A catarinense Fabiana Beltrame parte para sua segunda experiência em Jogos Pan-americanos. Aos 25 anos, ela se considera mais preparada para buscar uma medalha no Rio-2007 no remo (four skiff), depois de amargar a sexta colocação na última edição do evento, em Santo Domingo.
”O Pan-americano passado foi a minha primeira experiência internacional, eu não tinha muita experiência. Agora é a situação é bem diferente”, explica a atleta, que participou dos Jogos Olímpicos de Atenas.
Até pelo nível que alcançou, Fabiana Beltrame sabe que terá que administrar a ansiedade durante as competições no Estádio da Lagoa Rodrigo de Freitas. “Tem uma certa pressão, todo mundo em cima, a imprensa está em cima. Vou buscar acima de tudo na vontade”, avisa.
Apesar de alguns problemas financeiros, que proporcionaram a perda de viagens para o exterior, os remadores brasileiros estão empenhados em conquistar uma medalha após 20 anos. “Estamos treinando desde outubro. As perspectivas são muito boas”, afirma Fabiana Beltrame.
Conscientes da vantagem de atuar em casa, os brasileiros sabem que a missão no Pan não será fácil. Para Fabiana Beltrami, cubanas, canadenses, argentina e norte-americanas chegam com possibilidades de ganhar uma medalha no Rio de Janeiro.
”Mas estamos bem focadas. Não podemos entrar na água com medo de brigar com elas”, finalizou a remadora brasileira.
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”O Pan-americano passado foi a minha primeira experiência internacional, eu não tinha muita experiência. Agora é a situação é bem diferente”, explica a atleta, que participou dos Jogos Olímpicos de Atenas.
Até pelo nível que alcançou, Fabiana Beltrame sabe que terá que administrar a ansiedade durante as competições no Estádio da Lagoa Rodrigo de Freitas. “Tem uma certa pressão, todo mundo em cima, a imprensa está em cima. Vou buscar acima de tudo na vontade”, avisa.
Apesar de alguns problemas financeiros, que proporcionaram a perda de viagens para o exterior, os remadores brasileiros estão empenhados em conquistar uma medalha após 20 anos. “Estamos treinando desde outubro. As perspectivas são muito boas”, afirma Fabiana Beltrame.
Conscientes da vantagem de atuar em casa, os brasileiros sabem que a missão no Pan não será fácil. Para Fabiana Beltrami, cubanas, canadenses, argentina e norte-americanas chegam com possibilidades de ganhar uma medalha no Rio de Janeiro.
”Mas estamos bem focadas. Não podemos entrar na água com medo de brigar com elas”, finalizou a remadora brasileira.
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