Desde os Jogos Pan-americanos de Winnipeg-99, a ginástica rítmica brasileira é campeã do torneio por equipes. Nos Jogos do Rio, a seleção luta pelo tricampeonato inédito da modalidade, mas chegando em condições bem diferentes das duas últimas edições. Isto porque o grupo passou por uma reformulação quase completa.
Apenas uma das atletas convocadas, já participou do evento. A ‘veterana’ é Tayanne Mantonavelli, de apenas 20 anos. Mas ao contrário do que aconteceu em Santo Domingo-2003, desta vez, ela competirá por equipe e não na disputa individual.
Apesar das grandes mudanças no grupo, a coordenadora da seleção Martha Schornhorst está confiante. Responsável pela equipe desde 2005, justamente quando a transição de atletas começou a ser programada, a ex-atleta está segura da capacidade das novatas manterem a tradição.
“Este é um processo nacional. Aquela era uma equipe bem amadurecida, mas as meninas sabem bem a responsabilidade que têm na luta pelo tri e dão duro para isso”. Depois de enfrentarem as adversárias pan-americanas em dois torneios internacionais prévios, Martha está segura do potencial da equipe.
“Enfrentamos Canadá, Cuba e México duas vezes e vencemos”, ressalta, admitindo que um bom resultado para o conjunto seria apenas a medalha de ouro. Na briga pelo topo do pódio, os principais adversários são Cuba e Canadá, afima a coordenadora.
Para defender o ouro em casa, as brasileiras têm trabalhado na mesma coreografia de arco e massa desde 2005. A apresentação de cordas foi elaborada este ano. A seleção da equipe envolveu as dez atletas que treinam no Espírito Santo e que foram avaliadas a partir da performance nos treinamentos, competições e por controles internos.
No individual, a expectativa também é bastante positiva. As apresentações na corda, arco, maças e fitas serão feitas por Ana Paula Scheffer, de 17 anos, e Angélica Kvieczynski, dois anos mais jovem. “Espero um pódio com elas sim, porque conseguimos isso com a Tayanne em Santo Domingo. Mas a cobrança é diferente da que existe sobre o conjunto”, ressalta Martha. “Elas são ginastas talentosas, muito boas mesmo, mas são bem mais jovens que as adversárias”. Na luta por medalhas, as concorrentes mais temidas vêm dos Estados Unidos, Argentina, Canadá e México.
A equipe brasileira de ginástica rítmica ainda não chegou ao Rio de Janeiro. O grupo cumpre a etapa final de preparação, fazendo o polimento técnico e a preparação psicológica para o torneio. O embarque para os Jogos está marcado para dia 18. A ginástica rítmica será uma das últimas modalidades na competição, com disputas de 26 a 28, no pavilhão 3 A do Riocentro.
Apenas uma das atletas convocadas, já participou do evento. A ‘veterana’ é Tayanne Mantonavelli, de apenas 20 anos. Mas ao contrário do que aconteceu em Santo Domingo-2003, desta vez, ela competirá por equipe e não na disputa individual.
Apesar das grandes mudanças no grupo, a coordenadora da seleção Martha Schornhorst está confiante. Responsável pela equipe desde 2005, justamente quando a transição de atletas começou a ser programada, a ex-atleta está segura da capacidade das novatas manterem a tradição.
“Este é um processo nacional. Aquela era uma equipe bem amadurecida, mas as meninas sabem bem a responsabilidade que têm na luta pelo tri e dão duro para isso”. Depois de enfrentarem as adversárias pan-americanas em dois torneios internacionais prévios, Martha está segura do potencial da equipe.
“Enfrentamos Canadá, Cuba e México duas vezes e vencemos”, ressalta, admitindo que um bom resultado para o conjunto seria apenas a medalha de ouro. Na briga pelo topo do pódio, os principais adversários são Cuba e Canadá, afima a coordenadora.
Para defender o ouro em casa, as brasileiras têm trabalhado na mesma coreografia de arco e massa desde 2005. A apresentação de cordas foi elaborada este ano. A seleção da equipe envolveu as dez atletas que treinam no Espírito Santo e que foram avaliadas a partir da performance nos treinamentos, competições e por controles internos.
No individual, a expectativa também é bastante positiva. As apresentações na corda, arco, maças e fitas serão feitas por Ana Paula Scheffer, de 17 anos, e Angélica Kvieczynski, dois anos mais jovem. “Espero um pódio com elas sim, porque conseguimos isso com a Tayanne em Santo Domingo. Mas a cobrança é diferente da que existe sobre o conjunto”, ressalta Martha. “Elas são ginastas talentosas, muito boas mesmo, mas são bem mais jovens que as adversárias”. Na luta por medalhas, as concorrentes mais temidas vêm dos Estados Unidos, Argentina, Canadá e México.
A equipe brasileira de ginástica rítmica ainda não chegou ao Rio de Janeiro. O grupo cumpre a etapa final de preparação, fazendo o polimento técnico e a preparação psicológica para o torneio. O embarque para os Jogos está marcado para dia 18. A ginástica rítmica será uma das últimas modalidades na competição, com disputas de 26 a 28, no pavilhão 3 A do Riocentro.
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