Esperança de medalha brasileira nos Jogos Pan-americanos do Rio, a pesado Priscila Marques tem enfrentado um combate pessoal antes mesmo de iniciadas as disputas no tatame. Na noite desta quinta-feira, a seleção brasileira de judô chegou à Vila Pan-americana com muita confiança. Mas apesar de motivada, a pesado confessa não estar em seu auge físico. “Ainda não estou 100% admite”.
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O drama de Priscila começou no final de março, quando foi submetida a uma artroscopia no joelho esquerdo. Desde então sua principal meta é recuperar a boa forma para os Jogos Pan-americanos do Rio.
Sua rotina diária tem sido marcada por sessões de fisioterapia e ela ainda precisa do auxílio de antiinflamatórios para lidar com a dor que permanece. As dificuldades, contudo, não diminuem sua confiança para o torneio.
”Isso não vai impedir que eu tenha um bom desempenho”, garante. Nos próximos dias, ela pode ser submetida a mais um tratamento para diminuir os problemas. “Estou conversando com os médicos para ver se será necessário fazer uma infiltração”.
Priscila começou o ano com bons resultados no exterior. Na fase de luta pela vaga na equipe, ela conseguiu a medalha de prata na Super Copa do Mundo de Hamburgo, em fevereiro. Mas ainda na Europa, ela sofreu a torção no joelho que acabou gerando todos seus problemas.
Mesmo em recuperação, a pesado fez questão de acompanhar a equipe em todo o processo de preparação pan-americana. A seleção feminina passou duas semanas na Europa, uma na França e outra na Espanha, participando de campings internacionais.
No exterior, a judoca manteve um trabalho diferenciado. Participou dos treinos com a equipe, mas seguiu uma rotina mais focada na parte física com reforço na água. De volta ao Brasil, Priscila mantém o otimismo. “Não estou preocupada. Ainda tenho dez dias para me recuperar e tenho certeza que não só minha categoria, mas toda a equipe feminina vai ter medalha”.
As disputas de judô serão realizadas entre os dias 19 e 22, com finais todos os dias, no pavilhão 4ª do Riocentro.
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O drama de Priscila começou no final de março, quando foi submetida a uma artroscopia no joelho esquerdo. Desde então sua principal meta é recuperar a boa forma para os Jogos Pan-americanos do Rio.
Sua rotina diária tem sido marcada por sessões de fisioterapia e ela ainda precisa do auxílio de antiinflamatórios para lidar com a dor que permanece. As dificuldades, contudo, não diminuem sua confiança para o torneio.
”Isso não vai impedir que eu tenha um bom desempenho”, garante. Nos próximos dias, ela pode ser submetida a mais um tratamento para diminuir os problemas. “Estou conversando com os médicos para ver se será necessário fazer uma infiltração”.
Priscila começou o ano com bons resultados no exterior. Na fase de luta pela vaga na equipe, ela conseguiu a medalha de prata na Super Copa do Mundo de Hamburgo, em fevereiro. Mas ainda na Europa, ela sofreu a torção no joelho que acabou gerando todos seus problemas.
Mesmo em recuperação, a pesado fez questão de acompanhar a equipe em todo o processo de preparação pan-americana. A seleção feminina passou duas semanas na Europa, uma na França e outra na Espanha, participando de campings internacionais.
No exterior, a judoca manteve um trabalho diferenciado. Participou dos treinos com a equipe, mas seguiu uma rotina mais focada na parte física com reforço na água. De volta ao Brasil, Priscila mantém o otimismo. “Não estou preocupada. Ainda tenho dez dias para me recuperar e tenho certeza que não só minha categoria, mas toda a equipe feminina vai ter medalha”.
As disputas de judô serão realizadas entre os dias 19 e 22, com finais todos os dias, no pavilhão 4ª do Riocentro.
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