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Brasília

Dos livros às festas populares: apoio do GDF transforma a cultura da capital

Secretaria vai além de shows e exposições, promovendo preservação patrimonial, incentivo a artistas, inclusão cultural e geração de emprego para milhares de brasilienses

Redação Jornal de Brasília

22/09/2025 17h11

Foto: Divulgação/Secec-DF

Foto: Divulgação/Secec-DF

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) vai muito além da organização de shows ou exposições. Ela atua como um pilar para preservar a memória, fomentar talentos, promover diversidade cultural e gerar emprego e renda para milhares de brasilienses.

Segundo Claudio Abrantes, titular da pasta, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação. “Funciona como ponte entre recursos públicos, iniciativa privada, artistas e o cidadão. Seu trabalho molda o presente da cultura brasiliense — e planta sementes para um futuro em que cultura, identidade e democracia estejam mais entrelaçadas”, destacou.

Mesmo de forma imperceptível para quem passa pela cidade, muitos benefícios — presentes nos livros, museus e teatros — são frutos de programas, editais e políticas que refletem diretamente na vida da população.

Incentivo e apoio a projetos culturais

A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo, como o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura (LIC), os Termos de Fomento e o Programa Conexão Cultura DF. Esses mecanismos possibilitam que artistas, coletivos e produtores realizem desde iniciativas locais até projetos com circulação nacional e internacional.

Espaços culturais e preservação patrimonial

A secretaria administra bibliotecas, museus, galerias e centros culturais, oferecendo acesso gratuito à população para atividades educativas, leitura e pesquisa. Além disso, investe na preservação do patrimônio físico e imaterial, com reformas, iluminação, sinalização, sistemas de segurança e restauro de espaços como o Memorial dos Povos Indígenas.

Descentralização e acesso democrático à cultura

A Secec-DF busca levar ações culturais para além do Plano Piloto, contemplando diversas regiões administrativas. Editais específicos favorecem a interiorização das oportunidades, e espaços culturais são mantidos em locais diversos, garantindo acesso facilitado a moradores distantes do centro.

Formação, educação e identidade

Além de entretenimento, a secretaria investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial, inclusão e celebrações culturais locais. Iniciativas como os Concertos Didáticos integram escolas e espaços culturais, sensibilizando novos públicos e fortalecendo a identidade brasiliense.

Principais programas de incentivo cultural

  • LIC (Lei de Incentivo à Cultura): permite que empresas destinem parte do ICMS ou ISS para patrocinar projetos culturais aprovados. Em 2025, o programa conta com mais de R$ 14 milhões.
  • Conexão Cultura DF: edital contínuo que apoia circulação cultural, intercâmbio, capacitação, residências artísticas e participação em eventos nacionais e internacionais.
  • FAC (Fundo de Apoio à Cultura): apoio direto a agentes culturais, com diversidade de linguagens e ações descentralizadas.
  • PNAB (Política Nacional Aldir Blanc): repasses federais contínuos para apoiar trabalhadores da cultura e entidades culturais locais, com plano anual definido com participação popular.
  • LPG (Lei Paulo Gustavo): recursos federais distribuídos em editais culturais com cotas afirmativas, garantindo equidade e inclusão de grupos minoritários.

Por que a Secec-DF é essencial mesmo quando “não se vê”?

Embora algumas ações passem despercebidas no dia a dia, seus efeitos estruturais são profundos:

  • Manutenção de bibliotecas, museus e acervos preservados;
  • Financiamento de projetos que garantem diversidade cultural;
  • Geração de renda para artistas, técnicos culturais e fornecedores;
  • Fomento à identidade, autoestima e pertencimento cultural.

A Secec-DF, portanto, cumpre um papel estratégico no fortalecimento da cultura, do emprego e da identidade brasiliense, mostrando que investir em cultura é também investir em democracia, memória e desenvolvimento social.

Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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