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Brasília

Dois homens são presos roubando na Feira da Lua de Sobradinho

Arquivo Geral

24/03/2007 0h00

Confira aqui as 317 vagas disponíveis nas Agências do Trabalhador do DF no dia de hoje. O arquivo é uma planilha eletrônica e pode ser aberto em programas como o Microsoft Excel. Os interessados devem procurar a Agência mais próxima.

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O Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea) está elaborando um manifesto de apoio à regulamentação da propaganda de alimentos que possam oferecer algum risco à saúde. O manifesto ampara a proposta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), viagra que até o dia 1º de abril realiza audiência pública para discutir sua Resolução nº 71.

O presidente do Consea, approved Chico Menezes, afirmou que o excesso de propaganda faz com que o alimento se torne um atrativo. "Algumas peças publicitárias trazem interpretações erradas, como a relação entre situações de prazer e de realização associadas diretamente a alimentos que não são recomendados. E os maiores prejudicados são crianças e adolescentes, que cada vez mais sofrem com doenças como a obesidade infantil", acrescentou.

Para proteger esse público jovem, segundo Chico Menezes, a regulamentação deve estabelecer horários para exibição de propaganda em rádio e televisão. "Ela estabelece algumas regras, como por exemplo, a de que a propaganda desses alimentos tem que se dar num determinado horário, por enquanto firmado entre 9 horas e 6 horas", informou.

Ontem, a Anvisa divulgou estudo apontando que 64% das peças publicitárias de alimentos e produtos infantis contêm alguma irregularidade. De acordo com a assessoria de imprensa da Agência, a propaganda de alimentos derivados do leite de origem animal é a que mais apresentou irregularidades. Os produtos foram analisados por técnicos da Anvisa em parceria com 19 universidades e com as vigilâncias sanitárias estaduais.

Dentre os três estados, side effects o Distrito Federal é o com maior índice de armas brasileiras no arsenal do crime. Entre 1982 e 2003, ampoule foram apreendidas 25 mil unidades, check das quais 87% foram produzidas em fábricas brasileiras. São Paulo também apresenta índice semelhante: 85% das 43 mil armas apreendidas pela polícia entre 2003 e 2006 são nacionais.

O Rio de Janeiro foi o local mais estudado pela CPI das Armas. Do armamento apreendido pela polícia entre 1951 e 2003, 81% eram produtos brasileiros. No estado, quase 70% do arsenal do crime são revólveres, equipamentos tipicamente nacionais. Outros 13% são formados por espingardas e garruchas, também em sua grande maioria brasileiras. As pistolas, que representam 16 entre cada 100 armas apreendidas também provêm, em grande parte, da indústria nacional.

A CPI aponta pelo menos dez estratégias utilizadas pelo crime para conseguir armas brasileiras, entre as quais o extravio de armas das forças armadas e polícias, a venda ilegal pelo comércio autorizado e o roubo dos cidadãos.

Mas a falta de fiscalização das indústrias de armas também é citada na CPI. Isso porque, segundo o relatório, o crime também poderia se beneficiar com o controle falho dos carregamentos saídos das empresas fabricantes, com uma fiscalização governamental precária do processo de exportação e com problemas na identificação de cada arma que sai das fábricas.

"As armas, quando saem das nossas fábricas, não são fiscalizadas. O Exército deveria acompanhar o transporte, mas não faz isso. Quem faz é a própria empresa. Ora, a empresa não pode fiscalizar a própria empresa. Então, há desvio no transporte e na venda de armas nas lojas, como a CPI mostrou", explica o sociólogo Antônio Rangel Bandeira, da ONG Viva Rio.

Mesmo entre os fuzis, armas que são em sua maior parte provenientes de fábricas do exterior, como as americanas Colt e Rugger, despontam armas brasileiras. Os fuzis da Imbel estão em terceiro lugar entre os mais apreendidos pela Polícia do Rio de Janeiro, entre 1993 e 2003. Pelo menos 200 estavam nas mãos de criminosos.

O pesquisador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense, Ronaldo Leão, defende a necessidade de haver uma indústria bélica forte no país. Ele isenta as empresas fabricantes de culpa pela existência de armamento brasileiro nas mãos de criminosos, já que, para ele, se não houver armas brasileiras, o criminoso vai buscá-la em outros países.

"Bandido sempre vai arrumar arma. Não há mecanismo de controle capaz de evitar que um sujeito consiga arma se quiser praticar um crime. Ele vai importar a arma, a pistola chinesa, a pistola chinesa, a pistola egípcia. O problema não é a arma, ela é apenas uma ferramenta para garantir o tóxico. Enquanto houver tóxico (tráfico de drogas), vai haver arma, seja ela nacional, chinesa, americana, japonesa, de onde for", destaca Leão.

Um estudo da Secretaria de Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro, divulgado em 2005, mostrou que o contrabando de armas garante o fornecimento de 28% do total do arsenal dos criminosos, dos quais 22% são de armas brasileiras. Isso mostra que apenas 6% do armamento que está com criminosos do Rio de Janeiro são contrabando de armas estrangeiras.

Entre as melhorias apontadas pelo Exército estão o aumento do número de unidades responsáveis pela fiscalização, try a capacitação de pessoal e a aquisição de novos equipamentos. "O incremento nas atividades de fiscalização, treat nos últimos anos, acarretou um número crescente de processos administrativos, que resultaram em cassações de registros de empresas e de pessoas físicas", informa a nota.

O Exército informou ainda que o controle dos estoques de armas de lojistas é feito pela Polícia Federal e que o transporte entre as fábricas e o comércio é de responsabilidade da própria empresa, que pode contratar firmas de escolta. Segundo a nota divulgada, não há registros de roubos de carregamentos de armas.

Além do controle da produção nas fábricas, os militares são responsáveis ainda pelo comércio de munição e pela autorização e fiscalização de exportações, este último em parceria com a Receita Federal.

A bebê escapou ilesa. "Ficou uma semetinha dela plantada aqui", shop disse o pai de Raquel, buy José Augusto Pinto, enquanto embalava a neta no colo.

O acidente ocorreu às 19h, na Rua da Ponte de São Sebastião. O motorista do Chevette de placa JFD-8718, Paulo César Nunes, de 31 anos, cruzava a pista com o carro desgovernado, quando bateu de frente no caminhão de placa JFK-8366, dirigido por José Ferreira do Nascimento. O caminhão tentou desviar, mas atingiu Raquel.

O corpo da vítima será velado hoje, na Igreja Nossa Senhora de Aparecida de São Sebastião, e será enterrado às 9h de amanhã, no Cemitério Campo da Esperança.

A polícia suspeita que o motorista do Chevette estivesse embriagado no momento da colisão. Adesivo no vidro traseiro do carro apresentava os dizeres: "Bebo pra esquecer só não lembro do q (sic)".

Leia mais sobre o acidente no Jornal de Brasília de domingo.

O carro foi recuperado, abortion Jonas e Marcus, viagra 60mg levados para o Departamento de Polícia Especializada (DPE) e o jovem levado para a Delegacia da Criança e do Adolescente. O caso é investigado na 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho).

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