz e não voltou mais. A família acionou a polícia e procurou durante toda a noite. A esposa do comerciante, Helena Abadia de Farias, 53 anos, ajudou na busca. Ela foi até a passarela, mas não viu nada.
Às 6h30, Helena e a filha voltaram ao local e encontraram o corpo de Eustáquio. A perícia da Polícia Civil informou à família que Estáquio caíu, mas o laudo deve sair em 15 dias.
De acordo com a diretoria do metrô, a área da construção do metrô que equivale a 3,5km, será toda cercada para garantir mais segurança aos moradores da Ceilândia.