Menu
Brasília

Dois homens são assassinados a tiros durante a madrugada

Arquivo Geral

08/04/2007 0h00

As tarifas de luz das distribuidoras Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL); Cemig Distribuição S/A; Empresa Energética do Mato Grosso do Sul (Enersul); e Centrais Elétricas Matogrossenses S/A (Cemat) estão mais caras a partir de hoje.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pharmacy click o aumento em São Paulo será de 3,48% para as residências (baixa tensão), atingindo 3,256 milhões de unidades consumidoras em 234 municípios do estado, e de 4,02% para as indústrias (alta tensão).

Para os consumidores atendidos pela Cemig, o aumento na tarifa de energia será de 6,5% para os consumidores de baixa tensão (residências) e de 2,89% para as indústrias. A empresa atende 6,259 milhões de unidades consumidoras em 775 municípios mineiros.

No caso da Enersul, o reajuste será de 3,46% para as residências e de 2,58% para as indústrias. Com isso, serão atingidos 699.475 unidades consumidoras em 73 municípios do Mato Grosso do Sul.

As residências atendidas pela Cemat terão reajuste de 7,81%, enquanto as indústrias, de 13,30%. A Centrais Elétricas Matogrossenses é responsável pela distribuição de energia em 830.908 unidades consumidoras em 126 municípios do estado.

Conforme a Aneel, as empresas energéticas encaminharam pedidos de reajuste com índices maiores do que os autorizados. A Enersul solicitou 21,72% de reajuste e a Cemig pediu 20,88%. As empresa CPFL e Cemat pediram 7,74% e 15,30%, respectivamente.

Em nota, a agência informa que considera a variação de custos que as empresas tiveram no decorrer do período de referência para os índices de reajuste.

“A fórmula de cálculo inclui custos gerenciáveis, sobre os quais incide o Índice Geral de Preços do Mercado e custos não gerenciáveis, como energia comprada de geradoras, taxa de fiscalização, encargos de transmissão e encargos de geração, entre eles a Conta de Consumo Combustível (CCC), Reserva Global de Reversão (RGR), entre outros”, diz a nota.

Uma juíza brasileira que foi ao Timor Leste para ser observadora das eleições presidenciais no país foi esfaqueada durante um assalto. Sandra Silvestre, visit this site 37 anos, ambulance teve ferimentos nas mãos e nos braços.


 


Sandra levou 50 pontos nos ferimentos e disse que ainda assim vai trabalhar nas eleições, que começam amanhã. Além da juíza, outros 180 observadores de vários países estão no Timor Leste para as eleições.


Exportadores e importadores divergem quanto ao valor ideal para o dólar no Brasil. Enquanto os exportadores afirmam que o dólar valorizado – à beira de romper a barreira dos R$ 2 – pode prejudicar as vendas brasileiras e ainda reprimir a produção nacional, doctor os importadores afirmam que o câmbio desvalorizado é o caminho para o país ampliar e modernizar o seu parque industrial.


 


Para o vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior, José Augusto de Castro, a preocupação com a apreciação do real deve se redobrar, porque os efeitos para a indústria local recaem principalmente sobre os setores que mais empregam. “Se analisarmos as commodities, não veremos problemas, porque com o preço elevado há uma compensação do câmbio”, diz, referindo-se, por exemplo, a setores como álcool e açúcar.


 


Para Castro, a principal interrogação está nos produtos industrializados. “Muitas fábricas de calçados e couros fecharam suas portas em 2006 por causa do câmbio. A conseqüência disto foi a demissão de 200 mil trabalhadores”.


 


De acordo com os últimos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as vendas de calçados para o exterior caíram 3,5% entre março de 2006 ano e março de 2007. No desempenho do trimestre, os calçados tiveram uma recuperação de 1,2%, provocada mais pelo aumento de preços que pela quantidade de produtos vendidos.


 


O problema, segundo Castro, não está tanto no comércio exterior, mas na disputa no mercado interno. A concorrência, especialmente com produtos chineses, tem levado ao fechamento das fábricas. Em outros setores, como eletrodomésticos, ele ressalta que tem havido a substituição da produção local pela importação de artigos de outros países. “Muitas multinacionais do setor elétrico deixaram de produzir no Brasil. Preferem comprar da China, onde o custo em dólar sai bem menor, e trazer os produtos para vender aqui”.


 


O setor automotivo, um dos que mais se queixam da apreciação do real, teve queda de 11% nas exportações na comparação entre março do ano passado e março de 2007. Enquanto isso, a entrada de veículos de passeio no país aumentou 78% no mesmo período.


 


Embora seja acirrada a competição com produtos importados, no mercado interno também há o que comemorar. Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostram que a concorrência internacional não é suficiente para frear a produção nacional, cuja venda no primeiro bimestre de 2007 cresceu 14,9%, com 299,7 mil unidades licenciadas. A estimativa para o trimestre é que as vendas tenham crescido 18% na comparação com os três primeiros meses de 2006.


Dois homens foram assassinados a tiros na madrugada de hoje em São Sebastião. Uma das vítimas foi morta quando foi deixada em casa por um amigo. A outra foi morta durante a fuga dos bandidos.


 


O primeiro crime ocorreu por volta das 2h40. João Luís Alves foi deixar José Augusto Gomes em casa, viagra na quadra 13. Os dois foram abordados por três homens que pediram cerveja. José Augusto teria respondido uma provocação dos criminosos que acertaram oito tiros nele. João Luís conseguiu fugir e não ficou ferido. José Augusto morreu na hora.


 


Logo depois de disparar os tiros, os três criminosos fugiram. Na quadra 12, encontraram André dos Anjos e Jonnes Alves e, de acordo com informações, sem razão aparente, efetuaram disparos contra os dois. André morreu no local e Jonnes foi socorrido no Hospital de Base.


 


Um dos criminosos foi preso, e a polícia espera capturar os outros dois ainda hoje.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado