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Brasília

Estudo da UnB mostra que a radiação emitida pelas torres de telefonia celular não apresenta riscos p

Arquivo Geral

31/07/2007 0h00

Um estudo do Departamento de Engenharia Elétrica, medications da Universidade de Brasília (UnB) revelou que a radiação emitida pelas torres de telefonia celular não representa riscos para a saúde humana, diferente do que muita gente imagina.

A pesquisa diz ainda que os índices nas proximidades de 100 torres espalhadas pelo Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia e Acre estão 100 vezes menor que a máxima potência autorizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Diante disso, a população do DF pode ficar tranqüila em relação aos níveis de potência utilizados nas torres construídas para que as ondas do sinal se espalhem na área de cobertura e atenda ao usuário do serviço de telefonia móvel.

Os pesquisadores descobriram que em cerca de 60% das regiões próximas das torres analisadas, os níveis de potência medida não ultrapassaram 2,36% do limite médio de exposição estabelecido pela Anatel.

No entanto, o GDF iniciou há 15 dias a fiscalização com o objetivo de identificar quais estão em situação irregular ou ocupando espaços públicos perto de escolas e hospitais. O secretário explica que a remoção das torres não está ligada ao fato da radiação apresentar ou não problemas para a saúde. “O agravante é que a ocupação desordenada fere o tombamento de Brasília”, explicou.

Segundo dados da Associação Nacional de Operadoras Celulares (Acel), atualmente, existem no Brasil, cerca de 34.785 torres de telefonia móvel. No DF, são 873. Destas, mais de 150 estão em área tombada, próximas de escolas e hospitais ou em terrenos particulares.

Confira reportagem completa na edição desta quarta-feira do Jornal de Brasília

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