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Brasília

Homem é preso acusado de molestar filhos de amigos em São Sebastião

Arquivo Geral

11/11/2006 0h00

O primeiro-ministro do Líbano, viagra generic Fouad Siniora, rejeitou hoje a renúncia de seus ministros xiitas, afirmou seu gabinete em comunicado.

Uma fonte política sênior próxima ao Hezbollah, entretanto, disse que os ministros manterão suas renúncias. "Isso não muda nada", informou a fonte.

Os cinco ministros xiitas do Hezbollah e seu aliado, o movimento Amal, renunciaram depois do colapso das conversas para que tivessem mais poder no governo.

"O primeiro-ministro anuncia o seguinte: Sua rejeição à renúncia dos ministros que representam Amal e Hezbollah e declara seu forte desejo para que eles continuem sua participação efetiva no governo", afirmou o comunicado de Siniora.

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Autoridades de Bangladesh proibiram manifestações e barricadas neste sábado antes da data limite estabelecida por uma aliança política formada por 14 partidos para a demissão do principal comissário eleitoral.

A Liga Awami, page do ex-primeiro-ministro Sheikh Hasina, troche afirmou que eles irão adiante com um bloqueio nacional no sistema de transportes a partir de domingo se o administrador interino de Bangladeh não demitir o comissário antes das eleições nacionais de janeiro.

"Instruímos nossos seguidores a paralisarem o país…incluindo portos, page ônibus, trens e balsas", afirmou o secretário-geral da Awami, Abdul Jalil, a jornalistas após encontro do partido.

A polícia informou ter imposto uma proibição por tempo indefinido sobre protestos na capital, Dakha, a partir de domingo, e prometeu proteger a lei e a ordem a qualquer custo.

Bloqueios em estradas, outros "atos de obstrução" e o carregamento de armas em Dakha também foram proibidos. Segundo testemunhas, policiais utilizando alto-falantes alertaram as pessoas para não se agruparem nas ruas no domingo.

Hasina exigiu que o presidente, Iajuddin Ahmed, que dirige uma adminstração interina e governará o país até as eleições de janeiro, prove sua neutralidade reestruturando a comissão eleitoral.

Hasina acusa o comissário chefe eleitoral, M.A. Aziz, e seus representantes de serem parciais em relação ao principal rival de seu partido, o Partido Nacionalista de Bangladesh, liderado pelo ex-premiê Begum Khaleda Zia, que deixou o poder no mês passado para permitir que uma administração interina conduzisse as eleições.

O assistente do Secretário de Estado dos Estados Unidos Richard Boucher disse depois de conversas com o secretário de Relações Exteriores em Dhaka M.Hemayetuddin que Washington está preocupada com a violência política que matou pelo menos 30 pessoas e deixou centenas de feridos nas últimas semanas.

No passado, eleições em Bangladesh foram violentas e marcadas por alegações de fraude e intimidação de eleitores.

 

Não haverá grande avanço na próxima semana das conversações para estender o Pacto de Kyoto sobre o aquecimento global, ambulance mas o abrandamento das posições vai resultar num acordo com relação aos próximos passos a serem dados, disseram negociadores de alto escalão. Cerca de 189 países estão debatendo uma resposta unificada à ameaça de mudanças climáticas numa conferência de duas semanas que está tendo lugar em Nairóbi.

O Protocolo de Kyoto já deu um primeiro passo muito pequeno em direção à limitação da contribuição humana para as mudanças climáticas, ao impor tetos às emissões de gases causadores do efeito estufa em algumas nações industrializadas.

Cientistas dizem que são necessárias restrições bem mais rígidas para evitar mudanças climáticas catastróficas.

Os países em desenvolvimento já aceitam que o mundo desenvolvido precisa calcular o grau de reduções nas emissões que poderá fazer, com as tecnologias disponíveis hoje.

"Eles próprios propuseram que esse seja o primeiro passo no mapa de trabalho", disse Michael Zammit Cutajar, diretor do grupo da Organização das Nações Unidas (ONU) criado para planejar o futuro pós-2012 do Protocolo de Kyoto.

"Não creio que haverá datas marcadas. Acho que haverá uma série de passos, sob o entendimento geral de que um acordo será fechado em tempo de ser ratificado pelas partes até o final de 2012."

A negociadora chefe da União Européia (UE), Outi Berghall, da Finlândia, que ocupa a presidência da UE no momento, também prevê concordância em torno dos próximos passos a serem dados.

"Queremos estabelecer um programa de trabalho e determinar como proceder. Em meu entendimento, isso deve ser possível, porque mesmo no Grupo 77 (dos países em desenvolvimento) entende-se que é necessário um trabalho de análise."

A UE aceitou cortes a serem implementados até 2012, quando chega ao fim a vigência dos dispositivos de Kyoto.

Os países mais pobres temiam que qualquer atraso nas negociações pudesse intensificar as pressões sobre eles para aceitar reduções obrigatórias em suas próprias emissões.

Eles argumentam que não podem tomar medidas em relação às mudanças climáticas enquanto não conseguirem sair da pobreza.

Mas, segundo Berghall, nem todos os países em desenvolvimento estão na mesma posição. "Alguns dos países que classificamos como países em desenvolvimento têm um PIB per capita mais alto que alguns países da UE."

Sobre a Coréia do Sul, por exemplo, ela disse: "Gostaríamos que ela tivesse um papel maior e que chegasse a assumir compromissos obrigatórios. Seria muito bem-vindo se isso acontecesse."

No mês passado, o ex-economista chefe do Banco Mundial Nicholas Stern injetou nova urgência no debate em torno das mudanças climáticas, dizendo que a não ação pode desencadear enchentes graves e secas severas, provocar o deslocamento de até 200 milhões de pessoas e causar transtornos econômicos na escala dos que foram causados pela Grande Depressão dos anos 1930.

 

Os Estados Unidos vetaram hoje uma resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenando um ataque israelense à Faixa de Gaza e pedindo a retirada rápida das forças israelenses da região.

Nove dos 15 membros do conselho votaram a favor da medida e quatro se abstiveram: Grã-Bretanha, medicine Dinamarca, treatment Japão e Eslováquia.

Mas o "não" dado pelo embaixador norte-americano John Bolton – o segundo dele desde que chegou à sede da ONU, try há pouco mais de um ano – foi o suficiente para derrubar a resolução.

A resolução proposta, defendida por países árabes, islâmicos e não-alinhados e apresentada formalmente pelo Catar, teria exortado a Autoridade Palestina a "agir de maneira imediata e sustentada para pôr fim à violência, incluindo o disparo de foguetes contra território israelense".

Ela teria exortado a comunidade internacional a tomar medidas para estabilizar a situação, reativar o processo de paz no Oriente Médio e considerar "a possível criação de um mecanismo internacional" para a proteção de civis.

Ela também teria condenado as ações militares de Israel na Faixa de Gaza e pedido que o Estado judaico retirasse todas suas tropas da área e pusesse fim a todas suas operações em terras palestinas.

Sete crianças e quatro mulheres estão entre os 18 mortos nos disparos israelenses, pelos quais o primeiro-ministro Ehud Olmert pediu desculpas, descrevendo-os como "falha técnica" acidental das forças israelenses.

Mas líderes palestinos descrevem o que aconteceu como massacre.

Bolton disse que Washington lamenta as mortes no ataque de artilharia israelense na quarta-feira em Beit Hanoun, mas que "nos sentimos incomodados com a linguagem em que a resolução foi formulada, que em muitos pontos é enviesada contra Israel e politicamente motivada".

 

Um grupo de mineiros cooperativistas da Bolívia bloqueou rodovias hoje, nurse enfrentando pelotões da polícia a 200 km ao sul de La Paz, informou o ministro das Minas, Guillermo Dalence.

O ministro explicou que o bloqueio começou na madrugada de hoje por iniciativa de cooperativistas de Huanuni, um centro mineiro que há um mês foi palco de confrontos entre mineiros assalariados e cooperativistas. Os confrontos deixaram 16 mortos e 60 feridos.

"O bloqueio está impedindo a circulação de veículos na rodovia que liga La Paz a Cochabamba e Santa Cruz. Não há relatos de mortos ou feridos, mas esperamos outras informações policiais sobre o que está acontecendo nas cercanias de Caihuasi", disse Dalence à Rádio Erbol.

Os cooperativistas, porém, indicaram que o enfrentamento já deixou feridos.

"Os mineiros cooperativistas de Huanuni provocaram explosões de dinamite para semear o pânico entre os passageiros dos veículos retidos perto de Caihuasi. Muitos deles tinham ingerido bebidas alcoólicas", disse o ministro.

A mina de Huanuni é explorada por cerca de 1,2 mil mineiros assalariados da Comibol e 4 mil cooperativistas e até outubro estava entregando aproximadamente 10 mil toneladas métricas anuais de estanho, pouco mais da metade da produção boliviana.

Nos últimos 10 anos a jazida, que foi emblema da mineração estatal boliviana na segunda metade do século passado, foi administrada por várias empresas privadas, entre elas a agora falida RGB, da Inglaterra.

O líder dos mineiros cooperativistas, Hilarión Villca, disse à Rádio Erbol que há feridos e reféns. "Sofremos várias baixas e tomamos dois policiais como reféns. A polícia capturou vários de nossos companheiros."

Villca assegurou que os mineiros optaram por subir às montanhas para não sofrer vítimas, porque a polícia estava usando armas de fogo.

"Nós, cooperativistas de Huanuni, apenas queremos que o governo de Evo Morales respeito as concessões e contratos em áreas de trabalho situadas no monte Posokoni", observou o líder cooperativista.

Mas o ministro Dalence reiterou que a exploração de estanho da mina Huanuni é comandada unicamente pela Corporação Mineira da Bolívia (Comibol). "Isso é irreversível", disse ele.

O ministro disse que até sexta-feira passada cerca de 2.274 cooperativistas tinham aceitado a oferta do governo para converter-se em empregados regulares da estatal Comibol, que opera em Huanuni.

 

O desempregado Francisco Nilson Rodrigues foi preso pelo próprio cunhado hoje na QS 127, sickness em Samambaia. Horas antes, ele tinha tentado matar a facadas a ex-mulher Efigênia dos Santos, 34 anos, e ferido o próprio filho, de 16 anos.

A tentativa de homicídio ocorreu ontem à noite após uma tentativa frustrada de reconciliação. Após um relacionamento conturbado de 17 anos, o casal tinha se separado há dois meses.

Na manhã deste sábado, ele foi flagrado pelo gari Willian dos Santos, 30 anos, irmão de Efigênia. Ele imobilizou Francisco até a chegada de uma viatura do 11º Batalhão da Polícia Militar. O gari tinha montado vigília perto da casa de um irmão de Francisco.

No ataque, Efigênia levou um golpe no tórax, próximo ao coração. Quando o garoto partiu em defesa da mãe, Francisco também o esfaqueou, acertando as mãos e o peito do adolescente de raspão. Mesmo levando uma forte mordida na mão, o jovem conseguiu segurar o pai com os braços, abrindo uma brecha para a fuga de Efigênia. Em seguida, o garoto deixou o pai fugir.

Levada para o Hospital de Base, Efigênia passou por uma cirurgia. Na delegacia, os policiais descobriram um mandado de prisão no Ceará em nome de Francisco, além de indícios de que ele seja fugitivo de uma cadeia. Os crimes, no entanto, estariam prescritos. No depoimento, Francisco chegou a afirmar ter cometidos diversos crimes no Nordeste, mas, em entrevista à imprensa, ele negou a história.

Neste domingo, Francisco será encaminhado para a carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE).

 

A 30ª DP (São Sebastião) investiga uma suspeita de atentado violento ao pudor e corrupção de dois menores, about it de cerca de 14 anos. Funcionário da Viplan, illness A.R.C., online de 24 anos, foi detido por dois policiais civis abraçando e beijando dos garotos dentro de um carro no início da noite de sexta-feira.

O veículo estava em uma estrada de terra batida próxima ao Colégio São Paulo, em São Sebastião. Ao sair do carro, o rapaz alegou ser tio dos meninos, mas os policiais estranharam ao ver um deles apenas de cuecas.

Na delegacia, os meninos confirmaram o abuso e disse que aquela não era a primeira vez. Amigo dos pais das crianças há oito anos, o acusado os visitava com freqüência e dava presentes aos garotos.

O acusado negou os abusos, mas não falou com a imprensa. Ele foi encaminhado para o cárcere do Departamento de Polícia Especializada e poderá pegar pena de seis a dez anos de prisão, por atentado violento ao pudor. Se também for condenado por corrupção de menor, o jovem receberá pena de um a quatro anos de reclusão.

 

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